Introduzindo um pouco mais a fundo o shell script

Shell scripts seguem a sintaxe do interpretador de comandos a que é direcionado. Caso não tenha entendido a afirmação, acompanhe mais uma autópsia frasal destinada a iniciantes.

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Por: Perfil removido em 23/07/2008


O poder da inteligência e a falta que ela pode fazer...



Claro que o alto poder sobre o sistema o qual citamos anteriormente pode gerar falhas de segurança e proteção à integridade do mesmo e por isso, não podem e não devem ser desprezados, lógico a menos que se tenha total certeza das consequências ao utilizá-lo.

Logo dedicação ao estudo sobre o tema é essencial à sobrevivência e posteriormente à evolução. Vale lembrar que o maior inimigo de um sistema computacional é um usuário mal informado e não o mal intencionado.

Como exemplo de mal uso de recursos de um sistema cito um caso pessoal parido por preguiça mental e fatores de mal funcionamento orgânico provocado "semvergonhosamente" por grande ingestão de álcool etílico - vulgo ressaca - a qual me fez executar o comando proibido da morte (# rm -rf *) presenteando-me com um sistema literalmente "limpíssimo e leve" como a insustentável idiotice do meu ser e por isso nada funcional. Um exemplo do que eu chamo de leso auto eutanásia antológica (leia - suicídio por uso da lógica de anta lesada).

É... Mais um enorme pedaço de merda para adubar minha vida em T.I. Mas graças ao "papai do Shell" que cuida muito bem de seus filhos, eu tinha um sistema de backup eficiente e não por coincidência escrito em Shell Script que tirou nota alta nesse teste de prototipagem compulsória.

É... eu me amo... Eu sei... E semana que vem... Se Deus quiser... tem mais!!!

pauloriccelli@gmail.com

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   1. Obviamente desconfiado
   2. Santa prototipagem Tux-man
   3. O poder da inteligência e a falta que ela pode fazer...
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Comentários
[1] Comentário enviado por maran em 23/07/2008 - 08:25h

hsuahusauhsahhusa, engraçado seus artigos ;)

[2] Comentário enviado por those em 23/07/2008 - 09:10h

Bem "didático" o artigo, porem não foi o que eu pensava ( pensei que seria pratico ahuaha).

Mais você escreve bem, até parece aquelas aulas de cursinho :P

abraços

[3] Comentário enviado por tondatto em 23/07/2008 - 11:14h

Não era bem o que eu esperava quando li o título, mas valeu a pena. Bom artigo!

[4] Comentário enviado por removido em 24/07/2008 - 00:56h

Antes de mais nada, muito obrigado por todos os comentários...

Ao seu momento os artigos terão exemplos práticos e uteis introduzidos com prazer...
Um dos meus objetivos é de que no final da série seja usado uma linguagem extremamente técnica sem ser esnobe. Presenteando com a dádiva de auto avaliação de conhecimentos adquiridos leitores menos experimentados no fardo
prazeroso de programar computadores.

[5] Comentário enviado por SMarcell em 24/07/2008 - 01:23h

-------------
Bash (Bourne again shell - .sh)

Atualmente é o mais poderoso...
--------------

Acho que você não conhece o zsh!


[6] Comentário enviado por ario em 24/07/2008 - 07:22h

Um pouco sobre o .dash também, principalmente para aqueles que usam ubuntu (acho que para todos que usam Debian e derivados também - aquem pode confirmar?)

Vejam a explicação de http://packages.ubuntu.com/pt-br/gutsy/dash, mas serve para todas as versões:

O shell Almquist do Debian - TPOSIX-compliant shell - he Debian Almquist Shell (dash) is a lightweight POSIX-compliant shell derived from ash.

"dash" é uma shell de acordo com POSIX muito menor que "bash". Nós aproveitamos isto para fazer deste shell a shell dos disquetes de instalação, onde espaço vale ouro.
Ele pode ser utilmente instalado como /bin/sh (porque ele executa scripts de certa forma mais rápido que o "bash") ou como o shell padrão tanto do superusuário ("root") quanto de um segundo usuário com um userid 0 (porque ele depende em poucas bibliotecas e consequentemente é menos afetado por um problema de atualização ou uma falha de disco). Ele também é útil para checar se um script usa apenas sintaxe POSIX.
"bash" é um shell melhor para a maioria dos usuários, já que ele tem algumas boas funcionalidades ausentes no "dash" e é uma parte necessária no sistema.

Bibliotecas de dependência no *ubuntu: libc6 e debianutils

Para trocar o dash por bash como padrão do sistema:

cd /bin
sudo rm -v sh
sudo ln -sf bash sh








[7] Comentário enviado por pintofree em 24/07/2008 - 13:36h

Muito bom o artigo parabens

[8] Comentário enviado por removido em 24/07/2008 - 23:53h

Magoei.. esperava algum conteudo prático... :`(

[9] Comentário enviado por removido em 25/07/2008 - 00:13h

Muito obrigado pelos comentários.

Peço calma aos que pediram conteúdo prático.
As intenções das informações passadas serão valiosas em artigos futuros. Aguardem...

Quanto aos tipos de interpretadores para shell eu também pensei em escrever sobre o cmd.exe e sub-sequentes... Além da subvivência do cshell no win (Hamilton C shell).

[10] Comentário enviado por igor_rocha em 11/06/2012 - 03:58h

rsrsrs.. Muito Bacana ^^

[11] Comentário enviado por marbreu em 10/08/2013 - 01:06h

gostei do conteudo meio doido + valeu


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