O microprocessador é o cérebro, o núcleo da máquina. A "potência" do computador está diretamente ligada a ele. Aprenda o que faz um processador, a diferenciar as características de cada tipo, o que significa "processadores de 64bits", como escolher o processador da sua nova máquina.
Memória cache é uma das principais características dos processadores modernos. Vejamos para que serve e por que é tão importante no desempenho dos processadores.
Dos primeiros micros com alguns Mz, chegamos a velocidades absurdas atualmente. Toda essa evolução em muito pouco tempo. Com isso, sugiram problemas, pois os outros componentes dos computadores não sofreram uma evolução tão violenta.
Um dos principais problemas é a troca de informação entre os chips e a memória RAM, que é a principal fonte de armazenamento temporário de dados. O processador está sempre em contato com a RAM, tanto para receber como para enviar dados. É um passo obrigatório no trabalho do processador. O problema é que as memórias atuais não conseguem alcançar a velocidade dos chips. Uma memória de 400MHz, por exemplo, fica super distante da velocidade de 2.6 GHz (ou até maior) de um processador. Mesmo usando truques, como o canal duplo (a velocidade 'duplicando' para 800MHz), a RAM ainda continua devagar demais, e o tempo gasto pela memória para responder ao processador acaba afetando o desempenho da máquina como um todo.
Para burlar esse problema, um bloco de memória muito rápido foi 'incorporado' ao chip, funcionando como um 'mensageiro' entre a RAM e o chip. Este bloco é a memória cache, que monitora as tarefas executadas pelo processador e tenta prever as próximas etapas que serão realizadas. Antes do chip solicitar uma informação, este bloco lê a informação da RAM e, se for solicitado efetivamente pelo chip, ela entrega tais dados sem perda maior de tempo. Se acontecer do bloco não conseguir prever bem as próximas etapas, ele carrega todas as informações possíveis. Se o chip em seguida pede alguma informação armazenada na memória cache, a perda de tempo é evitada. Se não estiver lá, é preciso buscar diretamente na RAM. Daí, fica evidente que quanto maior o tamanho do bloco, maior o poder de previsão e maior o rendimento.
Portanto, se a diferença de preço não for absurda, prefira um processador com maior quantidade de memória cache.
[3] Comentário enviado por mrazec em 08/01/2007 - 13:31h
Para aprender isso em IOC na faculdade é uma novela =)
Muito boa a matéria Parabens..mesmo.Como comentou nosso amigo danfox10 muito bem explicado, sem enrolação objetiva.
[4] Comentário enviado por gsi.vinicius em 08/01/2007 - 14:31h
Muito bom o artigo, indiquei como leitura recomendada aos meus alunos.
Fica só uma correção, qdo vc informou a distro da Canonical feita para processadores 64 bits, ficou como se o Kubuntu 64 fosse o padrão deles pra 64 bits. Na realidade a diferença entre Kubuntu, Ubuntu e o Xubuntu está no Window Manager: Ubuntu - Gnome, Kubuntu - KDE, Xubuntu - XFCE. Todos eles tem versões 64 bits, a escolha é baseada no WM apenas.
[8] Comentário enviado por tenchi em 09/01/2007 - 00:16h
Kra, era massa a época em que os processadores se dividiam em RISC e CISC... Apesar de ser um critério diferente do abordado neste artigo.. rsrs.
Excelente.
[10] Comentário enviado por kakizinhufigu em 26/02/2007 - 08:39h
esse site é uma porcaria
sabe o por que?
por que vcs não tem o que eu pedi
sera que da pra vcs fazerem um favor de melhorar essa merda desse site?
pelo bem da humanidade....cada dia precisamos melhorar nosso mundo concorda??
então ajuda.ou exclui essa porcaria que vcs chamam de site
beijinhus
kakizinhu e figuzinhu
[11] Comentário enviado por kakizinhufigu em 26/02/2007 - 08:44h
a e esse cara ai em cima é uma anta...nau,m sabe bosta nenhuma e fica ai com essa cara de espertao...e os troxas lê e ainda acha q ele é um geniu...
geniu dá merda...
vai seu burrao...