Introdução
As assinaturas digitais constituem-se uma realidade cada vez mais presente. Quando o Brasil criou sua chave, desenvolvida no Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, órgão vinculado ao ICB, finalmente permitiu que toda a máquina governamental brasileira, em todas as suas esferas de decisão; poder legislativo federal, estadual e municipal; autarquias, empresas oficiais, o judiciário como um todo, empresas particulares e cidadãos comuns pudessem trocar arquivos, realizar transações confiáveis e seguras com maior rapidez, colocando o Brasil definitivamente no cenário dos países globalizados.
Para que possamos utilizar o certificado digital temos que primeiro nos cadastrar numa Autoridade Certificadora, onde escolhemos o tipo de certificado que vamos usar. Os certificados poderão ser: A1, A2, A3, A4, S1, S2, S3, S4. O requisito segurança é relativo ao número do certificado, ou seja, A4 é mais seguro que A1. Certificados iniciados por A são para assinatura. Por S são para transações sigilosas. Depois de reservado o certificado é necessário estar presente em uma Autoridade de Registro determinada pela Autoridade Certificadora para a entrega dos documentos necessários que normalmente são: cópias xerox, que podem ser autenticadas, de CPF e/ou CNPJ, RG, fotos 3X4, quando não se tem a carteira de motorista no modelo atual com fotos coloridas, e um comprovante de residência bem atual, de no máximo de três meses.
Certificados tipo A1 são armazenados em computadores pessoais. A3 são armazenados em dispositivos físicos/eletrônicos de nome: token (similar em aparência a um pendrive) ou smart cards (parecem com cartões de crédito ), que necessitam de um dispositivo adicional que são leitores. Estes dispositivos eletrônicos são comprados, pagos e configurados no momento em que o comprador estiver na Autoridade de Registro.
Bem, então, qual o certificado que cada um de nos deve ter? Uma boa pergunta que deve ser respondida especificamente desta forma: Realizo transações em vários lugares diferentes, países diferentes? Fico mais tempo no escritório?
Para as pessoas que tem necessidade constante de locomoção o certificado A3 com dispositivo token. Por quê? Além de prático, porque é pequeno, é só inserir o token em uma porta usb e o sistema reconhece, desde que preparado para este tipo de dispositivo. Smart card, que pode receber o certificado A3 é mais complicado porque depende do leitor.
E o que o Br/OpenOffice tem haver com tudo isto? Tudo.
Certamente é o sistema de escritório mais preparado para trabalhar com certificados digitais, embora seus arquivos originalmente criados e certificados não sejam reconhecidos como "oficiais", principalmente pela justiça brasileira. O tipo de arquivo padrão para assinatura digital é o pdf. Mas para empresas que tenham o Br/OpenOffice instalado por padrão, arquivos criados e assinados digitalmente na origem, serão transcritos e reconhecidos normalmente, o que facilita e muito o gerenciamento eletrônico de documentos.
OBS.Salvo erro deste autor, a versão 2007 do Office da Microsoft assina o documento criado. Versões anteriores precisam de programas externos para assinar digitalmente um arquivo.
1. Introdução
2.
3.
4.
ASSINATURA ELETRÔNICA LIBREOFFICE TOKEN OAB
BASTA ABRIR PELO DEBIAN 10 (ATUAL), ANTERIOR NÃO FUNCIONA
IR PASTA PESSOAL EX: /home/pec
VER MOSTRAR OCULTOS
.mozzila
firefox e procurar em qual pasta está o bookmarkbackups
no meus ficou assim:
/home/pec/.mozilla/firefox/z9ejxqwh.default-esr/bookmarkbackups
Abra agora o LIBREOFFICE
FERRAMENTAS
OPÇÕES
SEGURANÇA
CERTIFICADO
ADICIONAR:
/home/pec/.mozilla/firefox/z9ejxqwh.default-esr/bookmarkbackups
OK
Agora basta colocar o token
abir um texto sem nada para teste
ir arquivo lado esquerdo
exportar como pdf
clicar assinaturas digitais
selecionar
pronto abrirá aba senha do token
digiar a senha ok
assinar
exportar
colocar o nome do arquivo que será em pdf assinado
exportar
tudo ok arquivo formado em pdf assinado
agora é somente conferir
abir o arquivo pdf pelo Libreoffice Draw
aparecerá acima que foi assinado