Introdução
Conforme dito na descrição acima, este artigo relatará sobre o geral da
Remasterização de Software, algo bastante praticado nas distribuições
GNU/Linux mais populares. Alguns "resmungões" criticam esta prática sem nunca a terem usado.
Este artigo é um resumo e está fácil de entender, também mostra, com as minhas opiniões, o incentivo de experimentar distros que são remasters, mas também, as opiniões de incentivar o leitor a criar uma distro "do zero".
O GNU/Linux é um projeto open source (código livre) e aberto. O artigo aborda isto, mas não relata, então, para obter mais informações sobre, acesse estes links:
Remasterizando o software
Remasterização é um termo utilizado entre usuários do GNU/Linux para designar o ato de personalizar as versões Linux já existentes pelos próprios usuários. Essa prática proliferou-se, especialmente a partir do desenvolvimento dos chamados live-CDs. A remasterização é um meio fácil para criar um sistema operacional adequado às determinadas finalidades.
Uma escola, por exemplo, pode reunir programas educativos em um mesmo CD e distribuir cópias a seus alunos, que poderão rodá-lo como live-CD (isto é, diretamente do CD/DVD-ROM) ou instalar a distribuição no disco rígido (Hard Disc, ou HD). Criar uma "remaster" não exige muitos conhecimentos de informática.
Hoje em dia, existem várias ferramentas que facilitam esse processo. O Ubuntu, derivado do Debian, também gerou inúmeras remasterizações, tal como Linux Mint e outras versões com diferentes gerenciadores de janelas, como Kubuntu, Xubuntu, Lubuntu e versões educacionais, como Edubuntu e Linux Educacional.
Normalmente a remasterização ocorre por ferramentas em sua interface gráfica, tal como o Remastersys, atualmente descontinuado.
Fonte:
Observação: não é somente no "mundo" GNU/Linux que existe este processo, e sim em todo o mundo de software livre.
Para este processo, você pode começar editando o Debian, Ubuntu, Slackware ou qualquer outra distribuição. Pode editar, trocando o ambiente gráfico, alterando o tema, editando o código fonte, alterar gerenciador de login, instalar/remover programas e claro, tudo que alcance um objetivo seu que faça a diferença perante as outras distribuições. Depois, você tem que fazer alterações no kernel para alterar o nome da distro.