Não te serve o gpg?
Criptografar arquivo:
$ gpg -c arquivoAqui
Vai abrir uma janela pedindo senha para adicionar no arquivo.
Desciptografar:
$gpg arquivoAqui.gpg
Vai pedir senhar numa janelinha pra descriptografar.
Não te serve o gpg?
Criptografar arquivo:
$ gpg -c arquivoAqui
Vai abrir uma janela pedindo senha para adicionar no arquivo.
Desciptografar:
$gpg arquivoAqui.gpg
Vai pedir senhar numa janelinha pra descriptografar.
Acredito que "o melhor" seja algo muito relativo ou mesmo subjetivo a cada pessoa. Por exemplo, o gpg usa AES256 por padrão, acho razoável pra criptografar um arquivo. Agora, se você for paranoico e achar fraquinho 256, pode tentar algo como 1024-bit, o que já é um absurdo.
De qualquer forma, deixar seus arquivos para o público, mesmo que seja criptografado, não é uma boa ideia. Vai que um sujeito desconhecido revela que P é igual NP? Ai f?deu toda criptografia como a conhecemos e seus arquivos estarão exposto a qualquer decriptação.
Acredito que "o melhor" seja algo muito relativo ou mesmo subjetivo a cada pessoa. Por exemplo, o gpg usa AES256 por padrão, acho razoável pra criptografar um arquivo. Agora, se você for paranoico e achar fraquinho 256, pode tentar algo como 1024-bit, o que já é um absurdo.
De qualquer forma, deixar seus arquivos para o público, mesmo que seja criptografado, não é uma boa ideia. Vai que um sujeito desconhecido revela que P é igual NP? Ai f?deu toda criptografia como a conhecemos e seus arquivos estarão exposto a qualquer decriptação.
No comando gpg -c %f tem como aumenta o valor do bits?
Quanto a aumentar o bit, creio que o AES256 seja o máximo, pelo que vi, tem como aumentar quando se é RSA, mas não procurei a fundo isso.
Qualquer coisa, dá um man gpg e vê se te serve as opções de argumentos.
Quanto a aumentar o bit, creio que o AES256 seja o máximo, pelo que vi, tem como aumentar quando se é RSA, mas não procurei a fundo isso.
Qualquer coisa, dá um man gpg e vê se te serve as opções de argumentos.
O espaço no nome colocando "aspas duplas" não funciona.
O problema do espaço tem como resolver ou só mesmo retirando manualmente? No link não entendi muito bem o assunto.
Das cifras acima qual seria a melhor depois de AES256?
Cara, vou ter que ficar te devendo resposta, porque eu mal sei algo de criptografia, tudo que sei é apenas o basicão hahaha
Eu só uso o gpg pra proteger minhas senhas, fora isso, apenas sei o básico mesmo, então, não posso explicar mais que isso.
Só que eu uso mais a linha de comando agora para essas operações, então vou deixar a configuração da Ação Personalizada no Thunar por sua conta.
Mas vou dar uma dica, o GPG só consegue criptografar um arquivo por vez. Para criptografar vários arquivos ou uma pasta, você deve usar o GPG + TAR. Tem dois comandos, um para comprimir e criptografar (`tar c -- "[ARQS..]" | gpg -ci -o "OUT.tar.gpg"`) e outro para fazer o revés (`gpg -d -- "[ARQ.tar.gpg]" | tar xk`). Ainda, se desejar, poderá adicionar opções de compactação no TAR para o arquivo ficar menor..
Uso uma função de shell:
#(des)arquivar e gpg'ar arquivo/dir
gar(){#descriptografar (único arquivo)if[["$1"=*.gpg*]]then gpg -d --"$1"| tar xk#criptografar (múltiplos arquivos)else tar c --format pax --"$@"| gpg -ci -o "${1%/}".tar.gpgfi}
Pelo que eu vi o AES256 é a cifra mais robusta, só configurar com a opção `--personal-cipher-preferences [CIFRA]`.
Uma observação, no comando para criptografar, eu coloquei o TAR para usar formato PAX para o arquivamento, mas pode retirar essa opção, dependendo do seu tar, ele usa o formato PAX, POSIX ou GNU para o tar..
Cuidado que esses comando poderão sobrescrever arquivos já existentes no mesmo diretório!
Só que eu uso mais a linha de comando agora para essas operações, então vou deixar a configuração da Ação Personalizada no Thunar por sua conta.
Mas vou dar uma dica, o GPG só consegue criptografar um arquivo por vez. Para criptografar vários arquivos ou uma pasta, você deve usar o GPG + TAR. Tem dois comandos, um para comprimir e criptografar (`tar c -- "[ARQS..]" | gpg -ci -o "OUT.tar.gpg"`) e outro para fazer o revés (`gpg -d -- "[ARQ.tar.gpg]" | tar xk`). Ainda, se desejar, poderá adicionar opções de compactação no TAR para o arquivo ficar menor..
Uso uma função de shell:
#(des)arquivar e gpg'ar arquivo/dir
gar(){#descriptografar (único arquivo)if[["$1"=*.gpg*]]then gpg -d --"$1"| tar xk#criptografar (múltiplos arquivos)else tar c --format pax --"$@"| gpg -ci -o "${1%/}".tar.gpgfi}
Pelo que eu vi o AES256 é a cifra mais robusta, só configurar com a opção `--personal-cipher-preferences [CIFRA]`.
Uma observação, no comando para criptografar, eu coloquei o TAR para usar formato PAX para o arquivamento, mas pode retirar essa opção, dependendo do seu tar, ele usa o formato PAX, POSIX ou GNU para o tar..
Cuidado que esses comando poderão sobrescrever arquivos já existentes no mesmo diretório!
Não vai com múltiplos arquivos.
Não gera o arquivo .gpg com pasta com nome => "Nova pasta" ou "Nova-pasta".