kloviskardoso
(usa Outra)
Enviado em 08/10/2021 - 10:09h
Essa "questão" parte do princípio: se você quer "derrubar" uma verdade, coloque em xeque seus fundamentos. Se não conseguir contra-argumentar, coloque em dúvida a autoridade de quem argumenta. Se não conseguir colocar em dúvida nem a verdade, nem os argumentos, coloque em dúvida as instituições por trás de quem argumenta. Se não conseguir colocar em dúvida a verdade estabelecida, os argumentos de quem a defende nem as instituições a quem essa pessoa pertence, repita o processo até convencer o maior número de pessoas possível, você acaba vencendo pelo cansaço. OK?
Tática nazista usada e difundida por Goebbels: "Repetida uma mentira mil vezes, ela acaba se tornando verdade..."
Discordo radicalmente: uma mentira repetida mil vezes acaba se tornando uma mentira chata...
Qualquer pessoa minimamente inteligente e informada, vê a preparação das bases do esperneio de Bolsonaro diante da derrota cada dia mais evidente e iminente em 2022: fraude nas urnas.
A divulgação do código-fonte não é novidade nenhuma. É feita ha muitos anos. Aliás, o TSE faz TODOS OS ANOS testes com a participação de hackers das maiores instituições de ensino, especializados em Programacão, + especialistas da Policia Federal, + Engenheiros de Software, + QUALQUER UM que queira participar. Os resultados desses testes são colhidos e usados para revisar e aperfeiçoar o código-fonte. E o que qualquer um que entenda de Programação sabe e reconstata a cada teste: NÃO EXISTE MEIO DE ALTERAR O QUE QUER QUE SEJA NUM DISPOSITIVO sem acesso seja físico ou via wifi.
O último registro que se tem de "invasão" num "dispositivo eletrônico" bancário, p.ex., foi em 2016 na Inglaterra, onde hackers descobriram uma falha no código-fonte dos caixas eletrônicos fabricados pela Burroughs, possibilitando o saque de todo o dinheiro do caixa. Era preciso a inserção de um cartão de banco alterado e conectado à um notebook, o que possibilitava a abertura de um Terminal no note para envio de um código que liberava o dinheiro. Erro que custou 600 milhões de US$ aos Bancos e à Burrougs, que foi corrigido em 1 mês. Enfim... o que havia era uma falha que foi corrigida.
Divulgar o código-fonte das urnas só mostra a clareza do processo e a confiança na solidez do código, tanto quanto o código-fonte do Linux, que é aberto a quem queira estudar e alterar. A gigantesca diferença é que o código do Linux qualquer um pode alterar, já o das urnas só é alterado no caso de AUMENTO dos mecanismos e camadas de segurança ( são 36 ).
Uma simples questão de lógica: qualquer especialista ( hacker ) que seja genial o suficiente para criar um código que altere resultados de uma urna eletrônica, e seria preciso repetir o processo pelo numero de urnas, 350.000, gastaria seu tempo e conhecimento fazendo o que foi feito em 2016: roubar DINHEIRO VIVO, uma simples questão prática.