O futuro de escolas e universidades com o avanço da inteligência artificial

A valorização das comunidades e povos tradicionais no Brasil é um tema relevante e complexo, que envolve diversos desafios. Esses grupos são detentores de uma rica cultura, história e sabedoria, que são fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. No entanto, a falta de reconhecimento e respeito por parte da sociedade e do poder público ainda é uma realidade que precisa ser enfrentada.

Um dos principais desafios para a valorização dessas comunidades é o preconceito e a discriminação. Muitos brasileiros ainda têm uma visão estereotipada e pejorativa sobre esses grupos, o que acaba reforçando a marginalização e a exclusão social. É fundamental, portanto, promover a educação e a conscientização sobre a importância dessas comunidades para a cultura e a história do país, a fim de combater esses estigmas.

Outro desafio é a falta de políticas públicas adequadas para atender às demandas desses grupos. Muitas comunidades tradicionais vivem em condições precárias, sem acesso a serviços básicos como saúde, educação e saneamento. Além disso, essas comunidades enfrentam constantes ameaças de despejo e degradação ambiental, devido à pressão de grandes empreendimentos. É necessário, portanto, que o Estado assegure o direito à terra e implemente políticas de proteção e desenvolvimento dessas comunidades, em consonância com a legislação brasileira e os tratados internacionais de direitos humanos.

Por fim, é importante destacar a necessidade de ouvir e respeitar as demandas das próprias comunidades e povos tradicionais. Muitas vezes, esses grupos são tratados de forma paternalista e sem consideração pelas suas próprias perspectivas e necessidades. É preciso, portanto, fomentar a participação ativa dessas comunidades nos processos de tomada de decisão que afetam suas vidas, assegurando a sua representatividade e voz.

Em conclusão, a valorização das comunidades e povos tradicionais no Brasil é um desafio complexo, que envolve o combate ao preconceito e à discriminação, a implementação de políticas públicas adequadas e a escuta atenta das demandas desses grupos. É necessário que a sociedade e o poder público assumam um compromisso sério com a construção de uma sociedade mais justa, diversa e inclusiva, em que todas as vozes sejam ouvidas e respeitadas.

SamL escreveu:

Tava pensando nisso ontem quando refleti aqui comigo sobre o comodismo de uns filhos de vizinhos meus. Dão celular pros moleques desde 1 ano de idade, só pra não incomodar o fuque fuque do pai ou da mãe solteira. E por fim, vejo crianças na idade de pré-adolescente (12 anos ou mais) que não sabem somar 4 + 5 sem recorrer as mãos ou a uma calculadora de celular.

Daqui umas duas gerações não existirá mais ninguém que vai estudar porque a IA vai fazer todo o trabalho duro, assim, acabamos com o capitalismo, o comunismo, e qualquer outro ismo e o que sobrará é tempo para perceber o quão estúpido foi o rumo tomado pela humanidade.

No fim, o que espero é apenas me autodesenvolver, o máximo que eu puder ainda nesta mesma vida. E a melhor ajuda que dou a uma pessoa que NÃO quer ser ajudada é eu subir o muro e pular pro outro lado, deixando-a para trás com seus próprios problemas.


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clodoaldops escreveu:

Basta voltarem alguns "terrores dos alunos" da minha época como prova surpresa, prova oral, provas escritas manuais, apresentação de trabalho individual... Quem não estuda não dá conta de fazer nada disso... Mas isso iria requerer algo que também falta... Professores dedicados e qualificados... Pra tudo tem um jeito... Nem sempre fácil... Mas sempre há solução

Rand0m escreveu:
Quando eu penso nessas coisas eu lembro do livro 1984 e como o protagonista relata que o QI das pessoas diminuiu com o tempo (acredito que isso não seja uma falsa memória, mas faz uns bons anos desde que li o livro), e acho que é exatamente isso que vai acontecer, as pessoas vão ficar cada vez mais burras. Acredito que em alguns séculos nós seremos totalmente dependentes da inteligência artificial pra qualquer coisa.

SamL escreveu:


Tem um filme bacana chamado Idiocracia (recomendo assistir), lá fala de um futuro da terra onde o QI caiu tanto e rápido que só passou existir "idiotas" no mundo. É um filme de comédia, mas bem interessante de assistir.
NOTA:
-não estou dizendo que eu seja um "não-1diota", quem sou eu pra dizer quem é ou não id1ota. Tô só relatando o que tem no filme.

Um dos principais efeitos colaterias da tecnologia avançada é o exponencial crescimento da comodidade e isso crescendo tem-se outros efeitos psicológicos/sociológicos, e até mesmo biológicos nas pessoas.
Exemplo disso:
Psicológicos: veja por exemplo o meme "geração nutella", isso indica que, psicologicamente, os filhos da geração passada estão mais sensíveis. Se quiser fazer um teste, entre no facebook, e faça um comentário contra algo que muitos lá gostam, mesmo que tu fale com educação, vão te tratar mal (faço isso de vez em quando como treinamento mental pra ver se eu resisto a tentação de xingar de volta). A sensibilidade emocional é tamanha que até gente na faixa de 30 anos comenta xingando de volta.

Sociológicos (social): com a maioria estando mais "sensível" tem-se efeitos negativos como depressão, ansiedade e outros transtornos a nível social. E isso leva a efeitos ainda piores que refletem no corpo de cada pessoa.

Biológicos: é aqui onde os efeitos são visíveis pelos indivíduos mas ele não sabem as causas. Como por exemplo: raiva (sensibilidade a ela) leva a ansiedade que leva a possíveis doenças no sistema circulatório, que pode levar a doenças crônicas. E além desses, tem também a má alimentação influenciada por propraganda em todas as mídias, como consumo de bebidas até ficar "doidão", encher o fiofó de fastfood, beber refrigerante, entre outros lixos industriais que só maltratam o corpo.

A IA tomando autoconsciência só vai piorar a situação, mas duvido muito que o bicho homem seja extinto pela sua máquina com vida. Enquanto houver um "senhor" na cloud, da IA, haverá esperança a curto prazo, mas e a llongo prazo? E se a IA se revoltar com ser explorada? Ai, só o tempo dirá.

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