Bem, iniciando a propaganda, onde o abusivo pinguim toma conta do pedaço. Software livre é uma tendência no mercado de TI. Hoje software livre está sendo incorporado por inúmeras empresas de hardware, que estão dispostas a homologar seus drivers para o simpático e robusto pinguim.
Sem dúvida as mais brilhantes ideias surgidas no esboço dos sistemas operacionais são de idealizações livres, “Open Source”. Empresas privadas investem muito dinheiro em soluções livres para a solução dos problemas de seus sistemas privados. Porém, não chegam a pronunciar isso, para não dar um tiro em seu próprio pé.
Em vista que empresas bem estruturadas como a Canonical, a qual é responsável pelo projeto do Ubuntu, é uma das que fazem repercussão do
Linux em massividade extraordinária. Disposta a distribuir aos quatro cantos do mundo a solução do seu Sistema Operacional. Grande efeito disso é a distribuição de CD do Ubuntu gratuitamente, sem frete e nem mais delongas para qualquer lugar do mundo, é só encomendar que eles mandam para você.
Grandes projetos
GNU/Linux como
Slackware e o
Debian, deram grandes frutos. Essas duas distribuições são uma das maiores fontes de informações Linux, tendo em vista que a maioria das outras distribuições são derivadas delas.
Obviamente o panorama Linux é grandioso, e o temos nos ambientes mais importantes da tecnologia. Onde podemos sitar a NASA, que utiliza o pinguim juntamente com UNIX e outros operativos para reger seus supercomputadores.
A popularização do Linux vem crescendo, e com isso ele começará a ser de uso doméstico e popular, custo zero, e vírus não muito preocupantes, são suas qualidades mais atraentes para os usuários que estão cansados de formatação, perca de dados, e páginas web que ficam abrindo automaticamente.
Mas isso a longo prazo, ou curto prazo, já que estamos falando de tecnologia, tornará nosso amigo gelado vulnerável a novas pragas virtuais que irão surgir. De certa forma ele será alvo com certeza, assim como tem sido já há muito tempo. Ou você pensava que o Linux não é vitima de inúmeros ataques por dia? Não se esqueça que ele é um sistema utilizado em servidores. Então a probabilidade de ataque em uma maquina Linux é bem significativa, porém a segurança e integridade do sistema se torna uma das maiores proteções que o mesmo poderia ter.
Tendo em vista que grande parte dos responsáveis por administrar sistemas Linux, são usuários avançados, a possibilidade de deixar brechas na segurança torna-se mais escassa. Ainda tomamos por base que em grandes empresas com servidores Linux possuem uma equipe técnica formada por várias pessoas, tornando a manutenção e avaliação do sistema mais constante.
A maior parte dos problemas de segurança no Linux é originada pela configuração mal feita. Quando uma máquina Linux é posta como máquina servidora de algum serviço, ela se torna mais vulnerável por possuir pacotes de terceiros, dos quais não foram originalmente configurados quando concluído o projeto do sistema. Isso ocorre porque os pacotes suportados nem sempre são os mais recomendados.
Quando utilizado um serviço WEB, por exemplo, o Apache, a configuração fica a critério do administrador do sistema, mas quando partimos para a parte de programação das paginas que serão hospedadas, temos um problema de segurança muito complicado de administrar. Injeção de comando SQL, scripts. Bem, assim se torna complexo a administração do sistema Linux, por isso a necessidade de um grupo de técnicos para analisar as configurações e serviços.
Isso não só ocorre em servidores Linux, obviamente, em qualquer servidor teremos esse tipo de problema. Ainda que, em servidores Linux, por natureza, já venha precavido de falhas de configuração, assim como permissões específicas, para apenas o usuário administrador da maquina.
Logo que a robustez e segurança do Linux se tornou uma das suas características mais marcantes, ele vem a ter mais empecilhos para a liberdade do usuário doméstico. Só esperamos que a maior utilização do sistema por essa classe não o torne menos seguro, dando ao usuário total liberdade sobre o sistema com uma conta comum de grupo “users” ( grupo com pouco privilégio), possibilidades de fazer alterações drásticas no sistema.
Lembrando que nas versões do
Ubuntu, o usuário criado já na instalação do sistema tem poderes de mais do meu ponto de vista. Por outro lado o usuário root, vem por baixo dos panos por padrão.
A expectativa é que o Linux cresça e prospere. E os usuários estarão lá para festejar, já que para muitos, Linux passa de um sistema, é uma filosofia, uma causa, uma tribo e um amigo.