Shell scripts seguem a sintaxe do interpretador de comandos a que é direcionado. Caso não tenha entendido a afirmação, acompanhe mais uma autópsia frasal destinada a iniciantes.
Sim... Jovem prodigioso jedi, prototipagem é derivada da palavra protótipo. :)
E quando referido a programação, prototipagem é um ante projeto confeccionado para testar os recursos que um sistema originalmente oferece além da redução das incertezas sobre as funcionalidades do mesmo.
Essencialmente (e desprezando muitas fazes de desenvolvimento) pense comparativamente a esta idéia, nas fases de relacionamento íntimo chamadas de namoro e noivado como ensaios do objetivo casamento (alguém sentiu calafrios?). Se tudo correr bem casamos. Se surgirem dúvidas ou desastres tentamos consertar a situação ou abandonamos a missão, mas, curiosamente nunca desistimos desta guerra e procuramos outros digamos, caminhos.
Porém nosso arsenal está mais poderoso agora devido a experiências anteriores e portanto não cometemos os mesmos erros... Embora "na prática a teoria seja outra", quanto a relacionamentos humanos neste nível de intimidade.
Logo se um código foi, total ou parcialmente, prototipado em Shell Script, tem muitas chances de ter seus objetivos alcançados quando for traduzido para outra linguagem, além de herdar a portabilidade do Shell já solucionando problemas de dependências de instalação e compatibilidades quando o mesmo for portado fora do ambiente de onde originalmente foi depurado.
[4] Comentário enviado por removido em 24/07/2008 - 00:56h
Antes de mais nada, muito obrigado por todos os comentários...
Ao seu momento os artigos terão exemplos práticos e uteis introduzidos com prazer...
Um dos meus objetivos é de que no final da série seja usado uma linguagem extremamente técnica sem ser esnobe. Presenteando com a dádiva de auto avaliação de conhecimentos adquiridos leitores menos experimentados no fardo
prazeroso de programar computadores.
[6] Comentário enviado por ario em 24/07/2008 - 07:22h
Um pouco sobre o .dash também, principalmente para aqueles que usam ubuntu (acho que para todos que usam Debian e derivados também - aquem pode confirmar?)
O shell Almquist do Debian - TPOSIX-compliant shell - he Debian Almquist Shell (dash) is a lightweight POSIX-compliant shell derived from ash.
"dash" é uma shell de acordo com POSIX muito menor que "bash". Nós aproveitamos isto para fazer deste shell a shell dos disquetes de instalação, onde espaço vale ouro.
Ele pode ser utilmente instalado como /bin/sh (porque ele executa scripts de certa forma mais rápido que o "bash") ou como o shell padrão tanto do superusuário ("root") quanto de um segundo usuário com um userid 0 (porque ele depende em poucas bibliotecas e consequentemente é menos afetado por um problema de atualização ou uma falha de disco). Ele também é útil para checar se um script usa apenas sintaxe POSIX.
"bash" é um shell melhor para a maioria dos usuários, já que ele tem algumas boas funcionalidades ausentes no "dash" e é uma parte necessária no sistema.
Bibliotecas de dependência no *ubuntu: libc6 e debianutils
Para trocar o dash por bash como padrão do sistema:
[9] Comentário enviado por removido em 25/07/2008 - 00:13h
Muito obrigado pelos comentários.
Peço calma aos que pediram conteúdo prático.
As intenções das informações passadas serão valiosas em artigos futuros. Aguardem...
Quanto aos tipos de interpretadores para shell eu também pensei em escrever sobre o cmd.exe e sub-sequentes... Além da subvivência do cshell no win (Hamilton C shell).