GNOME-OS e GNOME 4.0 em 2014

luisrcs
(usa Linux Mint)

Enviado em 10/08/2012 - 14:27h

O Linux já nasceu fragmentado quando deu a possibilidade e a liberdade de ser configurado e personalizado por qualquer um. E isso é bom.

Acredito que o Linux tem pouco a perder, afinal somos apenas 1% dos usuários de desktops.

A intensão das inovações é exatamente atrair novos usuários que estão habituados com coisas bonitinhas sem precisar saber como funciona. Só assim para sairmos dessa amarga marca de 1%.

As usuários traicionais não faltam alternativas: Xfce, Lxde, OpenBox, Enlightenment.

Linux é uma questão de escolha.

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 10/08/2012 - 14:32h

Acho que essa 'briguinha' começou com o anúncio da Canonical ao adotar o Unity como interface padrão.

Se o pessoal do GNOME criar uma distribuição bem sucedida, vai balançar o mercado.

Afinal, quem não gosta do Gnome? Eu gosto dele, mesmo neste momento inicial do D.E.

iz@bel
(usa Ubuntu)

Enviado em 10/08/2012 - 15:24h

wolnerOb, eu acho que você tá até muito otimista com a usabilidade do Gnome-shell com touch-screen, eu tenho um notebook conversível e já testei todos os DE compatíveis...
Os melhores são Unity e E17(modo tablet), mas mesmo assim tem muitas falhas, isto é, sem um mouse e teclado auxiliar é suicídio...

O unico projeto realmente inovador e com aplicações voltadas para telas touch-screen é o Plasma Active 2, que já está muito bom de usar caso seu driver de touch-screen seja realmente reconhecido pelo Plasma Active 2, o que não é o caso do meu Dell Duo.

Mas em defesa de quem quer usar o velho gnome no modo MAK, é só instalar a sessão fallback e usar a opção "Gnome Classico", configurar os paines com (Tecla WIN + Alt + Botão direito do mouse), instalar compiz, AWN,... Nem precisa de MATE ou Cinnamom... E fica mais leve que XFCE que também tá pesadão...

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(usa Nenhuma)

Enviado em 10/08/2012 - 20:14h

Izabel, faz um tempo que vc não aparece pra debater suas opiniões comigo! Podemos trocar figurinhas.. Como estás?

Mas voltando ao assunto, vi em algum lugar que o projeto Gnome estava descontinuando o modo "Gnome Classic" visto que eles conseguiram um modo de rodar o Gnome-Shell em placas que não têm aceleração 3D.

Se não me engano, acho que isso foi debatido no projeto Fedora. Não sei se é verdade, mas acho que é isso mesmo. Além de que, se não for verdade, mais cedo ou mais tarde é quase certeza que o projeto Gnome abandonará o "Gnome Classic", pois fazer essas "divisões" no software prejudica o desenvolvimento do projeto.

Devido à essas transições absurdas nos DEs para Linux, estou tentando criar a minha própria interface, do meu jeito, usando Docky e lançadores, como o Synapse. Mais cedo ou mais tarde, eu devo publicar a "minha interface" aqui no VOL, em alguma screenshot. Em minha humilde opinião, não dá mais pra confiar nos desenvolvedores que criam as interfaces disponíveis para Linux. São raros os projetos que não fazem essa "trollagem" com os usuários, mudando tudo de uma hora pra outra...

Querem saber a minha real opinião? Eu acho que quanto mais específico é um projeto, melhor ele é. Por isso eu creio que o melhor modelo de sistemas operacionais seja o da Apple. Ela tem o Macintosh para os computadores que usam MAK, e o iOS para dispositivos móveis. Ou seja, uma interface e um sistema diferente para cada dispositivo, além de conseguir intregrá-los da melhor forma possível, criando uma conectividade entre os aplicativos do sistema entre os dispositivos. Esse mesmo modelo está sendo acompanhado pelo KDE, o que é um bom sinal!
Da mesma forma, eu acho que a Microsoft, vai perder um pouco de mercado com o Windows 8, e a única coisa que eu digo para o Steve Ballmer é: "A miss outubro eu até entendo, mas, Windows 8? Que porcaria é essa?" - Adaptação de uma fala de Steve Ballmer no filme "Piratas do Vale do Silício".. hehehe

Realmente, após redigir essa longa mensagem, acho que vou dar uma segunda chance para o KDE no meu desktop...

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(usa Nenhuma)

Enviado em 10/08/2012 - 20:28h

Quem perde é o usuário mais simples que conhece p***a nenhuma e que fica confuso com tanta diversidade.

Fica muito complicado. Como o cara vai experimentar GNOME? Só poderá se usar a distro do GNOME?

Red Hat estava testando Unity, pareceu-me. Causa confusão. Esse é o ponto negativo. Má informação.

Daí falam "win não é essa frescura". Facilita em muito para os clicadores de botão "Avançar".

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(usa Nenhuma)

Enviado em 10/08/2012 - 22:00h

Entendo onde quer chegar?

Mas contando a história do Linux até hoje, será que teria chegado ao ponto que chegou não sendo livre?
Toda esta diversidade por acaso, não é benéfica?

Não vejo esta necessidade do Linujx crescer. Pois o Linux cresce onde deve, seu mercado é maior que do Windows.

Se ele causa confusão, que aprenda o interessado..


Uso o Linux desde o Karmic, mas antes de colocá-lo em duplo-boot com meu Windows Vista licenciado (e com muito medo do desconhecido), eu li muito antes a respeito. A gente vai crescendo com ele. Hoje estou com 3 distros aqui e nada proprietário.

Já o GNOME-OS, não é direito? Com certeza! Até o Google entrou nessa com o Andriod. E já vi comentários dizendo que o Nexus 7 é melhor que o iPad (se é verdade, eu não sei).


Parece que o mundo está virando Tablet!

netonardin
(usa Arch Linux)

Enviado em 10/08/2012 - 22:19h

eu sempre quis que houvesse uma distro "oficial" para cada ambiente grafico... por exemplo ache uma distro que venha com xfce, mas sem nada do gnome, o linuxmint 13 usa eog invez de ristretto, totem invez de parole... o que é isso?? as distros devem ser criadas, mas uma "oficial" do ambiente grafico, demonstrando todas suas aplicações, seria legal!
E esse pessoal que ainda reclama do gnome3, existe xfce (que pra mim é bem melhor que o gnome2,) e mate! na boa eu acho que ninguem deveria ter motivo para reclamar...

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(usa Nenhuma)

Enviado em 10/08/2012 - 22:40h

Não há mais o que inovar.

Talvez o que apareça mais como inovação seja Ubuntu.

Em termos de "diferente" seriam novidades da linha do Gentoo e do Arch.

E algumas modernizações no Slackware.

Não há problemas em se criar distro oficial. Desde que não seja uma versão demo.

Haveria mesmo uma distro ou outro desses remasters que se tornaram tão populares ultimamente?

Espero que GNOME venha a melhorar mais com isto.

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(usa Nenhuma)

Enviado em 10/08/2012 - 22:44h

Uma coisa, vejam que quem começou anos atrás foi a Apple com seu hardware+software customizados entre si.
Depois apareceu o Surface da MS, agora o Nexus 7 do Google.

Será que a Canonical vai preparar algo? E o GNOME também?

Onde isso vai parar...

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(usa Nenhuma)

Enviado em 10/08/2012 - 23:40h

Ruptura total e individualismo. Cada um com seus segredos e seus sistemas.

Isso se alguém não tiver um "Plano B" escondido, sacar uma licença BSD de última hora em algo e esconder o que puder do funcionamento do produto.

É o tal "sair da banda para carreira solo". Apenas uma hipótese.

Se houvesse uma empresa por detrás do GNOMe arriscaria dizer em algo semelhante ao que fizeram Red Hat e Oracle.

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(usa Nenhuma)

Enviado em 10/08/2012 - 23:47h

Agora chegopu onde eu queria: se houver alguma forma de padronização das distros, também haverá propriedade.

O colega falou em distro oficial, já imaginaram onde isso vai dar?

A diversidade é o melhor do GNU/Linux.

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(usa Nenhuma)

Enviado em 12/08/2012 - 06:46h

Em relação ao debate entre Izaias e Listeiro_037, eu gostaria de dizer que não me importo com o indivudualismo das interfaces, ou distros oficiais.

O que me tira do sério é ter que usar uma interface desenvolvida para touchscreen num computador MAK.Isso é [*****].

Padronizar os sistemas é complicado.. uma vez que eu já disse e posso comprovar: quanto mais específico é um projeto, melhor ele é.

Então, eu acho que, se as interfaces para Linux querem ser boas o suficiente, ou fazem um mega blaster trabalho, tentando juntar um mesmo SO para tablets e computadores ou, fazem interfaces diferentes para cada dispositivo, como o KDE com o Plasma Active e o KDE padrão.