HUMOR 44

Teixeira
(usa Linux Mint)

Enviado em 02/03/2013 - 10:26h

shshshshshshshshsh!... (risada do Muttley)


Por sinal tinha uma vizinha do meu irmão que botou o nome do cachorro de "MÚTRI"...
Ainda bem que ele não falava inglês...
Como é que eu sei?
Ela latia "au-au" mesmo. Se falasse inglês, seria "bark! bark!"...

Teixeira
(usa Linux Mint)

Enviado em 02/03/2013 - 10:48h

Ah, essas "caprichadas"...

Tem gente que gosta de caprichar no Português, e cria situações como essas:

- A gente precisa tomar cuidado com certas pessoas, senão acaba "entrando pelo crânio"...

- Esse mesmo produto na loja Tal custa a "terça metade" do que custa aqui...

- A pessoa pode ir daqui para lá e "vice-veste"...

- A empresa agora vai bem: Comprou uma frota de "kômbida"...

- Foi buscar lã e saiu "intussicado" (no meu tempo era "tosquiado", mas enfim)...

(Na academia de artes marciais):
- Quinta feira é ia de "treinamento erótico"! (O mestre certamente queria dizer "heróico")

O pior, nessa mesma academia, que tinha um lutador conhecido como "Jack Tigre", mas que o mestre sempre confundia com "Jacutinga"...

E na porta da academia de karatê, tinha o seguinte aviso: "ENTRE SEM BATER".
(Mas era por causa do ar condicionado).

Firmas verdadeiras, com nomes pra lá de sugestivos:

- Veterinária Sasquatch (o "pé grande"?);
- Academia Kamikaze (sem comentários);
- Bar Por Acaso;
- Kommis & Bebbis;
- Mercearia o Bom Ladrão (referência a São Dimas, viu, gente?)

tomatebg
(usa Ubuntu)

Enviado em 02/03/2013 - 11:10h

kkkkkkkk

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 02/03/2013 - 12:55h

Isso não é piada "inventada" piada "real". Tenho um primo que nos baos de minha adolescência, veio passar as férias aqui em SP. Na época, ele também crianção, era tão bronco que de vez em quando dava dó, de vez em quando dava raiva!

Estavámos assistindo Sessão da Tarde, e no filme tinha um alemão falando português com seu devido sotaque... alemão, claro! O coitado, surpreso e feliz com sua descoberta, disse que falar alemão não era tão difícil, afinal, ele estava entendendo tudinho! rsrs

Teixeira
(usa Linux Mint)

Enviado em 02/03/2013 - 18:35h

Minha avó era bastante surda.
Porém no dia em que a TV apresentava o homem pousando pela primeira vez na Lua, ela ouviu nitidamente um astronauta dizer para o outro: "Pisa devagar!..."
Não adiantou minha irmã insistir com ela que o astronauta falava Inglês, etc.
A velha permaneceu firme em sua afirmação.

Teixeira
(usa Linux Mint)

Enviado em 02/03/2013 - 18:45h

Outra da minha avó, juntamente com o compadre dela, que era igualmente surdo:
Meu tio havia comprado um móvel chamado na época de "radio-vitrola" (também chamado de "radiola"), de madeira, do tamanho de um gaveteiro.
Isso era em geral um sintonizador de rádio com um toca-discos, um amplificador e um altofalante de 10" ou 12".
"Mono", porque ainda não existia o "stereo".
E nessa mesma época, alguém lançou no comércio uma cama de solteiro do tipo dobrável, que se fazia parecer muito com as tais "radiolas" ou "rádio-vitrolas".
Então o compadre-da-minha-avó olhou para aquele trambolho, digo, móvel, e perguntou:
"Comadre, isso é uma radio-vitrola?"
E ela respondeu:
"Não, compadre! É uma rádio-vitrola, que meu filho comprou!..."
E o compadre, decepcionado:
"(Puxa, e eu que pensei que fosse uma rádio-vitrola!...)"

Todos dois já são mortos, não tem nem ossos mais, e a gente ainda ri desse "causo"...

Teixeira
(usa Linux Mint)

Enviado em 02/03/2013 - 18:59h

De certa feita essa minha avó me contou que estava capinando pelo quintal, quando descobriu um ninho de jararacas. Ela teve o cuidado de matar as cobrinhas todas com a enxada.
Poderiam ser minhocas, já que ela não enxergava muito bem. Porém quando ela bateu a enxada em cima, saiu sangue.
( Com já diziam Confúsio e Rui Babosa: Cobras têm sangue, e minhocas não ).
Depois dessa narrativa, eu fiquei mais ou menos 15 dias sem ver a velha, por causa do trampo.
E quando finalmente eu a vi, conversa vai, conversa vem, ela disse que havia terminado de capinar e eu perguntei se ela havia encontrado mais cobras.
Ela não entendeu. Lá para as tantas, de tanto eu falar cobra, cobra, cobra e ela continuar não entendendo, eu fiz um largo e sinuoso gesto com a mão:
"Cobra!... A senhora encontrou mais alguma?"
E ela, trinfante por haver finalmente entendido:
"Nãaao! Agora está tudo certinho até lá embaixo"...

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 02/03/2013 - 19:00h

Eu não saberia contar, mas aqui em casa meu velho está numa surdez que faz a gente rir bastante. E o bom disso, é que ele ri também. rsrs

E a memória, então! Como é mesmo o nome daquele ator... daquela atriz? Uma moça bonita que fazia par com o... aquele que fez "Os Dez Mandamentos"?!
E por aí vai... rsrs

E já que estamos falando daqueles, cuja situação geriátrica não escapará o mais bravo jovem, minha homenagem a um clássico:

Teixeira
(usa Linux Mint)

Enviado em 02/03/2013 - 19:06h

A minha avó e o seu compadre se davam extremamente bem.
Acho que eles poderiam ter-se casado, pois fariam o par perfeito:
Uma falava de um assunto, o outro entendia outra coisa totalmente diferente, e mesmo assim batiam o maior papo!...
A gente se divertia, porque nada tinha a ver com coisa alguma, e no fim dava tudo certo...

Teixeira
(usa Linux Mint)

Enviado em 02/03/2013 - 19:36h

Esse negócio de memória é um caso sério.
Se eu "deixar rolar" também faço a maior confusão.
Depois de alguns acidentes vasculares e de um infarto, minha memória imediata ficou péssima, e eu tenho de usar alguns truques mnemômnicos para me lembrar das coisas mais relevantes.
Por exemplo, para guardar alguma coisa, eu digo para mim mesmo que "estou guardando o objeto tal no lugar tal". Para fazer alguma coisa importante amanhã (ou em qualquer dia que não seja hoje ou agora), também faço tal observação verbal. Pode parecer que não, mas isso ajuda bastante, pois desperta mais um sentido.
Fazer as coisas "de qualquer maneira" hoje em dia é sinal de "Murphy na área": Alguma coisa vai dar errado...
Mas eu mesmo, durante a minha adolescência, já passei um bocado de tempo procurando "onde raios" havia guardado o farol de minha bicicleta.
Era um farol "quase" do tamanho de um farol de moto, de 5" x 7".
Aí a minha outra avó chegou-se para mim com a caixinha de ferramentas da bicicleta (de PVC, nas medidas de 8" x 4" x 2") e perguntou se porventura o farol não estaria ali dentro.
"Claro que não!!!" imaginei eu. "O farol não cabe aí nem a pau..."
O pior é que não somente cabia, como também [/b]estava[/b] ali dentro:
Eu mesmo o havia desmontado e colocado as duas partes uma após a outra, ali dentro daquela caixinha.
Claro que não cabia mais nem pensamento, mas o tal farol estava ali.
E depois minha avó ainda ficou me zoando: "Depois dizem que eu é que estou ficando velha..."

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 02/03/2013 - 21:21h

Eu vou fazer assim:



Isso se eu fosse milionário, claro! rsrs

Teixeira
(usa Linux Mint)

Enviado em 03/03/2013 - 13:27h

A PENA DE MORTE

Dois homens foram condenados à cadeira elétrica aqui no Brasil, e ao serem levados para a sala de execução, o carrasco perguntou a um dos sentenciados:
- Você tem um último pedido?
- Sim, eu tenho! Como eu gosto muito de pagode, gostaria de ouvir o CD do Belo, Travessos, Katinguelê, Os Morenos, Negritude Jr, Karametade, do Belo, o CD do É o Tchan e do Ki-Loucura. E se puder, também o Michel Teló, para variar.
O carrasco virou para o outro sentenciado e perguntou:
- E você, qual seu último pedido?
- Posso morrer primeiro???