A distribuição Slackware Linux

Ainda que não faça parte dos dez primeiros colocados no ranking do Distrowatch, o Slackware é e será, enquanto existir, uma das principais distribuições GNU/Linux. Por isso ele merece esse breve texto, que espero incentive usuários já acostumados com o "pinguim" a testá-lo.

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Por: Andre (pinduvoz) em 07/07/2009 | Blog: http://casadopinduvoz.wordpress.com/


Apresentando o Slackware



Quando escrevi sobre distribuições GNU/Linux e usei como base de escolha das "principais" o ranking do Distrowatch (as sete primeiras posições), recebi inúmeros comentários sobre a falta do Slackware.

Por conta disso, lembrei aos fãs dele que o mesmo "site" que faz o ranking inclui o Slackware entre "as principais distribuições" numa página separada, juntamente com outras sete (Ubuntu, openSUSE, Linux Mint, Fedora, Debian, Mandriva e PCLinuxOS) que "apresentei", o CentOS e o Gentoo (o FreeBSD também é citado, mas ele, como sabemos, não é um GNU/Linux).

E já que o próprio Distrowatch incluiu o Slackware ao relacionar as estrelas do universo Linux, uso esse texto para uma "apresentação especial" dessa distribuição aos que por ela se interessam, basicamente traduzindo abaixo o que consta na página daquele "site", até porque concordo plenamente com a análise efetuada.

O Slackware Linux, criado por Patrick Volkerding em 1992, é a distribuição mais antiga ainda existente. Desenvolvido a partir do descontinuado "Projeto SLS", o Slackware 1.0 era distribuído em 24 disquetes e construído em cima da versão 0.99pl11-alpha do kernel Linux. Ele rapidamente tornou-se a distribuição mais popular e, segundo estimativas, cerca de 80% das instalações de GNU/Linux em 1995 eram do Slackware. Sua popularidade decresceu com a chegada do Red Hat Linux e de outras distribuições mais amigáveis, mas ele continuou sendo muito apreciado pelos administradores de sistema e usuários mais técnicos.

O Slackware Linux é uma distribuição bastante técnica, com um número limitadíssimo de utilitários customizados ou próprios. Ele usa um instalador simples em modo texto e um sistema de administração de pacotes que não resolve dependências e que, comparado com outros disponíveis, é considerado quase primitivo. Por conta disso, o Slackware é a distribuição mais limpa e menos sujeita a bugs, pois a falta de customizações e melhoramentos introduzidos por seus desenvolvedores faz com que novos bugs não sejam criados.

Toda a configuração do Slackware é feita através da edição de arquivos de texto e por isso há um ditado na comunidade Linux: se você aprende a usar Red Hat, vai saber usar Red Hat, mas se você aprende a usar Slackware, vai saber usar Linux. E isso é verdade, já que a muitas distribuições são altamente customizadas para atender às necessidades de usuários menos técnicos, que assim aprendem a usar distribuições específicas e não a usar Linux.
Linux: A distribuição Slackware Linux
Ainda que a filosofia simplista da distribuição tenha fãs, a verdade é que, no mundo de hoje, o Slackware vem perdendo dia a dia sua característica de distribuição pronta e utilizável e se tornando cada vez mais uma base para o desenvolvimento de outras distribuições. A exceção para isso é o mercado de servidores, onde ele ainda é bastante popular, apesar da perda de competitividade em função da falta de ferramentas automatizadas para a implementação de atualizações, sejam as da própria distribuição, sejam as de segurança. Finalmente, a atitude conservadora de seus desenvolvedores torna o Slackware uma distribuição que exige muito trabalho manual do usuário para se tornar um moderno desktop.

Prós: muito estável, limpo e sem bugs; arraigado aos princípios do UNIX.

Contras: número limitado de aplicações oficialmente suportadas; conservador na seleção de pacotes básicos; processo de atualização complexo.

Gerenciamento de pacotes: "pkgtools", usando pacotes TGZ (TAR.GZ).

Edições disponíveis: CD e DVD de instalação para processadores de 32 bits (i486).

Sugestão de distribuições baseadas no Slackware: Zenwalk Linux (desktop), VectorLinux (desktop), SLAX (live CD), Slamd64 Linux (64 bits), Bluewhite64 Linux (64 bits), Wolvix (desktop e live CD) e GoblinX (desktop e live CD).

Distribuições semelhantes: Arch Linux, Frugalware Linux e KateOS.

Bibliografia


   

Páginas do artigo
   1. Apresentando o Slackware
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Comentários
[1] Comentário enviado por reideer em 07/07/2009 - 13:11h

Acho que o Autor (me desculpe por ser tão franco) tentou matar o Slackware.

Porém pelo contrário, ele está mais vivo do que nunca (ao menos nos ultimos 10 anos)

Hoje ja tem utilitários tão bom quanto o yum ou apt-get, suporte todos os artificios gráficos modernos, inclusive vem com alguns no próprio disco de instalaçao.

Sim, ele continua sendo para um público mais técnico (porém foi a minha primeira distribuição) e é ótimo para servidores com missão crítica.

[2] Comentário enviado por removido em 07/07/2009 - 13:30h

Legal o texto, mas não creio que esse texto deveria ser categorizado como artigo.
Está mais para "Dica".

[3] Comentário enviado por nicolo em 07/07/2009 - 13:53h

Esse artigo não é artigo.

[4] Comentário enviado por pinduvoz em 07/07/2009 - 14:23h

Como eu disse acima, o texto aqui é quase uma homenagem pessoal ao Slackware, que ficou de fora do meu texto anterior porque não estava entre as sete primeiras distribuições do ranking do Distrowatch.

Procurei atender àqueles que reclamaram em comentários ao texto anterior, publicando uma apresentação mais do que realista dessa distribuição, que nada mais é do que a publicada no próprio Distrowatch (é uma tradução, como está claro no texto).

E agora vem alguém aqui dizer que estou tentando matar o Slackware!?!?

Apesar de gostar do Slack, acho que jamais vou entender seus fãs mais ardorosos.

[5] Comentário enviado por removido em 07/07/2009 - 16:08h

Que me desculpem os caros colegas, mas esse artigo é artigo sim. O que caracteriza um artigo, mesmo que breve, é a construção de um texto que transmite informações sobre determinado assunto. Dica, nas características do VOL, por sua vez, é um breve texto instruindo como se fazer algo, o que não é o caso do texto acima.

Gostei do artigo, foi com o Slack que me iniciei no mundo do Linux, e ainda gosto muito dele. Em minha opinião, os desenvolvedores deveriam se preocupar com um gerenciador de pacotes oficial, que trabalhasse como o apt-get ou o yum, sem que com isso a distro perdesse suas características. O Arch Linux, por exemplo, é uma distribuição tão, ou mais, técnica que o Slack, e possui um gerenciador de pacotes poderoso que facilita muito a vida dos usuários dessa distro. Basta saber que grande parte dos usuários do Arch, antes usavam Slack.

[6] Comentário enviado por pinduvoz em 07/07/2009 - 17:29h

@ wdmatheus

Concordo com vc em gênero, número e grau, e não é porque vc gostou do artigo.

Tanto o Arch quanto o KateOS, que eu já usei e são citados como distribuições semelhantes ao Slack, têm gerenciadores de pacotes que resolvem dependências, o que o no Slack somente se consegue com gerenciadores de pacotes não oficiais.

Qual seria o comprometimento resultante na oficialização de um deles? Alguns bugs a mais? Acho que o benefício compensaria.

[7] Comentário enviado por willian.firmino em 07/07/2009 - 17:35h

em breve - Slackware 13.0:
Gerenciamento de pacotes: "pkgtools", "slackpkg" usando pacotes TXZ

Edições disponíveis: CD e DVD de instalação para processadores de 32 bits e 64 bits.

kernel 2.6.29-5, KDE 4.2.4, XFCE 4.6.1, wicd 1.6.1, Xorg server 1.6.1 e muito mais.

[8] Comentário enviado por Eunir Augusto em 07/07/2009 - 22:37h

Muito bem escrito seu ponto de vista, amigo Pinduvoz. Se é dica, artigo, ou outra classificação, não sei identificar. Porém afirmo que muito do que aprendi no mundo GNU/Linux foi lendo as sábias opiniões do André Pinduvoz. Obrigado por compartilhar seus conhecimentos com a comunidade. Abraços do amigo antigo e distante.

[9] Comentário enviado por artus.rocha em 08/07/2009 - 01:26h

O interessante no Slack, é que apesar de muito tecnico e de certa forma restrito aos mais entendidos. Os melhores Livecds, já criados ( na minha opnião é claro ). Foram são baseados no nele.
*Slax, que redefiniu o proprio conceito de distro live. Foi o que melhor aplicou um sistema de modulos, oque pra mim abriu o caminho para a utilização de lives ( seja em CD, USB ou outra midia ) como desktop no dia a dia..
*Goblinx, muito parecido com o Slax em conceitos, mas tem a vantagem de ter sido criado por brasileiros, por isso talves mais amigavel para lusofonos.
*Puppy e Slitaz, dois lives distintos, mas que priorizam a leveza e simplicidade, Puppy com cerca de 90mb e o Slitaz com incriveis 30mb muito bem aproveitados, com direito a um belo anbiente LXDE.

[10] Comentário enviado por oliveiraugusto em 08/07/2009 - 19:42h

admiro linux a uns 6 anos mais só comecei a me aprofundar ah 2 anos...
sempre admirei o slackware desde o começo..para mim parece uma distro que os realmente nerds usam..acho que é por isso que ainda nao consegui utiliza-la...rsrsrs
sobre terem dito acima que o autor queria matar o slack...mesmo que quisesse, o slack (pelo que percebo) é uma distro pouco usada..mais com muita experiencia pra passar...
muito bom artigo cara... mas acho que ele poderia conter mais sobre o slack...
só isso...
falou...

[11] Comentário enviado por VonNaturAustreVe em 08/07/2009 - 19:55h

O autor do Artigo precisa revisa-lo, o slackware hoje já possui um sistema de atualização de pacotes, usando o slackpkg, seus pacotes na proxima versão não serão mais o tgz(embora ainda serão suportados) ele usara o txz.

[]'s

[12] Comentário enviado por removido em 09/07/2009 - 01:53h

Creio que o autor não escreveu que o Slack não possui um gerenciador de pacotes que realiza a atualização do sistema, e sim que a atualização do sistema é complexa. Mesmo a ferramenta de pacotes oficial do Slack, em minha opinião, peca um pouco. Um amigo, muito mais entendido de Linux que eu, quando ainda usava Slack, usou o pkgtools para atualizar o sistema. Resultado, no final da atualização, o servidor gráfico não subia porque o gerenciador de pacotes não resolveu todas as dependências. Repito, sou da opinião que para o Slack ser perfeito, precisa de um gerenciador de pacotes oficial que funcione como o apt-get, yum ou pacman. Quando saiu a versão oficial do Slack 64 bits, tive muita vontade de instalá-lo. Não o fiz por não querer ter que ficar me preocupando com dependências de cada pacote que vou instalar no sistema. Mesmo o trabalho de procurar o pacote que desejo instalar na web já me deixa com preguiça. Talvez o Arch tenha me acostumado mal, mas fazer o que, um gerenciador de pacotes eficiente, em minha opinião, é essencial a qualquer distro, principalmente uma com o porte e importância do Slack.

[13] Comentário enviado por removido em 09/07/2009 - 03:33h

como ja disseram, slackware eh um sistema bem bruto "ainda bem" mas ele eh atualizado ao msm tempo e tem boas tecnologias tbm, nao eh pq o ubuntu ou mandriva"exelente SO" tem uma facil instalação que apenas selecionando pelo synaptic ou pelo "add/remover" sejam melhor que o slackware ou mais tecnologicos, afinal tem muito sistema atual que tem pacotes em .tgz ou .txz, msm nao estando no site oficial do desenvolvedor mas tem nas mirrors do slackware

agr que vc colocou o um artigo lembrando do slackware, mas ainda falta o RedHat, afinal o fedora apareceu entre os melhores, sendo que o RedHat eh mais avançado que o fedora

oq me irrita eh que muitos disem que redhat ja era "morreu" que agr eh tudo fedora. KCT!!!!!!! nao eh possivel que eles sao tao peguiçosos de procurar no google ou ir no site oficial

veja os redhat a venda:

https://www.redhat.com/wapps/store/catalog.html;jsessionid=6FeRND2j+5JhYWR64YIO0g**.87c55fb5

========================================================

o pior eh que ja ouvi falar que um dia todas as distribuições vao sumir e soh vai restar o ubuntu

se estra profecia acontecer, eu migro 100% para o *BSD "freebsd de preferencia"

[14] Comentário enviado por removido em 09/07/2009 - 03:48h

completando um pouco mais...

como o pinduvoz disse que eu concordo plenamente: processo de atualização complexo

ja tive muitos problemas com a atualização do slackware, msm agr tendo conhecimento de como fazer certinho, nao arrisco kkkkk

pois vou esperar sair o 13 e reinstalar, e a partir dele começar a manter atualizado "sem o kde4"

e realmente sinto falta de um gerenciador de pacotes como tinha do mandriva "minha 2° distro preferida" afinal sou muito fan de pacotes .rpm, mas nao largo o slackware pois dou muito valor a estabilidade e desempenho

estao criticando o pinduvoz, eu NÃO sou mais um, msm parecendo, soh estou falando oq acho no meu ponto de vista que pelo jeito eh bem diferente do pinduvoz

[15] Comentário enviado por fachmann em 09/07/2009 - 10:48h

Quando comecei a usar GNU/Linux (uns 6 anos atras), a distro que escolhi foi Slackware justamente por sua simplicidade.
Na verdade o Slackware não é mais difícil ou "para Hackers", somente faz o usuário colocar um pouco mais "a mão na massa". O que para quem deseja se aprofundar no pinguim é ótimo.
Em relação a atualização pode ser um pouquinho mais complicado, mas para quem está acostumado com o Slack....
Já tive dificuldades em fazer algo no Slack em que outras distros "já funcionava na instalação". Mas o embasamento proporcionado por esta faz com que o usuário fique muito a vontade para lidar com outros "sabores".

Para o usuário que deseja um desktop simples (do ponto de vista da usabilidade), com tudo na mão, mas com a segurança do GNU/Linux, por exemplo alguém que esteja migrando de Win XP, realmente é preferível algo como o Ubuntu por exemplo.
Veja bem, que o usuário acima seria aquela pessoa que usa o computador para ouvir músicas, navegar na internet.

Quanto aos utilitários limitadíssimos, acho que o amigo talvez tenha exagerado. Pois uma instalação FULL te trás tantos aplicativos que são poucas as vezes que preciso baixar algo.

Abraço a todos.

[16] Comentário enviado por iguito em 09/07/2009 - 11:15h

Eu sou um fã do Slackware, mas não o uso sempre aqui no meu PC. Tenho o Fedora e o Slack. E fiz assim: o Fedora é o meu Windows e o Slackware o meu Linux. Fiz isso pois às vezes levo um certo tempo para conseguir instalar determinada aplicação no Slack (demora causada principalmente pela questão das dependências) e que no Fedora se resolve de maneira rápida (quase sempre) com o yum.
Mais tarde, com tempo, tento instalar a aplicação no Slack. Durante a semana, na correria, realmente não tenho tempo para tentar instalar um determinado programa que no Fedora (e no Ubuntu, por exemplo) se consegue de maneira mais rápida.

[17] Comentário enviado por C.Joseph em 09/07/2009 - 12:58h

(Postando do Slackware64 -current)

Quero antes dizer que o artigo é bom, pois informações são válidas para o expert como a um iniciante. E ao invés de responder sobre a distro em si vou focar no que estou fazendo nela agora. Estou usando nesse exato momento.

Gosto do Slackware para desktop mesmo, assim como o colega acima usa o Fedora, usei o 11 e adorei, mas gosto muito do modo de uso do Slackware, de se poder desinstalar um pacote apenas e não vários outros como aconteceu uma vez usando apt-get quando aprendia sobre uso do Debian. Não sou um Debian-User mas gostei muito da Debian e se tiver a chance, usarei ela em um notebook.

O Fedora tem um ótimo gerenciador de pacotes na minha opinião. Para o Slackware, algo similar seria muito bem aproveitado. Lembro que existe o slapt-get e ela tem até uma versão com GUI chamada GSlapt. Talvez algo como um "Slyum" seria uma boa hehehe!

Estou usando o KDE4 mas sempre gostei mesmo do gnome. Ainda sim, o trabalho em deixar essa versão current pronta para uso ainda como um release candidate é uma prova da característica do Slackware reconhecida com méritos: O sistema é muito estável. Pode ser meio complicado no começo, mas depois tudo fica mais fácil. Tanto que mesmo testando o Fedora, testei o Zenwalk que é baseado para o Slackware e depois já pulei para o Slack current para testar o sistema 64 bits oficial. Estou nele até então ;)

Gosto do uso dele para desktop. O Audacious toca um cd aqui enquanto posto, Pidgin aqui com meus amigos e só achei chatinho a versão 64 não rodar o emulador de playstation pois ele é 32 bits.. não é culpa do SO mas isso se resolve com um virtualbox + Xp ou achar algum outro para suprir o que não funcionou no sistema 64 bits.

Em suma, quero apenas registrar que o slackware aqui está em uso como desktop apenas, não quero recomplilar kernel nem fazer ssh com servidor ou qualquer coisa. Estou usando aqui o slackware como as pessoas usariam o Ubuntu ou outra distro e com um gerenciador de pacotes isso seria mais próximo para muitos outros usuários ;)

Abração!

[18] Comentário enviado por pinduvoz em 12/07/2009 - 18:16h

@ douglasfim

Douglas, o Red Hat não morreu enquanto distribuição paga, mas morreu enquanto distribuição livre.

No último caso, ele foi substituído pelo Fedora, que é muito mais avançado.

A Red Hat optou por testar tecnologias no Fedora e por incorporar essas tecnologias no RHEL apenas quando já estão maduras.

E como eu já lembrei a vc, o RHEL tem um clone "livre", o CentOS, que traz pacotes antigos mas é uma verdadeira rocha, ou seja, é ultra-estável.

[19] Comentário enviado por pinduvoz em 12/07/2009 - 18:18h

@ Eunir Augusto

Bom ver vc por aqui, amigo Eunir.

Um grande abraço para vc também.

[20] Comentário enviado por removido em 22/06/2013 - 18:17h

Slack é minha segunda distro preferida.Primeiro vem o Fedora.

[21] Comentário enviado por nicolo em 27/09/2013 - 07:59h

As razões do coração não se discute.
As distros que não angariarem popularidade vão voltar para o laboratório.
O slack não ligou a mínima para os atrativos que angariam users, preferiu o purismo e sua popularidade regride. Não existe matar uma distro, sempre haverá um número de fãs.
O momentum do slack foi após a versão 12 quando atingiu um nível de excelência no panorama geral. Mas em informática não há conforto, há uma evolução darwiniana; quem não se adapta perde espaço e corre o risco de extinção,ou de voltar para o laboratório, onde só os cientistas brincam.
As outras distros continuaram correndo atrás da popularidade para manter o nariz fora dágua. Foi assim que um software como o windows 3.1 /3.11 encantou a massa (para desespero dos experts) e se tornou o lider inconteste há mais de 20 anos.- (Liçoes aprendidas- Learned Lessons.)

Profecia: Distros sem apt (ou equivalente), alcançarão as glórias sagradas de Atlântida.

Mas as razões do coração não ligam a mínima para esse exibicionismo de popularidade.

[22] Comentário enviado por lcavalheiro em 15/10/2013 - 15:04h


[21] Comentário enviado por nicolo em 27/09/2013 - 07:59h:

As razões do coração não se discute.
As distros que não angariarem popularidade vão voltar para o laboratório.
O slack não ligou a mínima para os atrativos que angariam users, preferiu o purismo e sua popularidade regride. Não existe matar uma distro, sempre haverá um número de fãs.
O momentum do slack foi após a versão 12 quando atingiu um nível de excelência no panorama geral. Mas em informática não há conforto, há uma evolução darwiniana; quem não se adapta perde espaço e corre o risco de extinção,ou de voltar para o laboratório, onde só os cientistas brincam.
As outras distros continuaram correndo atrás da popularidade para manter o nariz fora dágua. Foi assim que um software como o windows 3.1 /3.11 encantou a massa (para desespero dos experts) e se tornou o lider inconteste há mais de 20 anos.- (Liçoes aprendidas- Learned Lessons.)

Profecia: Distros sem apt (ou equivalente), alcançarão as glórias sagradas de Atlântida.

Mas as razões do coração não ligam a mínima para esse exibicionismo de popularidade.


Mas será o Slack quem quebrará o Secure Boot e o UEFI de vez, anote minha profecia ;-)

[23] Comentário enviado por nicolo em 11/11/2013 - 08:31h


[22] Comentário enviado por lcavalheiro em 15/10/2013 - 15:04h:


[21] Comentário enviado por nicolo em 27/09/2013 - 07:59h:

As razões do coração não se discute.
As distros que não angariarem popularidade vão voltar para o laboratório.
O slack não ligou a mínima para os atrativos que angariam users, preferiu o purismo e sua popularidade regride. Não existe matar uma distro, sempre haverá um número de fãs.
O momentum do slack foi após a versão 12 quando atingiu um nível de excelência no panorama geral. Mas em informática não há conforto, há uma evolução darwiniana; quem não se adapta perde espaço e corre o risco de extinção,ou de voltar para o laboratório, onde só os cientistas brincam.
As outras distros continuaram correndo atrás da popularidade para manter o nariz fora dágua. Foi assim que um software como o windows 3.1 /3.11 encantou a massa (para desespero dos experts) e se tornou o lider inconteste há mais de 20 anos.- (Liçoes aprendidas- Learned Lessons.)

Profecia: Distros sem apt (ou equivalente), alcançarão as glórias sagradas de Atlântida.

Mas as razões do coração não ligam a mínima para esse exibicionismo de popularidade.

Mas será o Slack quem quebrará o Secure Boot e o UEFI de vez, anote minha profecia ;-)


O UEFI veio para quebrar a barreira da formatação de mais de 2 Tb. O slack ao quebrar o UEFI vai reimplantar a era dos dinossauros.

[24] Comentário enviado por removido em 02/11/2017 - 19:15h

Olá pinduvoz

É lhe pedir demais que faça o artigo Apresentando o Slackware versão 2017, também traduzindo o que consta na página do Distrowatch?

Se eu tiver essa informação, provavelmente serão respondidas todas ou parte das perguntas que postei no seguinte tópico: https://www.vivaolinux.com.br/topico/Off-Code-Cafe/A-distribuicao-Slackware-ainda-e-conservadora-e-s...


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