Vamos exemplificar isto em alguns exemplos simples. Vejamos:

=> Você oferece algum produto aos seus clientes. Claro que seu produto é ótimo e deixa o cliente entusiasmado com a revolução que seu produto oferece. Tudo atende perfeitamente as necessidades dele. Mas ele de repente lhe pergunta: então vai estar funcionando sempre que eu precisar? Claro que vai. Mas como implementar isso? Afinal, seu sistema pode ser perfeito e nunca apresentar problemas, mas e o computador? E a hub, a placa de rede, o HD????

=> Você é administrador de algum sistema, e ele parou. Enquanto você tenta desesperadamente descobrir o problema, ouve seu chefe perguntando sobre seu ombro: O que houve??? Quanto tempo vai levar para arrumar, uns 5 min? NÃO???? Quanto então, uns 15??? Infelizmente nem todos os gerentes sabem que digitação e manutenção de sistemas não são a mesma coisa. Pior então se você disser que não sabe qual foi o problema. Então pra que que eu te contratei???

Apenas dois exemplos. Mas a questão é bastante séria. Com a expansão do mercado em comunicação, as idéias e problemas se tornam comuns. Sistemas oscilantes, suporte mal qualificado e demora na solução de problemas são comuns. A eficiência pode ser um grande diferencial. Seu sistema estar sempre a disposição quando o cliente pedir, certamente será um diferencial. E o contrário muito mais. Pesquisas mostram que um cliente bem atendido repassa a boa impressão para 2 ou 3 pessoas, mas um cliente mal atendido repassa para 8 a 10! Então o cliente acredita que o sistema sempre disponível é um requisito básico, não é mais do que a sua obrigação. E eu concordo com ele.

Mas infelizmente sistemas computacionais falham, e um bom projeto prevê estas falhas e uma forma de contorná-las. É aí que encaixamos a Alta Disponibilidade.