Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 01/09/2009 - 23:48h
Ntfs, ext2, ext3, Reiser são como "esquemas", "protocolos", "convenções", "formatos" referentes à alocação de arquivos na mídia, no caso o HD.
Portanto, tudo o que é lido e/ou gravado segue a convenção adotada pelo sistema de arquivos em questão.
Respondendo mais diretamente:
Linux não modifica o arquivo em si, mas a forma como ele será armazenado.
Muito embora isso não tenha muito a ver, mas como o seguro morreu de velho, eu colocaria a partição ntfs logo em seguida à partição que contém o Windows, para evitar alguma possível zebra.
O Windows é danado para não respeitar suas "boundaries", ou seja, seus próprios limites.
E não usaria uma swap com esse tamanho todo (eu entendi que você está arredondando, apenas como exemplo).
Windows identificará suas partições como C: D: E: F: etc.
porém no Linux é diferente:
As partições no HD serão hda1, hda2, hda3, hda4 se for um disco IDE;
ou sd1, sda2, etc. se for um disco SATA.
Já os drives de CD ou DVD fazem parte de outro grupo, hdc0 ou hdc1 quando houver duas unidades;
E o saudoso drive de disquetes seria então o fd0 .
No Windows as pessoas adquiriram o vício de dizer erradamente que vão particionar "o drive" quando deveriam dizer que vão particionar "o volume" (C:, D:, etc. se estiverem dentro da mesma mídia).
Como na maioria dos casos o drive D: é o drive de CD-ROM, é muito fácil confundor esses conceitos.
No Linux, é cada macaco no seu galho, e a possibilidade de confundir qualquer coisa é bastante minimizada.