Se você quer saber a quantas anda a capacidade de carga da bateria do seu "One", use o seguinte comando no terminal:
cat /proc/acpi/battery/BAT1/info
Você receberá como resultado uma tela parecida com esta (a minha):
present: yes
design capacity: 2400 mAh
last full capacity: 1950 mAh
battery technology: rechargeable
design voltage: 11100 mV
design capacity warning: 300 mAh
design capacity low: 78 mAh
capacity granularity 1: 32 mAh
capacity granularity 2: 32 mAh
model number: UM08A72
serial number: 0C3A
battery type: LION
OEM info: SIMPLO
Já se você quiser saber apenas um dado específico e já tem uma ideia da saída do comando, use o "grep". Por exemplo, para saber apenas a última carga completa:
cat /proc/acpi/battery/BAT1/info | grep last
E a resposta será:
last full capacity: 1950 mAh
No meu caso já se percebe a perda da capacidade de carga (2400 mAh de capacidade ideal e 1950 mAh na última carga completa), decorrente do uso diário do meu "One" por mais de seis meses.
Esta dica vale para qualquer notebook com o ACPI (gerenciamento de energia) habilitado, sendo que o nome da bateria pode variar: BAT1 no "One", BAT0 (é zero) na maioria dos casos.
[3] Comentário enviado por felipe.facundes em 24/05/2013 - 02:08h
Este comando é valido se a sua distro tiver a pasta 'battery' em /proc/acpi, se essa não se encontrar nesta, a solução não é criar a tal pasta com o comando mkdir, com permissões de root (sudo mkdir), até mesmo porque o sistema não permite a criação de pastas neste diretório, quando iniciado, então a referida resolução para a questão é usar uma distro 'live CD', logicamente com à sua já instalada no HD, e finalmente criar a pasta 'battery' em /proc/acpi.
Bom, não é de pertinência com a questão aqui discutida neste tópico, mas a sobredita técnica de usar distro 'live CD', para criar pasta em distros já instaladas no HD, é útil até para o reconhecimento, por exemplo, da porta USB. Até mesmo, para quem usa maquina virtual, esta técnica é útil, principalmente, se a referida maquina de virtualização for o Virtual Box, pois este é falho neste ponto. O procedimento em comento, é criar simples pastas em /proc, criando as pastas subsequentes, quais sejam: /bus/usb. Ficará assim: '/proc/bus/usb'.
Agora, voltando a esse 'post', este tópico. Como criar à pasta com 'live CD', se a distro que eu instalei no HD, fora a usar: "LVM"? Bom, não vou explicar para não fugir do assunto principal e, lá vai: para aqueles que não conseguem usar o comando suprarelatado terá essa simples forma, com as seguintes alternativas:
Instalando o 'pacote' acpi, para;
Ubuntu e "Debian's afins":
su -c 'apt-get install acpi'
Fedora (o melhor na minha opinião), ou Red Hat's afins:
su -c 'yum install acpi'
E depois, finalmente, executar: "acpi" (sem as aspas, é óbvio, corolário lógico).
Mas o rol de alternativas, não param por aí. Então, instale:
su -c 'yum install powertop'
Depois, execute, como super usuário: su -c 'powertop' (o powertop é o melhor de todos, pois se auto atualiza).
Temos, outrossim, "gkrellm", adicione a opção bateria, lembrando que este é de interface gráfica (ultra leve). Há o conky, mas este é problemático, pois a distro tem que ter a pasta 'battery' em /proc/acpi.
Abraço a todos, que usam a inteligência e usam o Linux. E, afinal, fiquem espertos, há falha de segurança no gnome screesaver, o removam se não quiserem ser invadidos. Aliás, a falha é para todos os 'bobinhos' screen savers linux. Que vamos lá né, se deve é usar: openbox ou, até mesmo, fluxbox. Estes representam o Linux e não os 'windows "likes"': "Gnome e pior ainda, KDE".