Enviado em 01/04/2015 - 14:57h
Minha primeira distro foi a Matriux (Krypton), uma distro com foco em segurança baseada em Debian (Squeeze) que ao contrário das demais distros com essa finalidade é também desktop, ou seja, funciona tanto para testes e auditorias como para usar como desktop padrão, talvez eu ainda estivesse com ela caso não tivesse "quebrado" o GNOME 2 que vem nela, tentei usar com XFCE mas não ficou legal daí eu passei a usar o próprio Debian (Wheezy) em trial com o Slackware 14.0 e ruindous 7 (porque por 'sorte' minha o modelo da minha impressora, de tantos modelos que o fabricante possui com drivers para Linux, não tem driver para Linux), minha história com GNU/Linux é bem recente, mais precisamente de 04/2013 pra cá, mas a sensação de que eu e o tux fomos feitos um para o outro foi logo de cara, na verdade eu já conhecia o GNU/Linux desde 2009 quando fiz um curso de manutenção onde o professor nos apresentou o Ubuntu da época, mas como eu não tinha muito entendimento de software e não vi outras opções de GNU/Linux, eu continuei na ignorância das janelas até quando me encontrei profissionalmente e tive a certeza que era com computadores que eu tinha que trabalhar, um amigo meu que estava cursando analise e desenvolvimento de sistemas estava usando o Fedora na época e eu começei a procurar a distro que mais combinasse comigo e encontrei o Krypton, que teve muito a ver pois o meu plano de carreira é voltado justamente para segurança da informação, até aqui eu já experimentei os principais sabores do GNU/Linux: Debian, CentOS, Slackware, Arch e Gentoo, mais recentemente estou me aventurando pelos BSD's como o FreeBSD e o OpenBSD e as chamadas distros source-based como o próprio Gentoo, o Lunar Linux e o Sorcerer, ainda faltam muitos outros mas os meu preferidos são os "casca-grossa" como dá pra perceber justamente porque com esses caras o conhecimento cresce exponencialmente, enfim viva o Linux, viva o Tux, viva a Liberdade.