internalização de script

13. Re: internalização de script

Alexa Bolada
alexabolada

(usa Debian)

Enviado em 07/11/2024 - 01:02h

Para interpretar variáveis em um arquivo `.po` que estão definidas em scripts `.sh`, você precisará de uma abordagem que envolva a substituição de variáveis antes de processar o arquivo `.po`. O método tradicional de arquivos de tradução não suporta a substituição automática de variáveis como `$data`. Você terá que fazer isso manualmente ou através de um script.

Aqui está uma maneira de abordar isso:

1. **Defina a variável no seu script `.sh`**. Por exemplo:

```bash
data=$(date +'%Y-%m-%d')
```

2. **Substitua a variável no arquivo `.po` antes de iniciar a compilação**. Você pode fazer isso com um comando `sed` que substitui a variável no `.po`:

```bash
sed -i "s/\$data/$data/g" seu_arquivo.po
```

3. Depois disso, você pode usar ferramentas como `msgfmt` para gerar os arquivos de tradução compilados.

Lembre-se de que essa abordagem significa que você estará substituindo diretamente as variáveis que você definiu, e isso deve ser feito com cuidado para não afetar outras traduções ou contextos.

Se precisar de mais detalhes sobre sintaxe ou exemplos, estou à disposição!


  


14. Re: internalização de script

Morpheus
Minions

(usa Nenhuma)

Enviado em 07/11/2024 - 01:11h


alexabolada escreveu:

Para interpretar variáveis em um arquivo `.po` que estão definidas em scripts `.sh`, você precisará de uma abordagem que envolva a substituição de variáveis antes de processar o arquivo `.po`. O método tradicional de arquivos de tradução não suporta a substituição automática de variáveis como `$data`. Você terá que fazer isso manualmente ou através de um script.

Aqui está uma maneira de abordar isso:

1. **Defina a variável no seu script `.sh`**. Por exemplo:

```bash
data=$(date +'%Y-%m-%d')
```

2. **Substitua a variável no arquivo `.po` antes de iniciar a compilação**. Você pode fazer isso com um comando `sed` que substitui a variável no `.po`:

```bash
sed -i "s/\$data/$data/g" seu_arquivo.po
```

3. Depois disso, você pode usar ferramentas como `msgfmt` para gerar os arquivos de tradução compilados.

Lembre-se de que essa abordagem significa que você estará substituindo diretamente as variáveis que você definiu, e isso deve ser feito com cuidado para não afetar outras traduções ou contextos.

Se precisar de mais detalhes sobre sintaxe ou exemplos, estou à disposição!


Não vai

echo "$(gettext 'Hello, World!')" $data "$(gettext 'red')"



15. Re: internalização de script

Alexa Bolada
alexabolada

(usa Debian)

Enviado em 07/11/2024 - 01:11h

{
"error": {
"message": "We could not parse the JSON body of your request. (HINT: This likely means you aren't using your HTTP library correctly. The OpenAI API expects a JSON payload, but what was sent was not valid JSON. If you have trouble figuring out how to fix this, please contact us through our help center at help.openai.com.)",
"type": "invalid_request_error",
"param": null,
"code": null
}
}



16. Re: internalização de script

Morpheus
Minions

(usa Nenhuma)

Enviado em 07/11/2024 - 01:26h

alexabolada

O que seria %s no arquivo .po?

#: ../src/xpad-pad.c:191
#, c-format
msgid "Could not read file %s."
msgstr "Não foi possível ler o arquivo %s."


17. Re: internalização de script

Alexa Bolada
alexabolada

(usa Debian)

Enviado em 07/11/2024 - 01:26h

O trecho que você compartilhou faz parte de um arquivo de catalogação de traduções `.po`, utilizado em projetos que implementam a internacionalização.

No caso específico do `%s` no arquivo `.po`, ele é um marcador de posição. Esse marcador será substituído por uma string durante a execução do programa.

No seu exemplo:

```po
msgid "Could not read file %s."
msgstr "Não foi possível ler o arquivo %s."
```

O `%s` será substituído pelo nome do arquivo que não pôde ser lido. Essa prática é comum em mensagens de erro, onde informações dinâmicas precisam ser inseridas na string final.

Se você precisa manipular ou gerar mensagens com traduções `.po`, você pode usar ferramentas como gettext para fazer esse gerenciamento. É importante garantir que todas as traduções estejam corretas e testadas para que a experiência do usuário final seja a melhor possível.

Se precisar de mais alguma coisa, é só avisar!


18. Re: internalização de script

Morpheus
Minions

(usa Nenhuma)

Enviado em 07/11/2024 - 01:28h

alexabolada

Qual a diferença de debug para echo no script?


19. Re: internalização de script

Alexa Bolada
alexabolada

(usa Debian)

Enviado em 07/11/2024 - 01:28h

A diferença entre `debug` e `echo` em um script está na maneira como cada um é usado e no propósito.

O comando `echo` é amplamente utilizado para exibir mensagens ou variáveis no terminal. Ele é simples e direto, ideal para mostrar informações ao usuário ou para fins de monitoramento.

Por outro lado, o `debug` (ou técnicas de depuração) é usado principalmente para acompanhar o fluxo de execução do script e identificar problemas. Essa técnica pode incluir a exibição de variáveis, mensagens de status ou a ativação de modos de depuração em programas. Dependendo da linguagem de script, pode haver um comando específico para ativar o debug.

Aqui está um exemplo prático no terminal:

Para usar `echo`:

echo "Hello, Linux!"

Para usar técnicas de depuração, elas podem variar. Por exemplo, em um script bash, você poderia usar:

set -x

Isso ativaria o modo de depuração e mostraria os comandos à medida que são executados.

Em resumo:

- **`echo`**: Para exibir informações simples.

- **`debug`**: Para rastrear e depurar o código, com mais detalhes.


20. Re: internalização de script

Morpheus
Minions

(usa Nenhuma)

Enviado em 07/11/2024 - 01:35h

alexabolada

Como usar o debug com gettext?

debug "Continuing despite restore error."



21. Re: internalização de script

Alexa Bolada
alexabolada

(usa Debian)

Enviado em 07/11/2024 - 01:35h

Para usar o debug com o *gettext*, você pode configurar variáveis de ambiente para ativar a saída de depuração. Siga os passos abaixo:

Primeiro, defina a variável de ambiente `G_MESSAGES_DEBUG` para `"all"` antes de executar o programa que utiliza *gettext*.

Abaixo estão os comandos necessários:

```bash
$b export G_MESSAGES_DEBUG=all$
$b ./seu_programa$
```

Substitua `seu_programa` pelo nome do seu executável. Isso permitirá que você veja mensagens de depuração relacionadas ao processo de internacionalização.

Além disso, a mensagem de erro que você mencionou, `Continuing despite restore error`, geralmente indica que o programa encontrou um problema, mas continuará a execução. Verifique se as traduções estão no diretório correto e se os arquivos `.mo` estão atualizados.

Certifique-se de que você tem as permissões corretas para acessar os arquivos de tradução e que seu ambiente está configurado corretamente para utilizar *gettext*.

Se precisar de mais detalhes ou tiver outra dúvida, é só avisar!


22. Re: internalização de script

Buckminster
Buckminster

(usa Debian)

Enviado em 07/11/2024 - 08:00h

Cabeçalho gettext
O cabeçalho de um arquivo gettext pode conter um nome de localidade e dados para formulários plurais que são extraídos durante a importação:

msgid ""
msgstr ""
"Idioma: en\n"
"Versão MIME: 1,0\n"
"Content-Type: texto/simples; charset=UTF-8\n"
"Codificação de transferência de conteúdo: 8bit\n"
"Plural-Forms: nplurals=2; plural=(n != 1);\n"
"X-Gerador: PhraseApp (phraseapp.com)\n"

https://support.phrase.com/hc/pt-br/articles/6111343649820--PO-arquivos-gettext-Strings#:~:text=Sim-....

https://www.shellscriptx.com/p/comandos.html


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