nicolo
(usa Ubuntu)
Enviado em 18/05/2017 - 11:20h
Giovanni_Menezes escreveu:
[quote]Derrubar tudo e começar do zero é uma utopia, muito complicada de realizar, na prática, sem dor para todos os brasileiros. Ainda estamos numa crise econômica, com um número gigantesco de desempregados, com vários Estados devendo até às calças não apenas salários e à União
Caro Paulo1205 , entendo o que você quis dizer, mas não parece ser bem esse o nosso caso.
Vou repetir o que disse aqui uma vez quando fui a favor da volta dos militares: "Não tem posição confortável, quem quer arrumar o Brasil sem correr riscos e no conformo, esta cego."
Temos 3 opções de "dor de cabeça " para escolher
1-Deixar como estar e engolir os corruptos cheios da grana e o povo desempregado ou sem aposentadoria e sermos escravos de bandidos
2-Intervenção militar sob o risco deles se perpetuarem no poder
3-Guerra Civil.
Não é uma utopia, é falta de opção
NÃO TEM OUTRO JEITO!!! não tem escolha "confortável"
Sobre os estados deverem a união, não se preocupe, porque não temos mais uma União, e sim uma organização criminosa no controle do país.
No Brasil, os governadores auferem de um grande poder político, pois estão alinhados com as oligarquias locais. Os governadores sempre tendem a manter a ordem em quaisquer circunstâncias e para isso recorrerem ao que tem a mão. Isso ocorreu em todos os eventos da República. Guerra civil é um apelido para um confronto descabido entre facções das oligarquias mandantes. Esse confronto entre Oligarquias não existe no Brasil. As oligarquias tem interesses, mais ou menos alinhados, e negócios a zelar. Há uma tendência das oligarquias a negociar com qualquer um (qualquer um mesmo) que se alinhe com seus interesses (Isso não é nada bom). Isso explica, em parte, porque há tanta promiscuidade entre ideologias aparentemente inconciliáveis. Para deixar tudo como está, seria preciso acabar com a delação premiada, pelo menos.
Nossos intelectuais rebelaram-se contra a civilização e estão preferindo e escolhendo retornar, lentamente, ao nosso pior passado.
Quanto a volta dos militares, eu era estudante universitário nos "anos de chumbo"...bons tempos.