removido
(usa Nenhuma)
Enviado em 13/09/2017 - 22:07h
ricardogroetaers escreveu:
Parcialmente comentei (respondi) no post anterior, apenas complementando:
- Logar implica em reiniciar o sistema ou a sessão
Certo, usemos então o termo "trocar de usuário momentaniamente, enquanto executa uma função e logo sai." O su consegue fazer isso tranquilamente.
- Permitir login do root é uma opção que pode vir desabilitada de fábrica na distribuição. No Mint é assim. Eu não habilito. Porque faria isso?
- Logar como root significaria virar o "system root total" e não apenas ter poderes de root para uma tarefa especifica e somente enquanto a tarefa está sendo realizada.
Já desfiz o mal entendido. Não estou mandando ninguém usar o X como root.
- No ambiente gráfico, pelo menos no do Mint, não é necessário invocar explicitamente o sudo, isso acontece por baixo dos panos, mas é necessário senha para executar a tarefa.
Dá na mesma, a diferença é que existe uma caixinha gráfica pedindo a senha.
- Existe o login automático sem senha, mas não do root.
Só no Kali, mas é burrice, concordo.
- Não se deve confundir o usuário único cadastrado no sistema com o usuário físico (ser humano, "ou não!") que usa o computador. Esse cara não precisa de senha para usar o micro mas não terá poderes administrativos ou de root. Ex: vizinho, amigo
O su é mais restritivo ainda, pois só vai fazer determinada ação com a senha root.
Conclusão:
O sudo permite a um usuário credenciado, isto é, que tenha poderes administrativos, executar uma tarefa que exija esses privilégios, sem entretanto estar, no momento, logado no sistema revestido com esses poderes.
E para casos em que há apenas um usuário que também é administrador, o su vale muito bem.
Se você retirar o sudo de computador e colocar
sudo() {
for arg in $*; do
su root -l -c $arg;
done
}
No /etc/profile e dizer ao usuário que a senha a ser inserida é a do root, não mudará nada para o mesmo.
Nem tudo que é ouro fulgura, nem todo vagante é vadio.
O velho que é forte perdura, raiz funda não sofre frio.
Das cinzas um fogo há de vir, das sombras a luz vai jorrar;
A espada há de, nova, luzir,
O sem corôa há de reinar