Deixando o Fluxbox com a sua cara

Neste artigo uso um apanhando de informações que peguei na web referentes à edição do Fluxbox, um gerenciador de janelas muito leve e que a primeira vista parece ser um gerenciador extremamente limitado, mas que com calma, pode ser personalizado como poucos. Deixa sua memória RAM disponível para as suas aplicações usando o Fluxbox.

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Por: Julio Cesar Campos em 29/01/2005


Com o Gnome e/ou KDE rodando, porque usar o Fluxbox?



Você deve estar se remoendo com uma pergunta que também passou na minha cabeça antes de escrever este artigo.

"Por que raios eu vou usar uma interface tão pobre como o Fluxbox quando posso usar os maravilhosos Gnome e/ou KDE???".

Por mil macacos Batman, como você vai conseguir responder esta pergunta?

A resposta é simples Robin...

"Limitação de recurso!!!!"

Veja bem, enquanto o KDE e o Gnome beiram os 200 megas de arquivos e um consumo de memória que se não é vertiginoso, pelo menos é bem "egoísta", o pródigo Fluxbox não chega a ter mais que 500 kb depois de instalado e consome menos memória que o comando "top".

Bom, e de qualquer forma, você não precisa remover o seu Gnome ou KDE para poder testar e porque não, se divertir com o Fluxbox.

Segue um screenshot do meu Fluxbox depois das modificações que fiz recentemente:


Pronto para esta nova/velha experiência?

Então siga adiante...

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Páginas do artigo
   1. Com o Gnome e/ou KDE rodando, porque usar o Fluxbox?
   2. Baixando os arquivos
   3. Conhecendo os arquivos e sua localização
   4. Editando os arquivos de configuração
   5. Colocando mais uns brinquedinhos e concluindo o artigo
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Comentários
[1] Comentário enviado por adelsouza em 30/01/2005 - 17:22h

Adelsouza usa KURUMIN 4.0

Pra ficar perfeito, só faltou lembrar que os chamados WindowManagers leves, como o Fluxbox, IceWM, Blanes, entre outros, são instrumentos de sobrevida para aqueles PCs antigos que todo mundo acha que não servem para mais nada. Todos nós sabemos que a dupla KDE e Gnome são extremamente exigentes com a memória, e os micros "vovôs" acabam ficando de fora. Já com o Fluxbox e os outros WM leves, o linux pode mostrar seu potencial reutilizando os velhos combatentes. Belíssimo artigo, com certeza vou visitar o velho flux e tirar a poeira dele.
Abraços

Adelsouza

[2] Comentário enviado por removido em 30/01/2005 - 20:05h

Não concordo com o adelsouza...
Tenho um duron 1.8, 384MB ram e uso o fluxbox para poder ter o RAM utilizada para outros fins "mais nobres"...
Vc pode querer um micro atualcom uma interface nota 10 como o fluxbox sem a gordurada toda do gnome ou kde, por exemplo! ;-))

Excelente artigo!!!!!!!!!

[3] Comentário enviado por removido em 30/01/2005 - 20:59h

Resumindo, um mundo livre é feito de possibilidade de escolha!
Eu uso Flux devido ao fato de poder configurá-lo de uma forma totalmente "futurística" e impressionante para aqueles colegas que vêm te visitar em casa ahahahah e principalmente pelo fato da leveza. A nível de observação, conheci um "administrador de redes" que usava um servidor conectiva segurando 200 estações remotamente num tráfego e consumo de recursos extremamente pesado e rodava kde no bichinho, enfim um grande desperdício de hardware caro por uma simples falta de flexibilidade!!! Sei lá, hj eu tow sem palavras pra embromar ahahah! O artigo ficou muito bom brother!!! Abram a cabeça para coisas novas e viva os WMs!!

[4] Comentário enviado por mmaximo em 30/01/2005 - 21:25h

Muito bom seu texto! Uso o fluxbox e posso dizer o qto ele alivia a vida de um micro, so mais duas dicas:

pra quem nao larga dos icones no desktop, tem o fbDesk, que pode ser baixado da propria pagina do Fluxbox.
http://www.fluxbox.org/fbdesk/

e o MenuMaker, que é um script em Python que vasculha o HD em busca de programas graficos e gera menus pra varios WMs, inclusive o Fluxbox
http://menumaker.sourceforge.net/

de novo, parabéns pelo artigo!

[5] Comentário enviado por juliomortandela em 31/01/2005 - 10:12h

Adelsouza, na verdade eu ja escrevi sobre a "ressurreição" de máquinas "boas", mas que são consideradas "ultrapassadas" por causa do consumo excessivo de recurso de hardware atual.

Dá uma olhada neste artigo

http://www.vivaolinux.com.br/artigos/verArtigo.php?codigo=1563

E neste Screenshots

http://www.vivaolinux.com.br/screenshots/userview.php?login=juliomortandela

;)

Um abraço,

Julio Cesar Campos

[6] Comentário enviado por Grobsch em 31/01/2005 - 13:30h

Legal o artigo Júlio... Tenho traalhado na próxima edição do GoblinX e irei incluir o Fluxbox, claro, trabalhado para ter aquele jeito diferente da distro...
Gostaria de mencionar o Idesk, bem legal para incluir ícones no Fluxbox...
Também deixo uma dica quente para o menu:

Vc pode incluir diversos comandos em uma mesma linha, veja o exemplo abaixo:

[exec] (Floppy Disk) {mount /mnt/floppy 2|xffm /mnt/floppy}...

Veja na linha acima... ele irá montar o disquete e abrir o xffm já no diretório montado... Para incluir os comandos e só colocar 2| e assim em diante, 3|, 4| como uma ordem de execução...

Abs

[7] Comentário enviado por streetlinux em 31/01/2005 - 16:35h

Realmente, o Fluxbox é um excelente gerenciador de janelas. Uso ele aqu no meu Debian sem problemas.

Falo!

[8] Comentário enviado por removido em 31/01/2005 - 19:53h

só esqueceu de um detalhe : o fluxbox 0.1.xx é obsoleto ....
o atual fluxbox 0.9.12 , chamado de flubox-devel é superior ... e
já é considerado substituto da versão 0.1.xx ...
vejam o meu texto sobre o fluxbox-devel :
http://www.vivaolinux.com.br/artigos/verArtigo.php?codigo=1696

:0)

[9] Comentário enviado por juliomortandela em 01/02/2005 - 11:23h

Megatron? tu não morreu num episódio dos transformers? ahehehea

Entaum cara, eu escrevi este artigo baseado na versão do Fluxbox current do Slackware 10.0 que é a distro que eu uso, e acho que é que vem na maioria das distros...

De qualquer forma, darei uma olhada no teu artigo ;)

Um abraço,

Julio Cesar Campos

[10] Comentário enviado por removido em 01/02/2005 - 11:44h

morri nada ... tô mais vivo que nunca ....
:0)

[11] Comentário enviado por Tyan em 01/02/2005 - 19:43h

Utilizar outros gerenciadores de janelas mais leves é ótimo para diminuir o consumo de memória RAM, mas seria quase perfeito se os gerenciadores mais pesados tivessem recursos de otimização para torna-los um pouco mais leves. OPA! Mais um progeto pode estar nascendo...

[12] Comentário enviado por macguyver em 01/02/2005 - 19:56h

e o que o batman faz quando sai do bat-móvel?

bat-a-porta

[13] Comentário enviado por removido em 06/02/2005 - 23:03h

poxa.......muito legal o artigo. eu tenho um p4, 512DDR, sempre utilizei o modo texto e QUANDO eu iaa pro X, usava oICEWM, pois jurava de pes juntos que era a interface grafica MENOS cheia de frecurada. tirei o fluxbox do bau e descobri que nao sabia nada de interface grafica, xP.
muito legal esse WM que nao conhecia.

[14] Comentário enviado por peparocha em 24/12/2006 - 14:10h

O artigo está perfeito, mas, só tem uma coisinha que me assusta, uma vez que usamos Linux, o Tux é um pinguim e o Bat-man é inimigo do pinguim..... rs.....
Só pra descontrair......

Parabéns Júlio, seu artigo tá + que 10.......

[15] Comentário enviado por asdfool em 26/03/2007 - 00:58h

seguinte, gostei muito do artigo, valeu kra!

mas tenho uma dúvida: tem alguma forma de eu poder escolher qual wm quero que incie? tipo, comecei no linux com o kurumin 2.1 e nele tinha a opcao de escolher qual gerenciador logo após o login... tu tem alguma alternativa?

[16] Comentário enviado por cicero2007 em 28/09/2007 - 01:38h

boa noite amigo,gostaria de saber como faço para colocar aqueles icones grandes no meu desktop,a distribuição que eu uso é o suse 10.2,qual o nome do programa que faz isso é o fluxbox ????? agradeço a ajuda !!!!!

muito obrigado !!!

[17] Comentário enviado por MrFox em 26/11/2007 - 18:44h

Eu estava precisando de apenas mais um motivo (depois da translucência) para usar mais o Fluxbox e esse artigo e comentários foram mais que o suficiente.
Valeu galera!

[18] Comentário enviado por guilhermenetto em 15/03/2008 - 18:23h

curti muito o fluxbox, mais ainda pela leveza... instalei o debian com o gnome, mas o gnome pega uma memória lascada, de fato fluxbox deixa mais leve, mais rápido, pra pcs mais antigos é mais do q recomendável. mas enfim...quero mesmo saber como coloco papel de parede e ícone na área de trabalho do fluxbox. grande abraço a todos.

[19] Comentário enviado por femars em 27/06/2008 - 18:20h

mto bom o artigo... mas, ainda naum consigo retirar aquela abinha maledeta das janelas... tentei a sua dica
"tab - refere-se a "aba" que fica em cima da janela do aplicativo (eu particularmente desligo as abas incluindo o parâmetro "false" na linha session.tabs: true); "

mas no meu slack (12.0) naum tem essa linha, e tentei cria-la mas tb naum dei certo... alguma outra dica?

vlw...

guilermenetto,
para add um fundo eh soh procura a linha:
session.screen0.rootCommand:
e add no final dela, Esetroot - ~/.fluxbox/background/nomedaimagem.jpg

[20] Comentário enviado por Lisandro em 15/07/2009 - 08:03h

Agora a versão do Fluxbox é a 1.0 está melhor ainda.

[21] Comentário enviado por martin_riggs em 28/10/2010 - 13:03h

Primeiro parabéns pelo artigo.

Gostaria de aproveitar e perguntar se, tendo o Ubuntu 10.10 já com o GNOME e instalando o FluxBox, iniciando o Ubuntu com o FluxBox o consumo de memória e processador seria o mesmo se só tivesse o FluxBox, ou pelo menos muito menos do que com o uso do GNOME?

E outra coisa, com o FluxBox posso utilizar normalmente aplicações como o Chrome, Firefox, Xmms, Vmware, entre outros? Ou teria que realizar configurações adicionais, ou até mesmo deixar o Gnome instalado por segurança.

Obrigado!!!


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