Avaliação da interface do sistema operacional Linux

Este artigo tem por objetivo investigar as qualidades e facilidades do uso da interface do sistema operacional Linux nas suas mais diversas distribuições. Tomando por base os padrões de análise científica de IHC (Interface Homem-Computador), tendo como o foco principal sua usabilidade e intuitividade.

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Por: Alan Menk em 19/04/2006


Conceitos de IHC/Usabilidade



Quando falamos em usabilidade, nos referimos ao conceito de qualidade da interação entre usuário e sistema. Todavia, para que isso ocorra, é importante que sejam verificados vários aspectos, que são requisitos básicos da IHC.

Cada elemento de diálogo ou item de informação extra, colocado numa tela representa um objeto a mais para ser compreendido, aprendido, uma fonte a mais de possível confusão para o usuário e um obstáculo a mais quando se está procurando por outro item de informação desejado. Souza (2004)

Sendo assim, apenas informações relevantes para uma determinada tarefa do usuário devem aparecer na tela correspondente. Mas nem sempre é possível atribuir todos os fatores citados abaixo em uma mesma interface. Desta forma, deve-se verificar qual desses fatores tem prioridade sobre outros.

Segundo Souza (2004), nos estudos acerca de usabilidade definem-se alguns fatores relevantes como: o uso de metáforas, eficiência, consistência, retorno, prevenção de erros, complacência, flexibilidade, boas mensagens de erro, ajuda e documentação.

Uso de Metáforas: Deve-se utilizar a linguagem do usuário, isto é, os diálogos devem ser expressos claramente em palavras, expressões e conceitos familiares à comunidade de usuários. Uma técnica muito eficaz utilizada ao se desenvolver interfaces homem-computador é a de construção de expressões e analogias de objetos, situações, procedimentos, etc. presentes em seu dia-a-dia e baseados em seu conhecimento de mundo.

Eficiência: O grau de eficiência, aqui abordado, diz respeito à minimização da carga de memória imposta ao usuário, ou seja, ele não deve ser forçado a memorizar informações ao passar de uma parte do diálogo para outra. Em geral as pessoas são muito melhores em reconhecer algo que lhes é mostrado do que em recuperar a mesma informação da memória sem nenhuma ajuda visual associada. Desta forma, a interface deve minimizar o esforço gasto para executar uma tarefa, exigindo pouca necessidade de memorização. Quanto menos memória for exigida melhor a aceitação.

Consistência: Este é um dos princípios mais básicos de usabilidade. O usuário não deve ficar com dúvida se diferentes palavras, situações ou ações significam ou não a mesma coisa. A consistência está relacionada há um grau mínimo de padronização, capaz de simplificar o uso do sistema. Sendo assim, o diálogo deve seguir regras simples e não apresentar casos especiais ou exceções para operações similares, ou seja, a apresentação da interface deve seguir regras bem definidas como, por exemplo: Empregar a mesma codificação e alocar itens de menus sempre na mesma posição.

Retorno: O sistema deve informar o usuário continuamente sobre o que está sendo feito e como a entrada do usuário está sendo interpretada. O retorno não deve esperar até que um erro ocorra, mas deve prosseguir paralelamente à entrada de informação.

Prevenção de erros: Melhor do que apresentar uma boa mensagem de erro é evitar que o usuário experimente a situação que criou o erro. Geralmente é possível identificar os pontos em que os erros são mais prováveis e os sistemas podem ser adaptados de forma a contornar estas situações. Erros com conseqüências muito graves podem diminuir em freqüência se a confirmação do usuário for explicitamente pedida pelo sistema antes de continuar o processamento de uma operação arriscada.

Complacência: Esse termo relaciona-se à existência de saídas claramente marcadas, pois, nenhum usuário gosta de se sentir encurralado pelo computador. Para aumentar o sentimento de controle do usuário sobre o sistema deve-se prover uma saída fácil e explícita de tantas situações quanto possível. Em outras palavras, a interface deve permitir que o usuário recupere-se de situações de erro. Entre operações desejáveis em uma interface podemos citar: refazer um contexto anterior (undo), cancelar, interromper comando.

Flexibilidade: É entendida por flexibilidade, a possibilidade de personalização do sistema, como, atalhos, menus, janelas, possibilitando a maior facilidade para os usuários, tanto aqueles com pouco conhecimento, quanto aos experientes. Essa característica pode ser alcançada mediante a utilização de aceleradores típicos (atalhos) incluindo abreviações de comando, combinações de teclas que são mapeadas em comandos do sistema, clique duplo do mouse sobre um elemento para realizar uma ação mais comum e menus de botões. A maioria dos sistemas deve ser projetada para incorporar as necessidades dos usuários iniciantes, intermitentes e especialistas.

Mensagens de erro: As mensagens de erros devem ser escritas em linguagem clara, evitando o uso de códigos obscuros. Deve ser possível para o usuário entender a mensagem por si só sem ter que recorrer a manuais. As mensagens de erros devem ser precisas e não vagas e genéricas.

Ajuda e documentação: Ainda que seja preferível um sistema de fácil utilização, é necessária uma ajuda adicional ou documentação como complemento. Visto que a maioria dos usuários de sistemas não recorre ao seu manual e/ou documentação, é interessante que esses documentos sejam disponibilizados de uma forma que lhe chame a atenção, como por exemplo, um "help on-line" e micro ajuda.

É o modelo que as pessoas têm de si próprias, dos outros, do ambiente, e das coisas com as quais interagem. Pessoas formam modelos mentais por meio da experiência, treinamento e instrução. (NIELSEN, 1995)

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Páginas do artigo
   1. Resumo
   2. Introdução
   3. Conceitos de IHC/Usabilidade
   4. Distribuições e Interfaces do sistema operacional Linux
   5. Material e métodos - Definição da amostra
   6. Instrumentos da pesquisa - Método
   7. Resultados e discussão
   8. Conclusões
   9. Referências
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Comentários
[1] Comentário enviado por dedraks em 19/04/2006 - 03:32h

Muito bom o artigo.
Só uma pergunta: Esse texto é um trabalho acadêmico?

[2] Comentário enviado por removido em 19/04/2006 - 09:04h

É um bom artigo, mas não gostei de alguns pontos, como:

- Faltou isso no texto: "Deve-se utilizar a linguagem do usuário, isto é, os diálogos devem ser expressos claramente em palavras, expressões e conceitos familiares à comunidade de usuários."

- Quais foram as 20 distribuições utilizadas? Não concordo no ponto que fala que as distribuições linux são como marcas de carro. Na verdades, as distros são como um carro do mesmo modelo, que tem o mesmo chassis, mas com a personalização, diferente. Mesmo que um seja automatico, e outro tenha câmbio manual, ambos tem o mesmo chassis. Não acredito nisso de distro que funciona melhor com certas pessoas. No caso de um usuário final, que não vai instalar nem configurar o sistema, o que vale é o profissional que fará a instalação, e não a distro. Acho que a facilidade de uso em um sistema gentoo bem configurado é igual a facilidade do kurumin.

- Não citou em nenhum momento interfaces graficas, como KDE, GNOME, nem temas, ou aplicativos visuais, como o Karamba. Assim tratou uma distro linux, como um SO fechado, e não como algo personalizavel. Os usuarios nao gostaram do kurumin, e sim, do KDE, que é a interface grafica padrão do kurumin. Se colocasse o GNOME com as mesmas personalizações, no kurumin, teria resultados diferentes.

Acredito que o maior problema na migração de windows para linux, é que funciona assim:
O usuário passa a vida inteira levando seu PC a uma assistencia, quando ele aprende a instalar o windows, conhece o linux, e já quer instalar, configurar, e saber tudo do sistema. Claro que vai ser dificil. Ele levou anos para aprender sobre o Windows, logicamente, ele não aprenderá linux em alguns dias. Mas, lado a lado, dois computadores, com windows e linux, respectivamente, bem configurados. Tenho certeza que um linux não irá perder em nada, para o Windows.

Bom, acho que escrevi demais, e meu comentário se tornou cansativo. Parabéns pelo artigo, nunca tinha pensado no Linux por este lado, o que eu disse, não é bem uma critica, e sim um ponto de vista diferente.

Ahh, estou até agora procurando a figura 08, hehehe.

[]'s

[3] Comentário enviado por fiellinux em 19/04/2006 - 09:45h

Faço sistemas de informação , e já estudei e fiz projetos sobre IHC ...
se eu puder ajudar estarei a disposição . Já tinha pensado nisso e comentado com alguns amigos , mas até então tudo era só pensamento ... Agora que virou realidade estou a disposição ...









[4] Comentário enviado por teovictor em 19/04/2006 - 11:45h

Primeiramente, parabéns pela iniciativa e pelo artigo. Entretanto, há algumas coisas para considerar. Foi escrito:

"A possibilidade de personalização no Linux é grande, sendo possível modificar totalmente seu ambiente como cores, tamanhos, posições dos botões, ação no clique do mouse, teclas combinatórias e muitos outros recursos."

Isso é verdade, mas é preciso lembrar que o que você pretendia analisar era a GUI. E para analisar a GUI deveria preferencialmente, ao invés de focar o Linux, ter focado ambientes desktop, como Gnome, KDE ou XFCE, ou até mesmo gerenciadores de janelas, como Fluxbox e Windowmaker, pois os ícones e atalhos (que era do que tratava uma das perguntas da pesquisa) mudam em um mesmo sistema de acordo com o ambiente desktop, ou até mesmo entre gerenciadores de arquivo em um mesmo ambiente. Tudo bem, 56% consideram os ícones e atalhos satisfatórios no Kurumin, mas no Kurumin com KDE, com Gnome ou com Fluxbox? Usando Konqueror, Nautilus ou ROX-Filer?

O que quero dizer é o seguinte: para analisar a GUI em um sistema Linux deve se analisar o ambiente desktop. Contudo, entendo que sua, de certa forma, abstração desse problema, no caso, foi em um ponto válida, uma vez que o usuário não faz distinção destas coisas, e a análise da configuração padrão de uma distribuição parece coerente.

Mas fica a dica e, reforço, os parabéns!

[5] Comentário enviado por DooM em 19/04/2006 - 11:59h

Parabés pelo artigo.
Apesar de academico, a publicação desse artigo mostra que a cada dia mais os artigos aqui no VOL ficam muito mais técnicos, didaticos e com a impressão de que cada autor de um artigo teve a preocupação de ser não só um tecnico mas tambem um jornalista no momento da redação.
Quanto mais artigos como esse mais conceituado torna-se o VOL.
Tecnicamente, concordo com o pessoal acima, sei que para o usuario iniciante é tudo uma coisa só mas do ponto de vista técnico o artigo deveria ser centrado mais para as interfaces gráficas disponiveis. Por exemplo, ao invés de sugerir que o Kurumin é a melhor distribuição para o usuario desktop, na minha opinião deveria ser dito que o KDE customizado por brasileiros instalado no Kurumim foi eleito o padrão da pesquisa.
Espero ver mais artigos como esse, parabens.

[6] Comentário enviado por jllitvay em 19/04/2006 - 14:03h

Faço meus os comentários referentes a avaliação linux x KDE x Kurumin. Destacar que a avaliação de usabilidade foi realizada usando a interface KDE e que diversas distribuições também a utilizam é de se considerar.
Mas não se engane, achei o artigo excelente. Será publicado???
Nota 10.

[7] Comentário enviado por removido em 19/04/2006 - 16:26h

Caro amigo,

O seu artigo está totalmente equivocado!

Linux, em sí, é apenas um núcleo: um programa de computador capaz de gerenciar os recursos físicos (hardware) das máquinas, bem como organizar a execução de outros programas como editores de texto, players de mp3 e, também, as interfaces gráficas que você erroneamente julgou fazerem parte do "Linux".

Está para nascer o super-dotado capaz de se comunicar diretamente e de forma eficaz com o Linux! Os mais bem preparados, comunicam-se com um shell (a exemplo do bash) e este, por sua vez, com o Linux.

O que foi analisado no seu trabalho foram softwares que nada tem a ver com LINUX e, portanto, poderiam ser utilizados com qualquer outro núcleo: HURD, OpenSolaris, FreeBSD, ou mesmo o Windows!

Recomendo uma pesquisa maior, que investigue o que realmente é Linux, o que é um shell, o que é um servidor gráfico, o que é um gerenciador de janelas e o que é um ambiente de trabalho. Depois disso, você será capaz de elelaborar um trabalho muito melhor.

Mesmo assim, alogio a sua iniciativa de pesquisar o mundo livre.

Um abraço,
Piero

[8] Comentário enviado por removido em 19/04/2006 - 17:43h

Esse artigo foi publicado em algum congresso ? Se sim, qual ?
Nunca "ouvi" sobre um congresso acadêmico (ou mesmo revista) que tenha esse escopo !
Ele tem a forma de que foi preparado para essa finalidade !



[9] Comentário enviado por gnu em 19/04/2006 - 21:21h

O artigo até que tá bom. Mas a salada feita com os conceitos foi muito grande. Como todos já disseram, Linux e Interface Gráfica são coisas bem distintas. Além disso, se embaralhou em muitos conceitos. Por exemplo, na seção de "avaliação da interface do sistema operacional", existem erros que saltam aos olhos na redação das questões que amparam os gráficos. Por exemplo, no gráfico 08, se confunde aplicativos com sistema, no gráfico 07, acredito que "interface Linux" não seria o termo apropriado, no gráfico 05, não acredito que o Open Office seja disponibilizado pelo Linux.. (heeheeh). Mas enfim, são pequenas coisas, que a bem da verdade não são tão pequenas assim. Mas acredito que a intenção foi muito boa, e fica aqui meu incentivo para que você publique mais artigos aqui no vol, que com pequenos cuidados e lapidações que vc com certeza aprenderá a fazer com a prática, ficarão ótimos.

[10] Comentário enviado por menk em 24/04/2006 - 11:48h

Olá pessoal descupe não responder aos comentários estava no fisl 7.0 mas responderei agora. Inicialmente Dedraks este artigo foi meu trabalho de conclusão de curso de Graduação. blza se quiser eu t passo ele por completo flzz

[11] Comentário enviado por menk em 24/04/2006 - 11:54h

Olá fdettoni sobre suas colocações respondo o seguinte, quando fiz as comparações de distribuição eu comparei-as sem fazer nenhuma alteração do jeito que a mesma foi criada, por ex.: com o trabalho cheguei a conclusao que o Kurumin é a que melhor atende aos usuarios finais mas eu nao alterei nada na distro, digamos que ela é "virgem" :-p entende.
Sobre o Karamba eu nao entrei no mérito já que para um usuario final o mesmo nao tem nenhuma utilidade, ja que um usuario nao vai entender nada dos graficos mostrados pelo mesmo.
e finalmente volto a falar, eu avaliei a interface no modo como ela foi disponibilizada .ISO sem alterações. tenho noção que a mesma pode ser alterada e personalizada mas eu avaliei conforme ela é.

[12] Comentário enviado por menk em 24/04/2006 - 11:55h

blza FielLinux preciso mesmo de ajuda já que a area de IHC é pouco conhecida e a maioria dos materiais estão em Ingles. flzz

[13] Comentário enviado por menk em 24/04/2006 - 11:58h

Valeu teovictor pelos comentários, eu tinha pensado nisto mas o problema é que eu apresentei este artigo para uma banca de professores que só conheciam até entao o Windows. e para deixar mais "simples" coloquei o SO como um só, mas lembro de que enviei apenas um condensado da minha monografia se quiser conhece-la por completo entre em contato comigo eu t passo ela por completo blzz
flzz

[14] Comentário enviado por menk em 24/04/2006 - 12:02h

Obrigado DooM
Vale a pena lembrar de que o Kurumin tem varios adicionais rodando em cima do KDE como botoes de pass-a-passo ex. o de instalação do sistema, botões de aviso, mensagens etc. é isso o que o torna diferente mas você está certo o KDE nãopo de ficar sem o mérito ja que o mesmo é simples, lógico e intuitivo. Agradecido novamente

[15] Comentário enviado por menk em 24/04/2006 - 12:11h

Olá Piero
sobre essa afirmação ""Linux, em sí, é apenas um núcleo: um programa de computador capaz de gerenciar os recursos físicos (hardware) das máquinas, bem como organizar a execução de outros programas como editores de texto, players de mp3 e, também, as interfaces gráficas que você erroneamente julgou fazerem parte do "Linux".""
NA VERDADE ISTO QUE VOCÊ JUGA É O KERNEL DO LINUX. E É DICIL DISTINGUIR O QUE É OU O QUE NAO É LINUX PQ SE FOSSE REALMENTE DAR UM NOME PRA LINUX ELE DEVERIA SER GNU/LINUX/BROFFICE/FIREFOX/AMAROK/AMSN...E POR AI VAI
ENTENDE PQ É MUITA GENTE CONTRIBUINDO COM O MESMO PROPOSITO EU TENTEI COLOCAR DA FORMA MAIS SIMPLES POSSIVEL JÁ QUE APRESENTEI A MONOGRAFIA PARA UMA BANCA LEIGA E NAO QUIS COMPLICAR MUITO

Está para nascer o super-dotado capaz de se comunicar diretamente e de forma eficaz com o Linux! Os mais bem preparados, comunicam-se com um shell (a exemplo do bash) e este, por sua vez, com o Linux.

NÃO ENTENDI???

O que foi analisado no seu trabalho foram softwares que nada tem a ver com LINUX e, portanto, poderiam ser utilizados com qualquer outro núcleo: HURD, OpenSolaris, FreeBSD, ou mesmo o Windows!
TB NAO ENTENDI. JA QUE NAO ERA ESTE O MEU PROPOSITO E SIM AS INTERFACES
Recomendo uma pesquisa maior, que investigue o que realmente é Linux, o que é um shell, o que é um servidor gráfico, o que é um gerenciador de janelas e o que é um ambiente de trabalho. Depois disso, você será capaz de elelaborar um trabalho muito melhor.

NOVAMENTE REPITO MEU OBJETIVO ERA A INTERFACE COMO ERA UMA MONOGRAFIA É PRECISO FOCAR E MUITO PORQUE SENAO VC ACABA ULTRAPASSANDO OS LIMITES E CHEGANDO A CONCLUSAO ALGUMA.

Mesmo assim, alogio a sua iniciativa de pesquisar o mundo livre.

Um abraço,

VALEU AMIGO TODO COMENTÁRIO É SMEPRE BENVINDO

[16] Comentário enviado por menk em 24/04/2006 - 12:12h

GNU se quiser envio o mesmo por completo para retirar qualquer duvida sua
blzz valeu amigo

[17] Comentário enviado por andreuebe em 18/12/2006 - 09:22h

Parabéns pelo artigo!

Muito util!

Andre


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