psfdeveloper
(usa Debian)
Enviado em 28/08/2010 - 20:04h
Piadas à parte, agora vou falar com um pouco mais de seriedade.
Usei o LFS (Linux From Scratch) porque precisei instalar o linux num microcomputador ARM de 64M de Ram e 1GB de memória flash com um monte de porcarias que o cliente queria.
Depois dessa experiência voltei para o Debian correndo.
E o engraçado é que o que eu aprendi no LFS eu aplico no meu próprio computador, que tem o Debian.
O último comentário, o do edps, é que está certo: As distros são todas Linux, tem os mesmos pacotes. E o Hacker usa um Linux dependendo do que ele está hackeando. Um hacker de kernel, pode usar qualquer distro. Um hacker de KDE pode preferir uma distribuição cuja instalação do Kde entre menos em conflito com outros pacotes, como o caso do Slackware. Afinal ele vai ficar recompilando a interface gráfica inteira do sistema diversas vezes.
Um hacker de Mozilla, bem... pode usar a distro que quiser.
Já um hacker de segurança..., um cara desses pode usar qualquer distro, ou mesmo um BSD, como o FreeBSD ou Open-BSD, Solaris, Mac OS X. Mas ele deve conhecer mesmo é sobre redes e sobre como encontrar e corrigir as falhas de segurança de seus sistemas. O hacker de segurança pode até se virar no Windows!
E todo Hacker deve saber muito bem o que está fazendo, isso sim.
De resto, todo Linux tem kernel similar, shells similares, interfaces gráficas similares e uma infinidade de pacotes pré compilados. O cara que entende o que faz, se vira com o que for. O resto é questão de gosto.
Abraços.