Neste artigo apresento uma lista de ripadores de CDs disponíveis para Linux, todos em modo gráfico, visto que muitos iniciantes que migram para GNU/Linux devem estar interrogando-se sobre a existência de ripadores de CDs para o sistema do pinguim.
O programa converte seus CDs de áudio para os formatos OGG, MP3, FLAC ou WAV. Além disso, o usuário pode escolher em qual diretório serão gravados os arquivos convertidos e se o programa deverá criar um estrutura de diretórios para armazenar os arquivos.
[1] Comentário enviado por flavioml em 08/01/2007 - 09:30h
Gostaria de acrescentar, para os que usam wm alternativos e querem dispensar a instalação de trocentas libs do kde ou do gnome, a existência de um ripador em java, o jRipper, dependendo portanto apenas do j2re, além dos encoders/decoders, é claro.
Eu o uso não só sob o fluxbox, como até sob o kde, não obstante a excelência do kaudiocreator. É que me habituei com o jripper.
O link para ele é: http://dronten.googlepages.com/jripper
[2] Comentário enviado por removido em 08/01/2007 - 10:00h
Olá, flavioml...
Obrigado por acrescentar mais um ripador. Isso é ótimo para que os iniciantes que migrarem para GNU/Linux possam saber que há mais ripadores para o sistema do pinguim.
Tenho outro a acrescentar...
O player Banshee também ripa as músicas. Ao ser inserido o CD no drive, automaticamente o software pergunta se você deseja importar as músicas.
[3] Comentário enviado por supradados em 08/01/2007 - 19:45h
E não se esqueçam que o Konqueror faz isso que é uma beleza. Basta abrí-lo e digitar audiocd:/ (não me lembro se uma ou duas) seguido de enter e vc verá toda a estrutura do cd com diversos links, que são as formas para se copiar (mp3, ogg, wav, etc, tanto faixa por faixa quanto um único arquivo).
[5] Comentário enviado por tenchi em 09/01/2007 - 00:27h
Ah rychardi, eu não quero parecer mal-educado, mas acho que estes artigos do tipo: "Um tour pelas praias do nordeste" não adiantam muita coisa, menos ainda para usuários iniciantes.
Acho que este artigo ficaria mais legal se você falasse mais sobre cada programa, explicasse seu uso, suas limitações, etc. Se necessário, até escrever uma dica/artigo sobre cada um, independentemente.
Não entenda este meu comentário como uma ofensa, mas como disse acima, ficar "fazendo tour" não adianta muito não. Nem muito menos estou criticando o seu trabalho. Blz?
[6] Comentário enviado por removido em 09/01/2007 - 00:40h
Ok, tenchi...
Mas não custa nada mostrar as opções para GNU/Linux aos iniciantes que estão chegando agora e/ou usam o sistema do pinguim. Já pensei nisso 3 meses atrás de escrever uma dica e/ou artigo sobre cada um.
Há iniciantes que possui dificuldades de encontrar opções disponíveis para GNU/Linux, e eis a razão de escrever sempre "Um tour...".