removido
(usa Nenhuma)
Enviado em 07/08/2014 - 21:11h
O Gentoo é a mais veloz, ao lado do Crux. No entanto como o Luís já citou, é preciso uma masturbação cefálica enorme. Pois ambos os sistemas te dão a possibilidade de construir um sistema completamente integrado oa seu Hardwere, através de "flags", que precisam ser acertadas manualmente durante a compilação ou realizar uma configuração global no portage.conf ou paludes.conf.
O Gentoo usa por padrão o Portage, que é uma bagunça de códigos se vc for anlisar os fontes dele, e sua configuração bem confusa. Mas quando se compreende e aprende a usá-lo é a mais poderosa ferramenta para gerênciar pacotes.
O Crux usa o Paludis como gerênciador de pacotes padrão. É uma ferramenta mais organizada, e mais intuitiva, no entanto mais limitada. A única vantagem que vejo nele é a facilidade de selecionar as dependências na hora de compilar. Lembrando que o portage faz isso também, só que uma forma menos intuitiva.
Resumindo, compilar é uma tarefa positiva, mas é preciso fazer as coisas com cuidado e conhecimento, quando as "flags" não são acertadas corretamente não adianta, você não vai ter resultado positivo, pelo contrário, vai é perder desempenho.
A minha opinião hoje é. Se eu fosse começar a usar Linux hoje, distros como Gentoo, Exerbo, Crux, eu nunca usaria, no todo não compensa, por isso após 5 anos de Gentoo deixei de usar, devido a mão de obra, não compensa.
O melhor que extrai do Gentoo foi uma compilação usando pekwm + tint2 + conky + wbar que iniciava o sistema com 33 mb, isso após quase 3 anos de uso e estudos, e umas 30 formatações, (risos). Hoje eu tenho as mesmas coisas no Manjaro e inicia com 90 mb.