Pilha de Diretórios (comandos pushd, popd e dirs)

A Pilha de Diretórios é um recurso do GNU Bash voltado para facilitar a navegação e manipulação de diretórios. É um recurso onde o usuário pode criar "atalhos" dentro de uma pequena base de diretórios que podem ser facilmente acessados ou referenciados dentro de uma seção do shell. Devido a grande popularidade do GNU Bash vale a pena conhecer esse recurso.

[ Hits: 21.469 ]

Por: Jeremias Alves Queiroz em 07/01/2016


Conclusão



A administração de um sistema GNU/Linux através da linha de comando é uma tarefa bastante objetiva e elegante, as ferramentas como o comando "cd" e a expansão do diretório /home através do "~" ajuda bastante. Porém o recurso da pilha de diretórios mostra-se ao administrador como uma ferramenta diferenciada e poderosa no aumento da eficácia do trabalho deste.

Em um dos textos que citei com um link na introdução do texto o autor sugeriu que declare-se no arquivo .bashrc do usuário um alias apontando a palavra cd para o comando pushd e a palavra bd para o comando popd tal como está a seguir:

alias cd=pushd
alias bd=popd

Apesar de eu gostar bastante da pilha de diretórios não acredito que a criação desses aliases seja recomendável, acredito que o comando cd em conjunto da Expansão de Til já é bastante flexível para a navegação, e utilizando o comando pushd apenas para alimentar a pilha de diretórios me parece algo mais organizado, mas da mesma forma quero deixar registrada também aqui esta alternativa.

Espero que este texto seja útil a todos.

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Páginas do artigo
   1. Introdução
   2. A pilha de diretórios e seus comandos - pushd
   3. A pilha de diretórios e seus comandos - dirs
   4. A pilha de diretórios e seus comandos - popd
   5. A pilha de diretório e as Expansões do Shell
   6. Conclusão
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Comentários
[1] Comentário enviado por fabio em 07/01/2016 - 07:53h

Excelente artigo, favoritado! Já estou inclusive usando. Fiz assim no meu ~/.bashrc:

#definindo pilha - diretorios mais usados
pushd dir1
pushd dir2
...
pushd dir8
cd

Daí quando abro um terminal já tenho a pilha definida com meus principais diretórios e a partir de agora passarei a navegar com "cd ~[numero]". Show de bola!

[2] Comentário enviado por danniel-lara em 07/01/2016 - 09:54h

Parabéns muito bom mesmo

[3] Comentário enviado por azk em 07/01/2016 - 14:45h

excelente artigo, de fato!
como o Fabio fez, tbm estou fazendo....

[4] Comentário enviado por Arthur_Hoch em 07/01/2016 - 23:21h

Estou usando.
Valeu!!!

Para criar arquivos é melhor utilizar " $ >" do que "$ touch":
[arthurhoch@halt ~]$ time > oi
real 0m0.000s
user 0m0.000s
sys 0m0.000s
[arthurhoch@halt ~]$ rm oi
[arthurhoch@halt ~]$ time touch oi
real 0m0.047s
user 0m0.000s
sys 0m0.000s

[5] Comentário enviado por luiztux em 08/01/2016 - 13:09h

Excelente!
Parabéns pelo ótimo artigo. Carecíamos de informações assim.


[6] Comentário enviado por removido em 13/01/2016 - 23:45h

Parabéns. Realmente há poucas fontes e faz um tempo que queria aprender isto.

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Encryption works. Properly implemented strong crypto systems are one of the few things that you can rely on. Unfortunately, endpoint security is so terrifically weak that NSA can frequently find ways around it. — Edward Snowden


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