nicolo
(usa Ubuntu)
Enviado em 03/05/2009 - 21:08h
O Linux (Mais corretamente GNU-Linux) depende de auto-didática. O aprendizado é interativo em foruns e tentativas de exploração do sistema. Por ser código aberto permite muitas variações e uma riqueza de exploração. Em termos educativos é o ideal para os principiantes, pois estimula iniciativa e pesquisa.
Na escala profissional ganhou fama em servidores pela sua confiabilidade, mas essas versões são versões profissionais,
para quem não brinca em serviço.
Na área desktop ele está se tornando mais amigável a cada dia que passa, a partir de 2004 ou 2005. Nesta área a distro
chamada Ubuntu, originária da África do Sul tem puxado a evolução. No Brasil, a distro nacional mais conhecida é o Kurumin,hoje sem perspectiva de continuidade. O Kurumin é a distro mais didática.
A estória do Linux começa nos anos 90 quando um estudante finlandês (Linux Torvald) tentou escrever um kernel para o minix, liberando o código fonte. Em seguida Richard Stallman teve a idéia do GNU, um conjunto de ferramentas para viabilizar um sistema operacional de códico aberto,
hoje chamado Hurd, que ainda não foi distribuido oficialmente. O Kernel do Linus Torvald e as Ferramentas do GNU viabilizaram o GNU-Linux. As outras partes vieram de iniciativas múltiplas tornando o sistema muito variado.
Chega a uma dezena (ou mais) de gerenciadores de janelas e de interfaces gŕaficas.
Os repositórios oficiais chegam a ter mais de 25.000 programas. Uma distro completa como o Debian chaga a ocupar 5 DVDś.
Por ser aberto a coisa cresce exponencialmente e evolui muito rápido.
3-Hoje algumas distros são suportadas por gigantes da informática como a IBM, a Novel e a Sun. Outras distros são suportadas por fundações como o Debian e o Slackware.
O Ubuntu é suportado por uma empresa chamada Canonical e por independentes. As fundações
www.kernel.org e FSF (Free Software Foundation) são suportadas independentes , mas há contribuições de empresas.
Enfim , é uma coisa que não é de ninguém e pertence a todos, estranho... talvez.
4-Os analistas empresariais americanos crêem que o GNU-Linux não é tão diferente como software, mas é uma nova maneira de desenvolver o que se precisa com custo muito baixo.