removido
(usa Nenhuma)
Enviado em 05/10/2018 - 11:56h
ricardogroetaers escreveu:
Ainda se acredita que existe esquerda, direita e, quem sabe, o centro.
Um é o mocinho, o outro o bandido e o outro nem sim nem não, muito pelo contrário.
As cúpulas acima comem todo o peixe, e quem os defende, os idolatra, e arrumam briga com quem está quieto por causa deles, não vê nem as espinhas. Paradoxalmente, protesta como um leão, vota como um burro e acredita em papai Noel.
Alguém, por acaso, mora ou vive ou tem transações na China, em Cuba, na Venezuela, na Coréia do Norte, na Rússia, nos EUA, na Alemanha, na Inglaterra ou na @#$%*& ............ ?
Eu nunca estive lá por aquelas bandas.
Já tenho problemas demais aqui na terrinha para ficar perdendo tempo em fazer fuxico acerca da terra e da maneira dos outros.
O dia que esses caras colocarem a comida na minha mesa, pagarem as minhas contas, ai sim, vou começar a pensar no assunto.
No momento eu quero que a esquerda, a direita, o centro, o acima, o abaixo vão para Tonga da Mironga do Kabuletê.
A esquerda adorá esse tipo de pensamento, que não existe mais esquerda nem direita, que não existe mais bandido nem mocinho, porque a única serventia disso é colocar panos quentes na esquerda e no seu projeto de poder, colocar planos quentes na Venezuela, Cuba, Foro de São Paulo, e na quadrilha do "eu não sabia" enquanto eles avançam cada vez mais.
Quem tá comendo não só todo peixe, mais também o churrasco é Maduro na Venezuela, enquanto o povo está escravizado e na miséria, como sempre acontece quando essa ideologia toma o poder.
Achar que falar verdade é "querer arrumar briga com quem está quieto", só mostra o ponto onde estamos chegando, onde falar a verdade vai acabar se tornando um crime.
Querer chamar as ações de ditaduras de esquerda como Cuba, Venezuela, China, e do Foro de São Paulo de "fuxico acerca da terra e da maneira dos outros" é só uma maneira de colocar planos quentes no projeto da esquerda e como isso afeta a "terrinha", o Foro de São Paulo e os seus membros como Cuba, Venezuela e a Farc apoiam a quadrilha do "eu não sabia" que em documentos oficiais do partido e no próprio plano de governo deles afirmam que vão tomar as mesmas medidas que a Venezuela usa.
Muita gente só começa a pensar no assunto e enxergar o problema quando já é tarde demais, quando já não tem comida na mesa e nem liberdade, como aconteceu na Venezuela.