O porquê de um Linux brasileiro

Valendo-se da minha experiência, iniciante diga-se de passagem, com o Linux (comecei usando o Kurumin em 2006, passando para o Ubuntu a partir da versão 7.04, e, paralelamente, "testando" outras distros) e do que tenho visto e experimentado na comunidade de software livre, resolvi escrever este artigo, a fim de melhor refletir sobre a importância de uma distro nacional.

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Por: Guilherme Demarchi em 24/03/2009


Uma questão de soberania, principalmente



As questões acerca do desenvolvimento de software livre nacional podem ser resumidas, mas não restritas, a apenas uma palavra: soberania. É inegável que o desenvolvimento científico e tecnológico de uma sociedade é preponderante para o desenvolvimento social e econômico.

Ficam à mostra dois modelos: um, dos softwares proprietários, que geram pequeno número de vagas de trabalho nas empresas que os desenvolvem, as quais, pela cobrança de licenças de uso, acumulam lucro e concentram capital, além de deterem o controle sobre a segurança do sistema, possibilidade de uso, acesso etc.

De um outro lado, está o modelo do software livre: o código-fonte aberto permite o constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, incluindo as questões relativas à segurança e possibilidade de uso. Assim, faz com que ele próprio seja um laboratório contínuo de treinamento e aperfeiçoamento de novos profissionais. Democratizam o conhecimento de forma solidária e permite o acesso barato, e muitas vezes, gratuito, ao meio digital. As riquezas geradas provêm não só do suporte dado, mas da cadeia produtiva mais ampla de produtos que usam o software livre. Por exemplo, celulares que usam sistemas livres são mais baratos, por sua vez mais produzidos, vendidos a menor preço, mais comprados.

A exclusão digital, preocupante não só nos países pobres, mas também nos emergentes, como o Brasil, pode ser extinta com o uso de softwares livres. O baixo custo por eles imposto é determinante e inversamente proporcional ao tamanho da rede de enfrentamento a tal problema. Quanto mais baratos forem os equipamentos, mas postos de inclusão digital podem ser criados. Grande exemplo são os telecentros que utilizam software livre e os computadores mais acessíveis por terem tais programas.

Também a importantíssima questão da segurança da informação deve pesar neste aspecto. As falhas de segurança dos sistemas proprietários colocam países inteiros sob risco, além de imporem a dominância de empresas de softwares sobre estes países. Tomamos como exemplo as forças armadas de um dado país. Ao mesmo tempo que possuem software proprietário para o auxílio de tarefas de soberania nacional, fica refém da empresa que o produziu. É uma "lógica ilógica".

Outro aspecto interessante é o fato de software livre e pirataria não conviverem no mesmo lugar. Onde há software livre não há pirataria. Não estou abordando aqui o fato de pessoas compartilharem arquivos de música e vídeo entre si, em rede; não vou entrar nesta discussão. Chamo atenção para o fato de que os softwares pirateados, incluindo o famoso sistema operacional da Microsoft, serem copiados e distribuídos com o financiamento de grandes grupos de crime organizado. Na verdade, o que há é um investimento destes grupos, uma vez que a pirataria lhes devolve muito mais em lucro. O uso de software livre enfraquece, em certa medida, o crime organizado.

A soberania de que falo aqui, portanto, deve ser entendida de forma ampla, passando da segurança da informação ao desenvolvimento econômico e social, do acesso ao combate ao crime organizado.

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Páginas do artigo
   1. Introdução
   2. Apoio governamental
   3. Em tempos de Ubuntu
   4. A diversidade de distribuições
   5. Alguns casos de sucesso
   6. Uma questão de soberania, principalmente
   7. A arma do negócio
   8. Sim, nós temos Linux
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Comentários
[1] Comentário enviado por Rm Informática em 24/03/2009 - 15:18h

Somente um Correção

"O governo do Estado do Paraná, através de sua empresa de tecnologia, a CELEPAR, desenvolveu uma distribuição própria, o BrDesktop".

A Celepar não desenvolveu o BrDesktop e sim o Debian Desktop Paraná -> "O Debian Desktop Paraná é uma distribuição em código aberto, adaptado às necessidades do Governo do Paraná pela Companhia de Informática do Paraná – CELEPAR.
A distribuição atual é customizada utilizando o Debian na versão estável (atualmente Etch) e interface gráfica GNOME.
Além do sistema operacional, a distribuição contém inúmeros programas, como o pacote para escritório BrOffice.org (editor de textos, planilha eletrônica e apresentações), navegador de internet Mozilla Firefox, Emulador de Terminal para acesso ao Mainframe, entre outros produtos.
O Linux é um conjunto de programas básicos e utilitários em código fonte aberto que fazem o computador funcionar. O Debian, por sua vez, é uma das versões mais aprimoradas do Linux e vem com mais de 18.733 pacotes, softwares pré-compilados e empacotados em um formato amigável, que permitem fácil instalação no computador.
A interface gráfica GNOME, que a exemplo do Debian faz parte do projeto GNU, foi projetada para oferecer aos usuários e desenvolvedores o máximo de controle sobre sua área de trabalho, aplicações e dados. O objetivo é a criação de programas de fácil utilização. A comunidade GNOME de profissionais e voluntários especialistas em usabilidade criou o primeiro, e único, Guia de Diretrizes para Interface Humana em software livre (GNOME Human Interface Guideline, ou HIG). A interface GNOME é utilizada, desenvolvida e documentada em dezenas de idiomas, num permanente esforço de tradução para o maior número possível de línguas.
O framework – ferramentas para desenvolvimento de sistemas - de acessibilidade do GNOME é o resultado de vários anos de esforços de profissionais e colaboradores de todo o mundo, um componente essencial de seu desenvolvimento e não apenas um complemento do sistema.
Ao fazer a opção pela versão Debian e pela GNOME, a distribuição Debian Desktop Paraná procurou oferecer aos usuários o resultado do desenvolvimento de inúmeras comunidades que disponibilizam seus conhecimentos para usufruto de todos quantos queiram contribuir para o aperfeiçoamento e a expansão das ferramentas que possibilitem o acesso à informação e aos modernos meios de comunicação."

Fonte: http://www.repositorios.pr.gov.br/
link para download http://www.repositorios.pr.gov.br/imagens/Desktop-Parana/2.0/desktop-parana_2.0r0_i386.iso (baseado no Debian Lenny)

Já o BrDesktop é a Antiga Debian Br-CDD -> O BrDesktop ¶

O BrDesktop é um projeto mantido por uma comunidade de usuários e desenvolvedores Debian do Brasil com o objetivo de oferecer uma Debian Pure Blend voltada para usuários brasileiros. Isso quer dizer que ele é software livre e possui todas as qualidades do Debian GNU/Linux, pois ele É Debian. A motivação de se manter uma distribuição paralela ao Debian para usuários do Brasil pode ser conferida nos tópicos a seguir.

É importante lembrar que o BrDesktop é uma continuação do Debian-BR-CDD, que foi desenvolvido a partir do Debian Sarge e atingiu sua versão 1.0 com mais de 1 milhão de downloads realizados. A proposta do BrDesktop é basicamente a mesma do Debian-BR-CDD, com o objetivo maior de simplificar ainda mais o sistema para usuários iniciantes, a começar pelo nome :)
Para maiores informações acesse: http://brdesktop.org/cdd/wiki/BrDesktop
link para download: http://brdesktop.org/images/current.iso

[2] Comentário enviado por julianjedi em 24/03/2009 - 15:40h

Porem a BrDessktop apesar de ser mto boa, ainda não é simples o bastante para o uso em desktops, tem muitas falhas a serem corrigidas, muita coisa a ser implantada, o fato de vir com o iceweasel é outra coisa que tira pontos da mesma, atém de muitos outros fatores, mas seria algo interessante para a d-VOL, inclusive para aproveitar oque ja esta pronto na BrDesktop, com isso nao começar do zero.

[3] Comentário enviado por nick em 24/03/2009 - 20:05h

Em primeiro lugar, quero dizer que nao li seu artigo.

Trabalho com Linux desde 98 e sei como são essas coisas de distro. Será apenas mais uma distribuição esquecida no meio de outros zilhoes. Vide o Kurumin, uma distro baseada em uma distro que era basada em outra (Kurumin>Knoppix>Debian). Apesar de ser uma distribuição que facilitou bastante o interesse/aprendizado de muitas pessoas para com o sistema, nunca foi uma boa distro, sempre bugada, acabou em esquecimento. Tanto que tentaram até criar uma NG, mas foi somente mais do mesmo novamente: Kurumin>Kubuntu>Debian. Ai nao dá né.
A comunidade tem acordar pra vida e aceitar as coisas como elas estao. Distros-Bases como Fedora, Slack, Debian, Gentoo e Arch sao o que realmente deve se levar em consideração e uso. IMO.

[4] Comentário enviado por julianjedi em 24/03/2009 - 22:30h

Pois eu discordo de você, pega um cd do debian ou do dedora entre outras e de para uma pessoa leiga instalar ou instale normalmene ( a instalação padrao ) e coloque um usuario final para usar, sabe o que ele vai fazer? voltar para o windows ! ou não? se nao porque ele nao voltaria?, distros como o kurumin( mesmo bugadas como vc disse) abrem as portas do mundo linux para usuarios comuns, pessoas normais ( que são a maior parte dos usuarios) uma coisa que me encomoda muito é o fato de muitos acharem que o linux é só para os geeks. e se continuarem pensando assim o mesmo nao vai para frente ( pelo menos nos desktops). é apenas minha humilde opiniao! sintam-se livres para discordar e concordar =] um abralo!

[5] Comentário enviado por removido em 25/03/2009 - 00:08h

Distros-Bases como Fedora, Slack, Debian, Gentoo e Arch sao o que realmente deve se levar em consideração e uso. IMO.
Só uma correção, Fedora não distro base e sim o Red Hat, e o Gentoo nem uma distribuição é !!!

[6] Comentário enviado por guilhermedemarch em 25/03/2009 - 01:29h

RM Informática, obrigado pela correção. Realmente me confundi com os nomes destas duas distros, embora eu as conheça e já as tenha testado.

nick, assim como você não leu o artigo, o que, no mínimo considero uma tremenda falta de educação e postura (comentar algo que não leu), não vou tecer debate com você, apenas desconsiderar o seu comentário e pedir, para uma próxima vez, uma postura mais ética, adulta e menos egocêntrica.

[7] Comentário enviado por albfneto em 25/03/2009 - 02:55h

Gostei, concordo com quase tudo....

[8] Comentário enviado por pinduvoz em 25/03/2009 - 06:00h

Sempre vai haver uma distro brasileira que se possa utilizar, pois há inúmeros brasileiros competentes no universo do SL.

O problema é que um "Linux brasileiro" é algo que nunca vai existir, até porque o Linux não tem pátria e muito menos dono.

Mesmo que "fechem" (no sentido de parar ou encerrar o desenvolvimento) o Kernel, alguém vai pegar o código e continuar. E o mesmo vale para o resto que se agrega ao Kernel e forma o GNU-Linux.

Em suma, o Linux, ou GNU-Linux, é hoje muito maior do que os seus criadores e está à disposição daqueles que têm competência para levá-lo para frente (brasileiros incluídos).

Esta é a minha modesta opinião.

[9] Comentário enviado por Bigode70 em 25/03/2009 - 10:50h

Cara gostei de seus argumentos, porém acho que nos já perdemos a janela para entrar nessa de distro. O Ubuntu é o que é hoje graças a muito dinheiro jogado lá pelo seu idealizador ( aquele milionário Sulafricano ) que viu uma oportunidade de negócio e foi em frente. Se não me engano, hoje ele já está começando a tirar o investimento que fez no Ubuntu.
Pois é ... por que nos (comunidade linux brasileira) não pegamos a vaga da Connectiva e demos continuidade a uma distro brasileira??? Faltou a mola mestre para esse projeto ir para frente ... $$$ ...
Num ponto concordo com você, em gênero, número e grau, falta mesmo é publicidade do linux. Alguma maneira de divulgar os benefícios das distribuições e divulgar o que a comunidade brasileira tem feitos por elas. Como tradução, documentação, desenvolvimento de soluções, participações em projetos de aplicativos, etc.
Será que falta incentivo do governo nessa área???

[10] Comentário enviado por fmpfmp em 25/03/2009 - 11:38h

Eu discordo de que precisamos ter uma distro nacional. É melhor que aja uma distro universal de qualidade em que todos possam contribuir do que versões localizadas. O Kurumim teve seu mérito na época em que o usuário comum acessava via modem a Internet e banda era algo escasso. Hoje em dia o Ubuntu e suas variantes já suprem muito bem este tipo de usuário.

[11] Comentário enviado por guilhermedemarch em 25/03/2009 - 19:42h

Pinduvoz, concordo com você. Quando fala de um "Linux brasileiro", falo de distro, sabendo que o projeto é maior que as fronteiras impostas por qualquer nacionalidade.

Bigode70, realmente o Ubuntu teve um grande investimento para ser o que é hoje. Mas veja uma coisa, o que eu digo quanto uma distro nacional é o fato de darmos atenção ao seu desenvolvimento, principalmente, hoje, na publicidade, ponto que, concordamos ao extremo, está um tanto defasado.

Fmpfmp, em momento algum eu disse que precisamos, em condição irrestrita, ter uma distro nacional. O fato é que elas existem e são um campo ótimo de desenvolvimento de tecnologia nacional. Desde o treinamento que têm os programadores, ao status que o país alcança na área. E o assunto de uma distro universal é algo hoje, acredito, cuja discussão não está encerrada e não é tranquila.

[12] Comentário enviado por nicolo em 26/03/2009 - 12:31h

O Mandrake surgiu de um dos frequentes rompantes do nacionalismo francês, nem tanto porque gostavam do Linux,
mas porque era uma oportunidade (imperdível do ponto de vista francês) de chutar o traseiro dos americanos.
A vantagem da "distro nacional" é a padronização. Se os diversos órgãos públicos e privados conseguissem dialogar seria possível
uma distro nacional, que orientaria soluções e compras de hardware compatível. A falta de padronização é uma ameaça ao Linux.

Os fatores de sucesso estão corretos, mas há algumas sutilezas: O Ubuntu partiu do Debian para seguir o dógma gerencial
do Linus Torvald: Precisa ter algum ponto de partida. Segundo: A opção Debian, como ponto de partida, não parece ter sido
passional:
O Debian é a maior distro independente de empresas comerciais, estruturada bem suportada e mais user-friend que
as demais opões.

Outro dógma do Ubuntu de ser uma distro desktop, poderia ser colocada de outra forma menos tecnica:
O segundo lugar não é suficientemente bom: Não há intenção de concorrer com as outras distros, mas de
desbancar o windows world-wide. Trata-se de uma meta ambiciosa de quem não ve sentido na vida sem
um desafio condígno, ou megalomano, como queiram.

Em outras palavras, quem quer ser maior não pode pensar igual.


2-Há duas vertentes possíveis nas distros que não querem ser mais uma diversão de laboratório:
Ou a meta é a excelência, algo como desafiar o BSD (Gentoo, Sabayon, etc), ou a meta é a massa de usuários (Ubuntu, Fedora,
OpenSuse, Kurumin, etc). Cito o Kurumin porque o susuário nacional não é "versado na técnica" e uma distro nacional teria que ser
didática para conquistar os desktops.


[13] Comentário enviado por removido em 26/03/2009 - 16:05h

Ótimo artigo

[14] Comentário enviado por arabar em 26/03/2009 - 20:27h

Sou um iniciante e leigo no assunto, porem tenho minha experiência de vida. O que a comunidade precisa é unir-se mais, cobrar firme das autoridades govs. e mãos no arado. Uso o UBUNTU (no momento o 7.10) estou satisfeito, aprendendo muito, conhecendo pessôas maravilhosas e não vejo
MUITA dificuldade para o ususário comum (meu caso). O que falta para muitos é paciência, temos muita literatura de apoio e na net então!!! As dificuldades que encontrei foi devido a pressa, o costume do "fácil, prontinho, mastigado", "temos" muita luta pela frente para alcançar-mos o objetivo. Avante e Avante. votos de muita paz. arabar

[15] Comentário enviado por tsr em 27/03/2009 - 22:19h

Charles Darwin...

Parabéns Guilherme pelo belo artigo apresentado.
Esse debate me faz lembrar das aulas de biologia...
explico-me:
Em uma delas estudamos a Teoria de Darwin e a sobrevivência das espécies. E agora a sobrevivência das distribuições nacionais.
Não posso deixar de ressaltar a similaridade dos dois assuntos (ao meu ver). Numa época tínhamos o Conectiva, DebianBR-CDD (e ainda tenho os CDs dos dois até hoje!) e Kurumin, e de repente... tudo muda! E para sobrevivermos, eis que a "natureza" (desenvolvedores e usuários) encontra alternativas.
Atualmente uso umas dessas alternativas criada pela comunidade brasileira: o BigLinux. Derivada do Ubuntu e direcionada para o público verde/amarelo. Também sou iniciante e acredito que somente pelo trabalho "formiguinha" conseguiremos mudar esse panorama.
Abraço a todos!

[16] Comentário enviado por albfneto em 30/06/2009 - 03:07h

olha, de uma certa forma, existem muitas distros, mas nós podemos considerar que temos distros brasileiras de sucesso, o DreamLinux é usado internacionalmente, e o Big cresce no Brasil. são boas distros.

[17] Comentário enviado por SuporteTecnicoID em 09/04/2010 - 19:30h

Pois é......o mais difícil de tudo é sentar e gastar varias HBs em prol de dar algo gratuito ao próximo para que ele expanda sua visão e não fique mais preso a uma mera "janela" , e mesmo assim só receber broncas,,,hehe, coisa de nós brasileiros mesmo, nunca damos valor ao que outros brasileiros fazem, na verdade não me importo, assim como o Morimoto tenho certeza de que também nem se importa, sabem porque, porque o que fazemos fazemos por nossa satisfação e boa vontade, obviamente tiramos algo de retorno até por consequência do sucesso, mas não por esperar gratidão, e sim por pura satisfação própria em ver que algo feito com carinho também esta sendo aceito ,,,,por poucos,,,,mas aceito....e ai cria-se o ponto da Historia, que muda o conceito futuro e todos os que aproveitam,,,, bom que fique aqui a clara disponibilidade do mundo Linux, seja para ser criticado, e ou a ter o sucesso que tem,,,,,mas sempre fazendo a Historia,,,,,que não pode ser mudada, Linux veio para ficar,,,de um modo ou outro , para poucos ou num futuro próximo, para muitos....então compartilhem sempre, façam sua parte.....

atenciosamente....

SuporteTecnicoID
www.linuxkduxp.com


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