Quando pensamos em automação, sensoriamento e controle, normalmente fazemos uma associação com sistemas altamente complexos e caros. O Arduino veio diminuir esta distância entre as pessoas que gostam de programação e eletrônica destes sistemas de monitoramento. Vamos aprender mais sobre ele e as inúmeras possibilidades que temos.
Rodando o código sem a conexão USB com o computador
Depois que um projeto está feito, seu código já foi compilado e enviado para o Arduino, os componentes eletrônicos, relés, já estão montados e funcionando no protoboard, o computador não precisa mais estar conectado ao Arduino através do cabo USB.
Uma fonte de 9 a 12 volts pode ser conectada ao Arduino para alimentá-lo. Depois que um projeto sai da fase de protótipo e transforma-se em um produto o ideal é que a alimentação elétrica seja feita por uma fonte. Dependendo das necessidades e recursos do Arduino (sensores, relés) baterias de 9 volts podem tem uma vida bem curta. Uma solução de célula fotoelétrica alimentando o Arduino é uma alternativa mas seu custo e complexidade podem ser um fator limitante. O mais simples é utilizar uma extensão elétrica e ligar uma fonte.
Considerações finais
Muitos projetos podem utilizar o Arduino como plataforma de desenvolvimento, de simples sensores de temperatura até módulos de automação residencial, tudo com um custo muito menor que as soluções comerciais disponíveis no mercado.
Nesta série de artigos vamos aumentando a complexidade dos projetos e observando no dia a dia onde eles podem ser úteis.
[5] Comentário enviado por Lisandro em 09/01/2015 - 22:41h
Realmente um artigo muito bem escrito e detalhado. Não conhecia a IDE MariaMole, gostei muito (embora ainda esteja meio bugada pois é beta), valeu pela dica no artigo. Parabéns Hermes!
Apenas me chamou a atenção 2 coisas que na verdade não prejudicam em nada o artigo, mas fica como observação:
1) A foto do Arduino na página 1 é do Diecimila (antecessor) e não do Uno, mas como a pinagem é a mesma não há prejuízo e o pessoal fica conhecendo outra placa.
2) Na última página as voltagens corretas de funcionamento do Uno são o desejável de 7V a 12V e os extremos de 6V a 20V, veja lá em http://arduino.cc/en/Main/ArduinoBoardUno
Cara muito boa a tua iniciativa espero ver outros artigos teus aqui, já dei like.
Abraço
[11] Comentário enviado por fabiocftv em 27/03/2016 - 17:10h
[8] Comentário enviado por josef em 05/05/2015 - 20:09h
Uma pergunta, os projetos feitos no Arduino Linux podem ser abertos no Arduino Windows e vice-versa?
Grato
Sim Josef, o Código que é escrito será exportado em formato .INO desta forma você pode abrir na IDE Arduino tanto pelo Linux quanto pelo Windows. Inclusive você pode escrever o código na IDE Windows e enviar por email para um colegar compilar e carregar no Linux sem problemas.
[12] Comentário enviado por cleysinhonv em 18/11/2016 - 15:13h
Parabéns Hermes,
Estou agudardando um artigo seu explicando como fazer lampadas de led. Utilizando lampadas leds verdes, vermelhos e violeta. Isso seria util para controlar crescimento de plantas.