O segredo do Linux - as partições

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Como demorei muito pra aprender sobre as partições do Linux, achei que iria contribuir muito com esse artigo, principalmente com quem está iniciando nesse mundo e não entende muito o conceito de partições.

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Por: Felipe Pestana em 12/10/2006 | Blog: https://www.sitic.com.br


Sistemas de arquivos



Existem vários tipos de partições e cada S.O. tem a(s) sua(s).

Como não vamos nos aprofundar nos outros S.O.'s, só vou listar alguns:
  • MS-DOS: FAT 16 / 32
  • WIN 95: FAT 32
  • WIN 98: FAT 32
  • WIN NT: NTFS
  • WIN XP: FAT 32 / NTFS
  • WIN 2000: NTFS
  • UNIX: ext2 / ext3 / ReiserFS, SWAP.

Esses são alguns exemplos dos tipos de partições existentes. Mas as que realmente interessa para nós, são as do Linux/UNIX, que na maioria das vezes são: EXT2, EXT3, XFS, ReiserFS e SWAP.

Essas quatro são os principais tipo de partições do Linux. Algumas distribuições (Debian por exemplo) dão suporte até ao FAT32 usado no Windows, podendo inclusive ser instalado nesse tipo de partição.

O Linux, para funcionar, necessita apenas de uma partição, que é "nomeada" de /.

No Linux não existe letras para as partições e/ou dispositivos, que é o que acontece no caso do Windows (o disquete é A:, a primeira partição é a C:, o cd-rom é a D: e assim por diante). Nele, as partições tem nome sempre iniciados por "/", por exemplo "/home", "/boot", "/" e por aí vai...

Existe também um tipo de partição especial no Linux chamada SWAP. Swap nada mais é que a memória virtual do Linux, uma área de troca do sistema operacional. Ela é muito utilizada em PCs mais antigos, com pouca memória física. Quanto maior puder ser essa partição nos PCs mais antigos, melhor será o desempenho do S.O.. No caso de micros mais novos, ela não é tão necessária assim, por isso que, como citado acima, o Linux precisa somente de uma partição para funcionar.

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Páginas do artigo
   1. Conceito básico de partições
   2. Cuidados antes de (re)fazer uma partição
   3. Tipos de partições
   4. Sistemas de arquivos
   5. Conclusão
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Comentários
[1] Comentário enviado por coffnix em 12/10/2006 - 19:30h

bacana seu artigo... só faltou explicar melhor sobre as partições montadas.

"Nele, as partições tem nome sempre iniciados por "/", por exemplo "/home", "/boot", "/" e por aí vai... "

não... as partições não tem esses nomes.... vc monta as partições:

/dev/hda1, /dev/hda2, /dev/hdb1 e talz onde vc quiser... e pra agilizar a montagem no boot vc edita o teu /etc/fstab e boa!!!!

té mais e vlw

[2] Comentário enviado por crock-linux em 12/10/2006 - 19:33h

Gostei do artigo.

porem esperava mais explicação sobre ext2,ext3, reiserfs

mas valeu

[3] Comentário enviado por unkn0wn em 12/10/2006 - 22:41h

Amigo, teu artigo ficou bom, porem incompleto.
Pelo que voce apresentou de como seria o teu artigo, deveria ter mais explicações sobre as diferenças entre os tipos de partição, poderia tambem ter comentado sobre como acessar depois as partições rWindows, e como você comentou de utilizar o espaço "não utilizado" no caso da pessoa ter somente q partição rWin, poderia explicar alguma ferramenta que a pessoa poderia utilizar logo apos desfragmentar o HD.


Mas é isto ae, valeu.

[4] Comentário enviado por erhnamdjinm em 13/10/2006 - 09:23h

Acho importante destacar que, independente de quantas partições primárias você crie, as partições lógicas sempre iniciam em 5 (hda5, hdb5, hdc5, etc.)

[5] Comentário enviado por debian-festival em 13/10/2006 - 13:06h

foi legal, mas simples. sou iniciante do linux mas não acrescentou nada que já não soubesse.
mesmo assim, valeu.

[6] Comentário enviado por juliaojunior em 13/10/2006 - 13:08h

simples demais. vc poderia ter explicado com mais detalhes, aprofundado mais. por que usar várias partições em vez de uma só? - coisas como essa.

[7] Comentário enviado por rootuser em 13/10/2006 - 13:12h

Amigo achei interessante você ter escrito um artigo sobre partições mas faltou muita informação como explicar o comando mount e a edição do arquivo fstab também.......

[8] Comentário enviado por sirelven em 13/10/2006 - 21:55h

Encontrei uma falha em seu artigo. O numero máximo de partições lógicas não é 12. Em alguns casos cheguei a criar vinte partições lógicas sem problema. O que ocorre em alguns casos é a distro utilizada não criar na instalação todos os devices necessários. Já peguei rescue disks que só criavam até o hda10, por exemplo, dai era para acessar mais partições era necessário criar esses devices manualmente com o mknod.
Infelismente não recordo agora o numero máximo possível, que souber eu agradeço.

Até +

[9] Comentário enviado por JPayne em 14/10/2006 - 16:07h

Bom artigo... mas muito simples.
Uma das grandes dúvidas que eu tenho sobre partições é pq existem tantos tipos e pq utilizar ext3 ao invés de reiserfs ou XFS por exemplo... até hoje só uma matéria sobre tipos de partição e onde usar cada tipo numa revista que falava sobre banco de dados... e mesmo assim o artigo da revista ficou meio vago. Eu sei que cada tipo de partição tem seus prós e contras... e é justamente esses prós e contras que eu gostaria de saber de cada tipo de partição... para poder saber qual escolher em cada situação !!!

Abraços.

[10] Comentário enviado por vvvdracula em 09/02/2007 - 07:22h

valeu, relembrei conceitos q já não via ha um tempo


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