Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 11/11/2013 - 16:44h
Sempre existe essa possibilidade de algum virus entrar em um computador que tenha Linux, porém a possibilidade de infecção no Linux ainda é bastante remota porque por aqui ainda temos isso de termos de autorizar a execução de todo e qualquer aplicativo.
Mas nossos pendrives costumam andar em outros ambientes bastante suscetíveis a virus, e para que não haja o risco de difusão viral para outros computadores que rodem outros sistemas operacionais, existe o Clamav, por exemplo.
Serve principalmente para desencargo de consciência.
Por exemplo, levei meu pendrive para uma lanhouse para imprimir uns textos e ele voltou agraciado com um tal de
Autorun.inf que no Windows se esconde sob o formato de "pastas" fajutas que se multiplicam.
Ao ver as tais pastinhas no diretório, avisei para a mulher lá que ela estava com o tal virus e ela respondeu que usava o tal antivirus ******* que "não tinha detectado nada".
Aqui foi só apagar o arquivo e pronto.
Lá, ela vai ficar penando com sua teimosia e com o fato de estar contaminando todos os PCs de sua rede e os PCs da clientela.
Sendo que lá o tal virus se esconde, e vão aparecendo ícones de pastinhas e mais pastinhas e se não houver um antivirus realmente atualizado e honesto ele jamais sairá por conta própria...
Aqui ele é listado no diretório, porém
não executa, e nesse caso específico, basta detoná-lo apenas enviando-o para a lixeira.
Para os windowsistas que sabem da existência do tal virus e que estão arrancando os cabelos por não conseguir removê-lo, a coisa - por enquanto - é mais simples do que parece: Basta criar um arquivo vazio com esse mesmo nome "Autorun.inf" e colocá-lo no pendrive.
Isso irá funcionar até que algum outro pseudo-gênio descubra que se colocasse um simples parâmetro em seu virus essa dica seria totalmente inútil...