Projeto Linux Brasil [RESOLVIDO]

61. Re: Projeto Linux Brasil [RESOLVIDO]

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 06/01/2012 - 10:14h

No momento, ainda estamos "atirando de chumbinho"...

"Atuais usuários do Windows" compreende nada menos que toda a faixa de utilizadores de computadores de mesa, sejam domésticos ou não, seja para finalidades profissionais ou apenas lazer.

Ainda neste momento não é possível definir "para que" as pessoas querem um computador.
Algumas têm apenas pelo prazer de ter, enquanto outras gostariam de ter e ainda lhe$ falta alguma coi$a...
Mas aí tem um detalhe a nosso favor: Nós podemos fazer com que nosso "mercado" seja autodefinido, a partir de nossas próprias sugestões.
Isso fica um pouco mais para adiante, pois no momento ainda temos de definir o que nós queremos de fato.

Os "tempos de democracia" não deverão se estender muito.
Depois de definido o núcleo do projeto, a participação de terceiros deverá ficar um tanto inibida, se não a coisa simplesmente não irá andar.
Ou não irá andar simplesmente.

Os amigos acham que é viável fazer uma única distro que pudesse analisar o hardware do usuário para que pudesse definir e instalar o kernel correto (2.2 , 2.4 , 2.6 , 3.0 ...) mais as bibliotecas e o conjunto de aplicativos mais adequado para cada caso?
De que tamanho ficaria, e qual o tipo de mídia a ser usado para a distribuição?

Particularmente acho que deveriam ser atingidos em especial os seguintes públicos, cujas necessidades nem sempre coincidem:

- Pessoas da terceira idade, que geralmente têm aversão à tecnologia e às novidades, e que se embaraçam até mesmo com celulares, fornos de microondas e controles remotos.

- Profissionais SOHO, que precisam desenvover gráficos e multimídia;

- Contadores, advogados, arquitetos e outros profissionais liberais que precisam de uma conexão com a internet e principalmente com órgãos do governo (Receita, INSS, CEF, etc.) onde terão de ter plugins constante e facilmente atualizados.

Observação 1: Não podemos esperar que o próprio usuário instale o sistema, pois nem sempre isso acontecerá.
Até mesmo no Windows ou vem instalado "de fábrica" ou se chama um "zezinho" qualquer para instalar tudo aquilo a que o Cap. Gancho tem direito.
Então teremos que montar uma rede de voluntários em todos os lugares do Brasil e que possam fazer graciosamente essa instalação e o necessário evangelismo pro-Linux.
(Claro que se os voluntários encontrarem uma maneira de serem remunerados, será bem melhor).

Observação 2: Apesar de ter gostado do nome, seria importantíssimo evitarmos um nome que tenha caracteres acentuados.
Já pensaram esse nome na Distrowatch, sendo lido por estrangeiros que não tenham em suas máquinas o nosso repertório de caracteres?
Por outro lado, "revolucao" não ficaria muito bem.

Observação 3: Não desanimem, pois embora ainda falte muito chão pela frente, estamos chegando um pouquinho mais perto.



  


62. Re: Projeto Linux Brasil [RESOLVIDO]

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(usa Nenhuma)

Enviado em 06/01/2012 - 11:10h

Eu posso ajudar no projeto.

Mas vou alertar o seguinte:
Milhares de distros focam no público leigo, e no entanto somente algumas tem algum público fiel.

Eu acredito que o projeto deva focar a facilidade de uso do sistema, independente de qual tipo de usuário leigo irá usar.

Devemos seguir algumas premissas:

- Quantos cliques do mouse são necessários para iniciar um programa?
Resposta: quanto menos, melhor!
- Qual a distância que o mouse percorre para iniciar um programa?
Resposta: quanto menos, melhor!
- Qual a distância que o mouse percorre para alternar entre os programas em execução?
Resposta: quanto menos, melhor!
- O programa está 100% traduzido para o português?
Resposta: a distribuição não deve incluir programas sem tradução.
- O programa se integra com o resto do sistema, oferecendo aparência consistente e interface padronizada?
Resposta: nenhum programa pode ter uma aparência diferente do restante do sistema, e a sua interface tem que ser similar a do ambiente.
- O usuário tem acesso fácil aos seus arquivos?
Resposta: a escolha do gerenciador de arquivos e plugins são importantes para o usuário, pois deve facilitar as operações mais usadas pelos leigos (acessar discos removíveis, copiar arquivos, mover arquivos, excluir arquivos).
- As opções que os programas oferecem são realmente utilizadas?
Resposta: não adianta manter um programa que tenha funções inúteis ou não utilizadas, quanto mais simples e objetivo for o programa melhor ele será.

Um Linux ideal seria:
- Aquele que o usuário não precisa ficar adivinhando qual programa faz o quê.
- Aquele que o usuário não precisa de terminal para nada (impossível hoje, pois nos tutoriais da internet só se fala em operações no terminal, mesmo podendo ser feito de forma 100% gráfica).
- Aquele que o usuário não precisa ficar adivinhando onde clicar para realizar uma determinada tarefa.
- Aquele que o usuário não precisa percorrer imensas telas para chegar a um resultado.
- Aquele em que desenvolvedores de softwares tenham um canal de fácil acesso para oferecer seus programas (o Ubuntu não oferece uma boa interação com desenvolvedores sob a premissa de que "softwares de terceiros são ruins para o Ubuntu").
- Aquele em que haja suporte especializado, dicas e tutoriais de simples entendimento e de fácil aplicação.

Sobre o Ubuntu, até mesmo a Apple que é tão fechada tem um foco melhor nos desenvolvedores.

O segredo principal do sucesso de uma distribuição não é a facilidade de uso, nem mesmo a quantidade de pacotes nos repositórios, mas a interação com desenvolvedores. De que adianta um sistema fácil de usar, amigável e que todo mundo vai gostar se ninguém desenvolve para ele?

Infelizmente o Ubuntu não tem uma boa interação com desenvolvedores, apesar de seus repositórios recheados de pacotes. Já dei várias ideias no Ubuntu Brainstorm sobre melhor interação do Ubuntu com desenvolvedores de softwares, e sempre obtive a seguinte resposta:
"Não será feito nada neste sentido, pois o correto é usar somente os programas dos repositórios, pois programas de terceiros podem fazer mal para o Ubuntu".

O segredo do sucesso do Windows não é a facilidade de uso, pois o Ubuntu é muito mais fácil de usar, o segredo é atrair os desenvolvedores.

Lembro que o Windows não nasceu na unanimidade, ele tinha o OS/2 como um forte concorrente... mas venceu seu concorrente fazendo o que ele não fez: atraindo os desenvolvedores.


63. Re: Projeto Linux Brasil [RESOLVIDO]

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(usa Nenhuma)

Enviado em 06/01/2012 - 11:26h

Para o projeto alavancar, vai ser necessário atrair os desenvolvedores. Algumas idéias para isto:

1. Oferecer uma forma dos desenvolvedores empacotar seus softwares de forma facilitada.
2. Oferecer uma forma dos desenvolvedores oferecerem seus softwares aos usuários.

O atual sistema de software do Linux pode ser muito bom, mas não é bom para os desenvolvedores.

Eu acredito que o melhor sistema seria oferecer uma API de desenvolvimento e incentivar a usar somente esta API (assim como ocorre no Windows).

A distribuição poderia não oferecer pacotes em repositórios, como ocorre com o atual modelo, mas apenas oferecer algumas APIs já instaladas (GTK ou QT, OpenGL, SDL, Alsa) e aplicativos básicos e incentivar os desenvolvedores a criarem seus programas desistindo do atual gerenciamento de software. Desta forma, quem desenvolve para a distribuição usaria estas APIs e evitaria a existência de dependências externas.

O Windows funciona assim:
WindowsForm, DirectX e algumas outras APIs e os desenvolvedores programam para Windows sem se preocupar com a "biblioteca que dá suporte a uso do som no DirectX" ou a "biblioteca que permite executar um cálculo matemático".

Em resumo, ao invés do atual modelo onde o desenvolvedor tem que escolher quais APIs irá utilizar em seus projetos, a API seria padrão para todos os desenvolvedores. É claro, que assim como ocorre no Windows, se o desenvolvedor quiser programar em outra API ele poderá mas terá que oferecer a API para seus usuários ou informar os usuários que a API precisa ser instalada (assim como ocorre com o Gimp no Windows, que é necessário instalar o GTK antes de instalar o Gimp).


64. Primeiro, desculpas

Juliao Junior
juliaojunior

(usa Debian)

Enviado em 06/01/2012 - 12:12h

Primeiro, já peço desculpas pelo que vou dizer, embora seja uma dura realidade. Essa idéia de uma distro para leigos, para 'unir as massas seiladeonde', já surgiu várias vezes. Aqui mesmo no VOL, já tivemos a proposta. Teve um nome até. Mas dificilmente as coisas andam. E pq? Pelo óbvio. Construir uma distro não exige apenas boa intenção, nem coragem. Exige conhecimento técnico profundo. Não é algo fácil. E leva muito tempo. E se a idéia for 'começar do zero', mais rapidamente ainda vai p o espaço, pois as dificuldades são gigantescas para quem não tem conhecimento.

O que resta então? 'Atrair os desenvolvedores'? Sinceramente, qual a razão de alguém já desenvolvendo um projeto, largar e pegar outro? Francamente, qual?

Quer saber o que leva tudo isso? Leia o texto de 'despedida' do Kurumin, onde o Morimoto descreve pq estava descontinuando o desenvolvimento. Lá resume tudo, e no fim todos caem no mesmo descrito lá.

Desculpe-me a franqueza, mas daqui a algum tempo essa discussão será lembrada como mais uma que não deu em nada.



65. Re: Projeto Linux Brasil [RESOLVIDO]

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(usa Nenhuma)

Enviado em 06/01/2012 - 12:27h

juliaojunior escreveu:
Quer saber o que leva tudo isso? Leia o texto de 'despedida' do Kurumin, onde o Morimoto descreve pq estava descontinuando o desenvolvimento. Lá resume tudo, e no fim todos caem no mesmo descrito lá.


Melhor do que isso, lê o texto de despedida, a ridícula tentativa de reativar o projeto novamente, e a segunda despedida vergonhosa...




66. Caminho traçado

Tharles Eduardo Solcia
edu_ubalinux

(usa Linux Mint)

Enviado em 06/01/2012 - 13:39h

Penso que o que o colega linuxer Bilufe colocou está 100% certo. Basta o nosso colega linuxer maionesebr seguir este
caminho, que a distro fica boa. Quanto ao nome, eu não me importaria nem um pouco de ser Revolution, já que o inglês é
uma linguagem universal. A questão de "evangelização do sistema" deve ser discutida após a distro estar pronta.
Claro que podemos ganhar dinheiro com ela. Por exemplo, eu moro em Ubatuba, e após a distro ficar pronta, vou colocar um anúncio que será assim: Computador fácil de usar e sem vírus? Saiba como (mais ou menos assim).


67. Re: Projeto Linux Brasil [RESOLVIDO]

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(usa Nenhuma)

Enviado em 06/01/2012 - 13:45h

O atrair desenvolvedores, não é para eles largarem seus projetos, mas é para disponibilizarem os seus projetos para os usuários de Linux.

Por exemplo, poderíamos ter uma versão do Photoshop para Linux, não concordam? Mas no atual modelo que funciona o Linux a Adobe nunca irá investir em uma versão do Photoshop para Linux.

Lembram do Corel Draw e do PhotoPaint? Ambos com versão para Linux, que foram descontinuadas porque não valia a pena mantê-los em um sistema operacional que não possui padronização para desenvolvedores.


No modelo escolhido pelo Windows e MacOS X, a Microsoft e a Apple não se preocupam em disponibilizar softwares para serem usados em seus sistemas, pois isto é obrigação do desenvolvedor. Microsoft e Apple se preocupam em manter seus sistemas, suportá-los, ajudar seus clientes com o sistema operacional e não com o editor de imagens da Adobe.

Fica mais fácil de trabalhar.

Veja o Ubuntu:
- Além de manter as atualizações, precisa-se manter pacotes de softwares (cerca de 30.000 pacotes) funcionando!
- Além de suportar o sistema operacional, o Ubuntu precisa suportar os pacotes de softwares!
Enquanto a equipe do Ubuntu poderia estar trabalhando em melhorias para o sistema operacional, ela na verdade está trabalhando em empacotar software, testar todos eles, corrigir bugs de softwares.

Deixem que o software seja suportado pelo seu desenvolvedor, e não pela equipe do sistema operacional!

Outro exemplo que a Microsoft pode ensinar: todas as versões do Windows são LTS, isto é, tem um longo tempo de suporte e há um bom tempo de desenvolvimento entre uma versão e outra. No Ubuntu, cada versão sai em 6 meses e apenas algumas tem um longo tempo de suporte (que é menor do que o tempo de suporte oferecido pela Microsoft aos seus clientes).

Os desenvolvedores de software, ao desenvolver para Windows, tem certeza que seu software poderá ser usado por muitos anos pelos seus clientes sem que ele tenha que reescrever o software para uma nova versão do sistema operacional. Já no Ubuntu, para acompanhar os 6 meses entre uma versão e outra fica bem complicado.


68. Respondendo...

Tharles Eduardo Solcia
edu_ubalinux

(usa Linux Mint)

Enviado em 06/01/2012 - 13:47h

Entendo que vários projetos começaram e terminaram, mas temos que entender que nossa distro não vai virar padrão do dia pra noite. Pode demorar décadas, mas veja, teve pintor que passou 50 anos pintando um quadro, então, o tempo é insignificante. Tenho visto distros como o Ubuntu mudando a cada seis meses, pra quê isso?
Vamos focar no projeto, lançar a distro na internet, e deixar rolar. Ninguém é dono da verdade, nem eu, então, se vai dar certo ou não é só tentando pra saber.
O grande barato do linux é ser de código aberto, então é muito mais fácil ir aperfeiçoando a distro, pois podemos ser
ajudados por qualquer um que entenda do sistema.
Revolução Linux (ou Revolution, como queiram).


69. Re: Projeto Linux Brasil [RESOLVIDO]

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(usa Nenhuma)

Enviado em 06/01/2012 - 13:52h

Já há projetos no sentido de mudar a forma como os softwares são instalados no Linux, como o AutoPackage por exemplo. No entanto, por não haver uma API padronizada nenhum projeto emplacou.


70. Projeto

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(usa Nenhuma)

Enviado em 07/01/2012 - 13:36h

bilufe destacou bem a diferença entre Linux e Windows, os aplicativos para Linux são os mesmos à anos , dificilmente surge uma novidade, é meio contraditório, mas nesse quesito o Linux é um sistema bem fechado, alem de que como disse, ninguem quer desenvolver para linux, o Ubuntu em questão se acha o rei da cocada, só que não tem muito a oferecer, é sempre a mesma coisa: usava o player "A" mudou para "B" e agora volta pro "A",por que será isso? Eu digo poucas opções.


71. Distro Padrão

Tharles Eduardo Solcia
edu_ubalinux

(usa Linux Mint)

Enviado em 10/01/2012 - 12:35h

Com tudo o que o que o colega linuxer bilufe disse, fica óbvio que o linux precisa ser padronizado para poder realmente ser usado por todos. Padronizar não é tirar a liberdade, mas organizar, para seguir em frente.
Devemos sim usar os bons exemplos do Windows, então, colega maionesebr, creio que você já tenha a base para começar o projeto.



72. Re: Projeto Linux Brasil [RESOLVIDO]

Ricardo Lino Olonca
ricardoolonca

(usa Debian)

Enviado em 10/01/2012 - 17:55h

edu_ubalinux escreveu:

Vamos analisar cada ponto citado:


1-Quem exatamente queremos atingir? Que faixa etária, nível cultural, nível técnico (leigos), etc.
Re: Penso que o público alvo seja os atuais usuários do Windows, que não conhecem o Linux, ou já tentaram usá-lo mais tiveram dificuldades. Essa é a idéia desde o começo. Se focar só numa faixa etária, ou em que gosta de jogos, ou pra determinado tipo de nível cultural, acaba sendo só mais uma de muitas distros já existentes. As pessoas mais velhas, ou que têem dificulde de usar computador, também têem essa dificuldade no Windows, então devemos fazer uma distro que seja mais fácil que o MS.

2-Definido o público alvo, precisamos descobrir o que esse publico quer, e o que eles precisam. O que o nosso público espera conseguir fazer com o computador que tem.
Re: Na verdade, o linux já tem muitas coisas superiores ao Windows, basta juntá-las na distro. Penso que o ser humano comum quer facilidade, e, às vezes, o Windows se torna difícil. Por exemplo, instalação de drivers. Nossa distro pode e deve ser superior, já que, em versões como o Linux Mint, tudo é reconhecido na hora da formatação. Instalar uma cam, uma impressora,na minha opinião é coisa do passado. Tudo tem que ser plug and play. Instalação de programas, então, nem se fale. Tem que ser dois cliques e pronto. E, por fim, a maior vantagem do linux em relação ao Windows: sem vírus, e gratuito. Essa é a principal vantagem que deve ser divulgada, pois, apesar de nós linuxers já sabermos dissos, as outras
99% das pessoas não sabem. Quem é que gosta de vírus? E de ter que pagar pelo sitema operacional?

3-Que tipo de computador esse público tem? São top de linha, ou micros antigos?
Re: Esse problema pode ser facilmente resolvido. O cd de instalação deve reconhecer o hardware da máquina e formatá-la
de acordo com sua configurações. Já que o Windows XP roda em máquinas de até 128 mb de ram, nossa distro deve fazer o mesmo.

4-Com essa informação na mão, precisamos definir quais aplicativos deverão fazer parte da distro, como deverá ser a interface gráfica, quais os requisitos mínimos do hardware, etc.
Re: Essa deve ser a parte democrática da coisa. Todos podem e devem participar com opiniões, para que a distro seja de todos e para todos. Os outros dois pontos só podem ser definidos apóse esse.


Vejo um grande problema aqui. A distro está generalista demais. Não há um foco. O que essa nova distro teria de diferente do Mint ou do próprio Ubuntu? Como uma distro vai agradar um desenvolvedor Unix e um adolescente que só quer jogar. Sinceramente, eu gosto de usar o linha de comando. Não dá prá agradar a todos. Temos que focar em um público mais específico.

Se essa distro vai rodar em máquinas com 128Mb de ram, então esqueçam KDE, Gnome, Compiz, etc. Logo, esqueçam jogos e aplicativos pesados. É isso que queremos?

Quanto aos aplicativos, acho que essa discusão é para mais tarde. Precisamos definir melhor o público alvo, senão vamos acabar criando uma distro parecida com o Mint e o Ubuntu, e não é isso o que queremos.






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