Quem teve essa ideia? [RESOLVIDO]

49. Re: Quem teve essa ideia? [RESOLVIDO]

Willian
ThePinkShark

(usa Slackware)

Enviado em 20/02/2011 - 22:22h

Já me chamaram assim antes... Não Sr. Silva, é que eu tenho um certo apreço por vossa pessoa, e desde que o chamaram de velhinho passadinho" eu aderi ao termo.

Sr. Pinduvoz não perde uma não é? ahahahahhaha
Querem me ver na sarjeta por aqui...


  


50. Re: Quem teve essa ideia? [RESOLVIDO]

Andre (pinduvoz)
pinduvoz

(usa Debian)

Enviado em 20/02/2011 - 22:29h

Já que eu me senti culpado por ter rido, ajudei no seu outro tópico (ou tentei ajudar).


51. Re: Quem teve essa ideia? [RESOLVIDO]

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removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 20/02/2011 - 22:52h

'Querem me ver na sarjeta por aqui...'
Páre de drama! Está assistindo muita novela latino-americana. rs

Sir Willian, agora que atentei de fato ao seu 'problema'. Em que sistema está descrito 'Área de Trabalho' e não 'Desktop'?
No Slack está 'Desktop'. No Ubuntu está 'Área de Trabalho'. Como não usa esta incrível distribuição por ser averso a clica-clicas, de que sistema está falando?


52. Re: Quem teve essa ideia? [RESOLVIDO]

Willian
ThePinkShark

(usa Slackware)

Enviado em 20/02/2011 - 23:02h

O slackware 13.1 vem como Desktop, mas minha secundaria (Debian) vem como Área de Trabalho.
Eu atualizei o Debian para o 6 (na verdade eu reinstalei mas...). Eu vi este mesmo pepino traducional no openSUSE, Debian, Fedora, Archlinux e Ubuntu até o momento.
Sentir se culpado pelo que? Pare com isto Sr. Pinduvoz, como diria o Sr. Izaias, pare com estas xorumelas. ahahahha


53. Re: Quem teve essa ideia? [RESOLVIDO]

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(usa Nenhuma)

Enviado em 20/02/2011 - 23:12h

ok, pink dolphin, you win. I surrender.



54. Re: Quem teve essa ideia? [RESOLVIDO]

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(usa Nenhuma)

Enviado em 20/02/2011 - 23:12h

É 'xurumelas', seu plagiador de clichês patenteados.

Como não é seu sistema principal, deixe de xurumelas, você. rs


55. Re: Quem teve essa ideia? [RESOLVIDO]

Willian
ThePinkShark

(usa Slackware)

Enviado em 20/02/2011 - 23:17h

Ele é meu servidor pessoal, e eu estava compilando algumas coisas nele e isto causou dor de cabeça, E eu estou aproveitando a configuração do Debian e experimentando a nova versão que convenhamos ficou muito boa, graças a Deus me livrei do OpenBUGE, aquilo estragou meu servidor, com o Debian squeeze eu consumo 1/26 da memoria que eu consumia com o Open, mesmo sem GUI, incrivel.
ThaPenkDolphin! Não é má ideia...


56. Back to the cold cow

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 21/02/2011 - 09:51h

(De volta á vaca fria)...

Não entendi a citação ao Aramaico, onde - por exemplo - a flexão das palavras se dá sobre o radical e não sobre a terminação.
Formar femininos e plurais em aramaico não é que seja difícil (desde que se "pense" em Aramaico - questão unicamente de costume) mas segue uma metodologia muito diferente das nossas linguagens latinas.
Aliás, já pensaram traduzir "Desktop", "Start", etc. para Aramaico?
E mais uma questão: QUAL Aramaico?
Sim, porque existem ou existiram diversas "versões" e diversas pronúncias - e caracteres - totalmente distintas.
E devido a essas divergências, até hoje ainda não se sabe como seria realmente o nome de Deus em Aramaico (com a observação de que esse Nome só tem QUATRO letras!, e que os nomes de Jesus e de todos os profetas teriam OBRIGATORIAMENTE que ter seus radicais iguais a esse mesmo Nome, mais uma desinência que lhes atribuísse a sua própria individualidade).
Quem lê a Bíblia pode ter notado que Jacó e Labão colocavam nomes diferentes para os mesmos lugares - embora esse nomes significassem rigorosamente a mesma coisa. Ambos falavam versões diferentes de Aramaico, e conseguiam se entender mais por causa da pronúncia e da estrutura.
Comparativamente, Japoneses que tenham estudo mais aprimorado conseguem ler escrita chinesa (símbolos ideológicos), mas não conseguem FALAR chinês, pois a pronúncia nada tem a ver. E também é muito comum japoneses estarem conversando em algum lugar público sem entender a conversa de seus vizinhos mais próximos. Eles não apenas falam de forma diferente, mas também têm uma maneira diferente de escrever.

Com referência àquele filme do Mel Gibson onde se fala principalmente Aramaico e Latim, já houve quem criticasse que determinadas palavras teriam sido "mal empregadas" e que "deveriam ser substituídas por outras".
Isso deve ser porque esses críticos falam Aramaico "daquela época" e "daquela localidade" COM GRANDE FLUÊNCIA, não é mesmo?
Hoje em dia temos CRÍTICOS NÃO-SOLICITADOS para tudo (e o Teixeira para criticar os demais críticos) rsrs.

Por outro lado, a tradução literal de "Desktop" não seria "área de trabalho" pois o termo remete mais apropriadamente ao "tampo da escrivaninha" (de "Desk" (Escrivaninha) + "Top" (Topo, parte de cima, alto).
Há uma diferença sutil entre "mesa" e "escrivaninha".

MAS, o que considero realmente importante é observar que esses nomes são regidos não pelo idioma Inglês, Português-BR, Aramaico, Heteno, Gergeseno ou Gadareno, mas que se utilizam da PRIMEIRA EXTENSÃO da tabela ASCII e que caracteres minúsculos acentuados devem usar a SEGUNDA extensão dessa tabela.
Quanto mais precisarmos de "traduções" internas ao sistema - quaisquer que sejam - a tendência natural será a de tudo ficar cada vez mais lento e pesado.
Por sinal, esse é exatamente um dos motivos pelos quais se critica veementemente o Windows: Na sua boa-intenção de ser amigável e de traduzir-se a si próprio até para Swahili, Mandarim ou Esperanto - tudo ao mesmo tempo - ele consegue ficar massudo, anabolizado e finalmente lento.
E isso é inevitável. Afinal, não se sabe de antemão quais as locale que serão utilizadas pelo usuário no seu dia a dia. Um precisa de Português e Alemão, outro de Português, Inglês e Francês, outro de Grego, Russo (Cirílico)e Bengali.
A Sindi Keesan (Basic Linux), que é tradutora de vários idiomas, certamente precisará de todas as locale possíveis e imagináveis - e mais algumas...

E foi por esse mesmo motivo que desisti de "traduzir" os comandos do Basic Linux (BL3) para o Português-BR.
Essa tradução ficaria tão grande, que logo de cara se perderia uma das premissas fundamentais da distro, que é a de "caber em dois disquetes". Portanto, cedilhas e acentos na BL3, nem pensar!

Se o Idioma Klingon estivesse na tabela ASCII, poderia ser uma boa. Mas como seria "Control + Alternate + Delete" em Klingon?


57. Re: Quem teve essa ideia? [RESOLVIDO]

Willian
ThePinkShark

(usa Slackware)

Enviado em 21/02/2011 - 10:47h

Eu citei aramayco!? Não me lebro de tal, lembro-me de ter citado sanscrito o que vem a ser um idioma muito completo e certamente estas regras funcionam bem nele.
O aramayco + hebraico = arabe e temos interfaçe traduzida para arabe, e os mesmo problemas da tradução para o portugues e vem eles nem fazem praticamente parte do ASCII já é UTF puro.
Os computadores não usam inglês somente por comodidade isso inclui também dominação, afinal poderiam muito bem usar o português como linguagem computacional sem problema algum.


58. Re: Quem teve essa ideia? [RESOLVIDO]

j g meinhardt
meinhardt_jgbr

(usa Debian)

Enviado em 21/02/2011 - 11:58h

Apesar de toda a controvérsia que isto possa vir a gerar, sou contrário a traduções de nomes próprios ou mesmo expressões de uso consagrado com a prática. Quando morava no Chile, não conseguia engolir o costume generalizado de tradução de nomes próprios, inclusive e principalmente por parte da imprensa e da midia televisada. Um nome próprio pode até ser convertido para o seu equivalente em outro idioma, porém acredito que não deve ser traduzido.


59. Re: Quem teve essa ideia? [RESOLVIDO]

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 21/02/2011 - 12:30h

Meu caro e Rosado Predador Marinho:
Realmente eu viajei nessa história do Aramaico, quando você se referia ao Sânscrito...
Pois tendo eu sido um sacerdote brahmane durante muitos anos, nem me fale em estudar mais Sânscrito. Isso atualmente é coisa exclusiva dos "Hare Krishna" (Se tiver algum devoto de Krishna que seja também linuxista, aqui vai o meu abraço fraternal. Hare Krishna, Hare, Hare Rama, Hare, Hare! Já fazem muitos anos que não vejo meus irmãos que ficavam ali na Rio Branco perto da Caixa Econômica)...
Mas consideremos que o Sânscrito é um idioma milenar e inefável, que somente é falado muito recentemente na face da terra, por ser considerado o falar dos Devas.
Ou seja, somente começou a ser falado por causa da Consciência de Krishna, no século 20, e mesmo assim por estudiosos e devotos.
Namastê!...

Mas isso que você fala sobre domínio, já começou quando fizeram a tabela ASCII. Se no Inglês houvesse acentuação normal (só existe nas palavras de origem estrangeira, como "café", "fiancée", etc.), é certo que na tabela ASCII "plana" haveria caracteres acentuados.
Note-se que a tabela plana contempla somente algarismos de 0 a 9, letras maiúsculas de A a Z, alguns caracteres especiais (ponto, vírgula, etc.) e caracteres de controle como por exemplo o BELL (caracter 07, que envia um "bip" para o alto-falante), o SPACE (caracter 20) e assim por diante.
Posteriormente a isso surgiram as extensões dessa tabela, já contemplando os caracteres minúsculos, os caracteres acentuados e diversos caracteres gráficos. Ficou como sendo uma "salada de frutas" durante muito tempo, já que desenvolvedores diferentes interpretavam o mesmo código como sendo caracteres diferentes.
Um código que praticamente não sofreu mutações foi o ANSI, inerente ao próprio hardware. Muitos programadores do tempo do DOS faziam interessantes implementações aproveitando os caracteres ANSI.


60. Re: Quem teve essa ideia? [RESOLVIDO]

Willian
ThePinkShark

(usa Slackware)

Enviado em 21/02/2011 - 13:03h

Acho que o correto seria: "Hare Krsna Hare Krsna Krsna Krsna Hare Hare Hare Rama Hare Rama Rama Rama Hare Hare" O Sanscrito é falado a mais de 5000 anos e sem alterações, e até hoje é falado, o malay, hindi, bengali, etc são o sanscrito em sí em forma coloquial ou seja ele ainda é falado e ele é uma linguagem deveras complexa e exemplar. Devas, mahatmas, pandavas, kurus e até mesmo sudras, vaishas e meleksas a falaram (se ainda não a falam) o sanscrito em sua forma puritana. Eu como etimólogo lhe provo que o sanscrito foi a base de todos os idiomas falados até hoje, um argumento comumente utilizado seria o fato de quanto mais próximo da india (bharata varsha - onde o sanscrito foi enraizado devido aos aocontecimentos hitóricos) mais próximo do sanscrito, vejam a escrita japonesa, chinesa, nepalense, etc até mesmo nos termos se assemelham ao sanscrito, afanstando-nos da india temos o árabe, aramayco, hebraico e eles se assemelham ao chines e japones e também ao sanscrito - por exemplo o A do sanscrito é um traço vertical semelhante ao Aleph do árabe e a pronuncia se assemelha em questões de entonação vocal a chinesa e cantonesa - indo mais adiante temos o Romano (latim, grecoromano, etc) que herdaram um bocado do Farsi (árabe) e do grego que também se assemelha ao árabe que por sua vez é parte do aramayco e hebraico. Do grego e latim temos as linguagens tanto anglosaonicas como as puramente romanas e assim chegamos ao portugues, ingles, alemão, françês, esanhol, etc.
Estamos perdendo nossa linguagem e perdendo o interesse pelos valores culturais que mantem forte um país e uma sociedade (Mahatma Ghandi que o prove), simplificaram a linguagem portuguesa para ela se aprecer mais com o inglês e isto algo que irá ocorrer a tudo e todos até chegar a um ponto em que a linguagem será somente grunidos e gemidos que nada diferenciarão dos animais.

"Pois tendo eu sido um sacerdote brahmane durante muitos anos, nem me fale em estudar mais Sânscrito."

Explica-me esta estória!?






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