buckminster
(usa Debian)
Enviado em 09/01/2015 - 21:53h
A pasta Trash-1000 é criada com o sistema de permissões do GNU/Linux, mas como o Windows não utiliza este sistema (tem implementado, mas não o utiliza), ela é vista como uma pasta "comum" no Windows pois não faz parte do sistema de janelas.
As pastas 'Recycle Bin' e 'System Volume information' são as equivalentes no Windows, criadas por ele e podem ser vistas se ativar a visualização de arquivos ocultos no Windows.
Como não são nativas do GNU/Linux, são vistas sem serem "ocultas" no sistema Linux.
Quando tu moves arquivos de dispositivos removíveis para a lixeira no Linux, na verdade os arquivos continuam nos dispositivos. Se isso aconteceu contigo e você removeu o Pen Drive sem esvaziar a lixeira, tu deves ter percebido que o dispositivo não liberou espaço.
E quando a pasta Trash for de dificil remoção, é porque ela só pode ser removida no GNU/Linux pelo superusuario root por uma questão de segurança.
Se colocar este pendrive num Mac, serão criadas duas pastas => .Trashes e .DS_Store com os mesmos propósitos.
No Windows tu podes remover essa pasta, ela é tipo um backup de segurança que o Linux faz dos arquivos excluídos no caso de dispositívos removíveis (pen drive, HD externo, etc).
Quando tu removeres arquivos do dispositivos removível para a lixeira no Linux, se quiser removê-los também do dispositivo (pen drive, HD externo, etc), vá na lixeira antes de remover o dispositivo e exclua os arquivos.
No Debian tu podes configurar para seja removido diretamente do dispositivo sem ir para a lixeira e sem criar essa pasta trash-1000 indo no dconfeditor, no Linux Mint não sei como se faz.
E quanto aos arquivos que tu diz que não removestes, mas aparecem na pasta, talvez tu te enganastes. Se não for isso, então não sei o que é.