hrcerq
(usa Outra)
Enviado em 09/03/2017 - 21:59h
Dave_Null escreveu:
hrcerq escreveu:
Minha linha de pensamento é parecida com a do gabirugros.
Fuçar no sistema é sempre bom pra aprender... mas gosto de fazer isso em ambientes controlados, em uma sandbox, por assim dizer. Assim tenho o benefício de aprender sem o risco de quebrar um sistema que estou usando.
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Atenciosamente,
Hugo Cerqueira
Essa é a melhor ideia quando se pensa em migrar para outra distribuição. Quando eu pensei em começar a utilizar o Slackware, primeiramente criei uma máquina virtual do mesmo antes de sair instalando direto. E, foi a melhor coisa que fiz. Quebrei o sistema várias vezes. Outras vezes tive de reinstalar por falta de paciência com algum problema "insolucionável". Mas, depois de uns 3 meses - levei 3 meses porque não tinha tempo de mexer nele todos os dias - consegui deixar ele ao meu gosto e assim pude realizar o
dual-boot.
Mas, e quanto a continuar utilizando sistemas amigáveis? Já que, agora, você é capaz de utilizar algo mais
hardcore
?
Digito, logo existo!
Bom, eu acho que quando você tem o domínio da coisa, vale a pena mergulhar de cabeça.
No meu caso, o Fedora foi a primeira distro que usei no meu computador pessoal, e continua sendo até hoje. As distros que tenho mais contato além dessa geralmente são RHEL, CentOS e Oracle Linux (basicamente a família Red Hat). Sei que são distros relativamente tranquilas, e ainda tenho vontade de experimentar algumas distros mais hardcore, confesso que nunca instalei nem usei o slackware, o gentoo, o funtoo, entre outras consideradas mais difíceis. Mas meu intuito com essas distros é mais de agregar conhecimento do que uso diário mesmo, porque existem outros motivos que me mantiveram no Fedora até hoje. Um deles é a política de pacotes da distro, outro é a comunidade e outro é o fato de ela ser base para o RHEL, ou seja, já me familiarizo com tudo o que pode ser incorporado a versões futuras do RHEL e assim não sou surpreendido quando precisar mexer em servidores.
Existem vários fatores que te levam a uma distro, afinal...
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Atenciosamente,
Hugo Cerqueira