Enviado em 30/01/2011 - 11:33h
Uma entrevista com Linus em que ele fala como usuário comum e como desenvolvedor do Kernel Linux, muito interessante suas palavras, mais que pode desagradar alguns.Enviado em 30/01/2011 - 11:34h
http://www.omgubuntu.co.uk/2011/01/our-exclusive-interview-with-linus-torvalds-lca2011/Enviado em 30/01/2011 - 12:16h
achei estranho ele falar assim do Debian, pois ele mais do que qualquer pessoa deveria saber que o debian tem como foco servidores e não desktops e sendo assim não precisa ser tão simples como ubuntu pois quem geralmente utiliza servidores são profissionais da área que tem conhecimento de linux.Enviado em 30/01/2011 - 12:17h
bem interessante dbahiaz, é bem difícil deixar de lado as paixões (preferências), ele mesmo já falou isso e também tem aquela quedinha pro lado do KDE e do Fedora.Enviado em 30/01/2011 - 12:34h
Eu não confio muito nessas entrevistas, as vezes o cara fala algo e o repórter anota com outra conotação.Enviado em 30/01/2011 - 12:45h
Olá. O Ubuntu realmente "transformou" o Debian em uma distribuição muito mais simples de usar, mais atualizada(apesar de não ter a mesma estabilidade do Debian), e pronta pra uso. De qualquer forma, há quem goste de configurar tudo do zero ou que siga o princípio K.I.S.S à risca. Uma das vantagens do Linux é: existem distribuições pra tudo o que é gosto.Enviado em 30/01/2011 - 13:18h
Está aí, Izaias.Enviado em 13/12/2011 - 18:11h
Enviado em 13/12/2011 - 18:16h
na revista espirito livre tem um entrevista do LinusEnviado em 13/12/2011 - 19:41h
@edps, O Linus não é como o Stallmann. Ele não é radical e na verdade, não parece gostar muito de radicalismos. Ele gosta das coisas simples e funcionando, nada mais. Nem se importa também se é ou não software livre. O próprio kernel usou por muito tempo um sistema de controle de versão que até onde sei, não era open source. Foi só quando o Linus e o restante da equipe começou a ter problemas com ele, que acabou surgindo o git. Esse negócio de ter de aprender a lidar com terminal, arquivos de configuração, modo texto, etc, é algo que costuma afungentar usuários iniciantes ou mesmo não iniciantes, mas que não querem mexer com isso. Nesse sentido, o Linus parece entender bem que essas coisas não são essenciais para o Linux quando temos em perspectiva um aumento na base de usuários. E usuários de todo tipo, incluindo-se aí os que não tem nenhuma paixão por filosofia alguma relacionada a software. O Ubuntu fez isso e merece os devidos créditos, não minha opinião.Resolver problemas de Internet
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