removido
(usa Nenhuma)
Enviado em 30/04/2012 - 03:36h
É isso mesmo que está lá no site e eu não prestei atenção correta ao responder.
É exatamente o que costumo fazer. Só que eu costumo ter duas instalações de Linux no mínimo na máquina prá uma "salvar" a outra em caso de pane. Basta um diretório em comum de armazenamento que todos leiam. Até o @!%&%$$$$#$#@$%$$ daquele sisteminha pago.
Está nesse site que o cara postou e eu vou colar aqui:
Precisamos de um CD bootavel, o Ubuntu Live CD pode ser um candidato.
Montamos em seguir a partição linux onde se encontra o nosso diretório raiz ("/"):
# mkdir /media/mnt
# mount /dev/sda1 /media/mnt/
# mount -o bind /dev/ /media/mnt/dev
Isto feito, usamos o comando chroot para entrarmos no ambiente do sistema.
# chroot /media/mnt
Em seguida, podemos fazer a recuperação do grub:
grub-install /dev/sda
É a mesma coisa, mas com um segundo sistema instalado, basta iniciar usando permissões de root.
* Monta-se a partição do sistema
* Usa-se chroot
* Faz-se o que quiser; trocar senha perdida (inclusive root), reeditar alguma configuração falha tipo /etc/fstab ou do X.org, restaurar boot com GRUB ou LILO (este caso), ou na criação de um sistema LFS.
Pode-se acessar primeiro o diretório-alvo e depois usar "chroot . bin/bash" prá ter certeza de que será usado o bash. Ou "chroot . bin/sh", "chroot . bin/dash", "chroot . bin/ksh", "chroot . bin/zsh" conforme a necessidade de shell diferente.
Chroot é um comando que muda a visão da raiz do sistema para um diretório que tenha por sinal a estrutura de um sistema dentro dele. Como uma outra instalação de Linux compatível.
Pode-se ver com um simples comando "pwd" que os diretórios acima sumiram.
Compatível quer dizer coisas como 32/64 bits, softwares que funcionem com o Kernel que foi inicializado, com a libc etc.
Agora uma coisa que não sei se é obrigatória e não foi citada nessa dica e que costuma me dar problema é sobre não ter sido montado no alvo o "sistema" de arquivos "proc".
São aquelas coisas absurdas que aparecem quanddo se usa "ls /proc" e que representam a memória do computador "em vivo".
Se for o caso de se montar o sistema proc, usa-se:
"mount -t proc proc proc" (ou "mount -t proc proc /proc", se já estiver com tudo montado.) "se for o caso".
Sem isso aí montado, o comando "ps" (e algo mais) não funciona.
E tem o parente do "/proc", o "sistema" de arquivos sys (sysfs). É uma estrutura menos chamativa quando se vê. Semelhantemente ao "proc", usa-se "ls /sys".
Também se for o caso de se montar o sistema sys, usa-se:
"mount -t sysfs sysfs sys" (ou "mount -t sysfs sysfs /sys", se já estiver com tudo montado.), novamente "se for o caso".
Ao desligar, sair da pasta etc. deve-se desmontar o proc e o sys se foram montados no alvo para não dar encrenca. Desmontar uma única vez. Se o desmonte for repetido sem necessidade, ele desmonta o "proc" e o "sys" do sistema ligado "a quente" e talvez não seja bom.
"umount proc"
"umount sysfs"
Umount costuma aceitar o local absoluto do diretório como parâmetro para evitar confusão de qual desmontar.
Se alguém souber se é recomendável ou obrigatório "ligar o proc e o sys" da instalação a ser visitada, objeções ou não-objeções do procediento, eu agradeceria.