5 fatores (subjetivos) que tornam o software proprietário insustentável para as micro, pequenas e médio empresas

Talvez este artigo pareça uma crônica. Não é um texto técnico nem se aprofunda em investigações, mas baseado em experiências do cotidiano, em algum ponto, comparando com as próprias experiências do leitor, podemos concluir que a insustentabilidade do software proprietário vem aumentando, e quem vai sofrer mais não são as grandes empresas.

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Por: Perfil removido em 25/09/2010


A imbecilidade real revelada pela realidade virtual



Este quarto fator é também o título de um dos artigos mais polêmicos que eu já escrevi, artigo este que você pode ler tanto no Viva o Linux quanto no meu site. Até agora, os três fatores citados apontam muito mais pra quem fornece do que pra que consome, ou seja, eu sustentei minha tese focado muito mais nos equívocos dos profissionais autônomos e empresas que trabalham com informática do que nas incoerências dos usuários.

É fato que a informática muitas vezes sofre com a banalização, bem como acontece com outros ramos do conhecimento humano, mas a informática é o ramo que mais contribuí para sua própria banalização. Com o intuito de ser "amigável", quantas vezes sistemas operacionais ou sistemas de gestão exibem na tela mensagens que tratam o usuário como idiota - muitos usuários são idiotas mesmo, mas nem por isso nós devemos alimentar essa idiotice, por mais atrativo que o retorno financeiro de explorar este "mercado" possa ter (o máximo que você pode conseguir é se tornar um idiota rico).

Na informática perdemos muito tempo, e também dinheiro, nos preocupando com detalhes demasiadamente fúteis. Tal qual como nesse artigo que eu tinha escrito, eu reconheço que o computador é seu, você usa como quiser, mas não use-o para deixá-lo mais burro. Não sou eu quem diz isso, já vi inúmeras revistas e jornais conceituados escreverem matérias com temas do tipo "será que a Internet está nos deixando cada vez mais burros" ou "o outro lado da Internet" etc. As dificuldades na informática só refletem as dificuldades que já existem em outras áreas.

No meio corporativo, e eu já devo estar repetindo isso pela décima vez em meus artigos, o fato é que a maioria das empresas (lembre-se mais uma vez que estou destacando as de micro, pequeno e médio porte, pois é nelas que isso mais ocorre) não busca um sistema pra padronizar suas rotinas, automatizar e otimizar seus processos, elas querem apenas algo para informatizar a sua bagunça.

É por isso que não são poucos os agentes de suporte, analistas e programadores que ficam até loucos tentando satisfazer seus clientes, e a dura realidade é que isso nunca será possível, mas por culpa deles mesmos. Remetendo ao tópico anterior, muitos acabam caindo nesta situação por falta de capacidade de gerenciar isso, como não têm competência para garantir a qualidade de seus produtos e serviços e assim estabelecer alguns padrões, acabam partindo pra ações desesperadas, abrem cada vez mais portas e concessões, inclusive pra fazer coisas erradas, e entram num processo sem fim de "viver correndo atrás do prejuízo".

No lado dos clientes, como eu disse no último artigo que escrevi antes deste (leia no meu site), algo que eu conversei com um amigo dias atrás, me lembro com saudade da época em que se dizia que o operador de computador deveria ser uma pessoa qualificada, bem conceituada dentro das empresas. Hoje praticamente ninguém liga mais pra isso.

Eu me iro ao ver pessoas que são experts em Orkut, MSN e Youtube, mas são incapazes de realizar seu trabalho com a mesma dedicação que dão a estas coisas. Na maioria das empresas ninguém vê isso, como computador virou coisa que qualquer um sabe mexer, ou então como quase todo empresário tem um sobrinho que é o "fera" em informática, o profissionalismo passou em muitos casos a ser um detalhe praticamente desprezível.

A pessoa está no trabalho, à frente de um computador, no mundo da lua, preocupada com o scrap que ela mandou pro Orkut e ainda não foi respondido, ou então procurando sites de emoticons pro MSN, mas ela trabalha no departamento financeiro da empresa, mal sabe a diferença entre multiplicar e dividir, daí vai fazer um lançamento no sistema, não presta a atenção, faz "cagada" e lá se vai mais um chamado pro suporte resolver.

Em contrapartida, ao invés de orientar o usuário ou o responsável superior sobre a maneira adequada de de realizar os processos, o pessoal do desenvolvimento opta por "baixar o nível" pra que o produto seja compatível com a capacidade de quem o usa - e este é um ponto delicado de se tocar também porque muitas vezes o usuário desatento é o próprio superior.

Mas isso é como querer culpar uma montadora de carros por um acidente causado por um motorista desatento. Saiba que quase 90% dos acidentes automobilísticos são causado por falha humana, e apenas cerca de 4% são causados por defeitos mecânicos - mesmo assim a falha humana é um fator indireto dentro deste percentual, pois a maioria das falhas mecânicas se deve à falta de manutenção do veículo.

Ainda bem que carros não são softwares, senão infelizmente muito mais gente seria vitimada. Felizmente existem padrões sérios na indústria automobilística, da mesma forma que existem padrões sérios para os usuários de automóveis poderem trafegar nas ruas.

É claro que este tipo de coisa, bem como todos os fatores citados, não é privilégio da informática, mas da mesma forma que tantos outros setores têm buscado, está na hora de pensarmos num modelo de sustentabilidade melhor. O problema não é o software proprietário em si, mas a cultura que ele representa, uma cultura equivocada.

Essa cultura faz pensar que o protecionismo e a retenção de conhecimento é o melhor modelo, mas a cada dia vemos que isso esta ficando ultrapassado. A Microsoft ficou muito rica, o Bill Gates também ficou muito rico em consequência disso, mas ele se aposentou e o Windows continua ficando cada vez pior.

O nível de complexidade da tecnologia hoje tomou uma proporção que é praticamente impossível pra uma única empresa bancar tudo sozinha, e é por isso que o Linux está aí, bancado por pessoas anônimas e autônomas e por grandes empresas ao mesmo tempo, todos colaboram, não pra que se torne um sistema perfeito, mas pra que seja o mais sustentável, e pelo que eu saiba, pelo menos do lado das grandes empresas, ninguém faz isso pra levar prejuízo, tem gente lucrando muito distribuindo software de graça.

Bem, em relação às micro, pequenas e médio empresas, não estou propondo que elas adotem o mesmo modelo das grandes, mas já seria um bom progresso deixar algumas práticas arcaicas para trás. É fato que cada vez mais é difícil para uma empresa de pequeno a médio porte que desenvolve software conseguir atender a todos os clientes que ela quer ter sozinha, por isso muitos têm buscado parcerias e até mesmo fusões. Mas, de maneira geral, isso não é suficiente, pois neste ramo da informática, mais especialmente o desenvolvimento de software, ainda existem algumas atitudes bem imbecis.

Nos outros ramos da indústria, através dos meios legais e acordos, de uma maneira ou outra, uma empresa sempre acaba se beneficiando das descobertas da outra, existem inclusive consórcios de cooperação pra busca de novas alternativas, etc. Mas na produção de software a defesa do "segredo industrial" chega a ser insana, e isso também nas empresas menores, as empresas não trocam informações para o bem comum, passam a concorrer tendo como argumento não qual é a melhor, mas sim qual é a menos pior.

No lado das empresas "usuárias" a situação também é cada vez mais difícil porque tudo custa caro, o sistema operacional é caro, o pacote Office é caro, o sistema de gestão é caro, a manutenção é cara, a internet é cara. Sendo franco, por causa disso algumas optam por usufruir destes recursos de maneira ilícita, e perdem em qualidade, confiabilidade. É praticamente impossível também esperar que alguém execute um serviço de qualidade se utilizando de artifícios, digamos, inadequados.

Claro que também muitas vezes as empresas são vítimas. Como nem todo mundo é obrigado a conhecer de informática, acaba contratando alguém que oferece o serviço, mas o executa de forma duvidosa. Todo este transtorno poderia ser resolvido com uma atitude simples e inteligente, que certamente no "fim das contas" é inclusive a que dá menos trabalho.

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Páginas do artigo
   1. Introdução
   2. Expectativas exacerbadas de lucro conflitando com investimentos insuficientes ou errados
   3. Não saber o que está fazendo
   4. Incapacidade gerencial e negligência operacional, ou seja, incompetência
   5. A imbecilidade real revelada pela realidade virtual
   6. Microsoft Windows
   7. Conclusão - O software livre como modelo a ser considerado
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Comentários
[1] Comentário enviado por cruzeirense em 25/09/2010 - 18:13h

" O problema aumenta mais ainda quando os pequenos tem "mania de grandeza". "

Isso ficou um tanto quanto contraditorio...

Seu artigo defende o software livre em detrimento do proprietario. No atual cenario o software livre seria o "pequeno" e o proprietario seria o "grande".

O que você frisou em diversos pontos do artigo foi o que voce disse no seu artigo anterior, a culpa é sempre dos usuários imbecis que não se interessam em aprender a utilizar o computador corretamente, mas lembre-se, isso não vai mudar...

Sabe qual é a fórmula do sucesso? Pergunta ao Bio Gades... ele vende (caro) um sistema muito pior(isso foi vc que disse) e obtem muito sucesso...

Acho que temos que rever muitos conceitos e não seguirmos apenas paixões..

Eu torço para o meu time e não para um sistema...

[2] Comentário enviado por Teixeira em 25/09/2010 - 23:08h

O artigo ficou mais parecido com "prolegômenos" que com "crônica"... rsrs
E concordo com o cruzeirense quando afirma que o texto ficou um pouco contraditório.
De qualquer forma, isso teria de ser dito.

Enfim tudo pode ser resumido em uma frase:
O pior cego é aquele que não quer ver...

[3] Comentário enviado por diegowalisson em 26/09/2010 - 00:47h

Concordo 200% com o cruzeirense.
O que está realmente insustentável é esta guerra diária entre software livre e proprietário. Isso não contribui nem um pouco com a T.I. A questão da incompetência vale para todos. Seja proprietário ou livre, o que interessa no final das contas é que o seu trabalho e o software atenda os requisitos de maneira satisfatória. Se puder e quiser pagar por ele, pague. Por que não? Windows é um problema ou TEM problemas? E Linux, Mac, não tem? Todos têm. Ah, tem a questão ideológica e tal, de compartilhar o conhecimento... Isso é UM dos aspectos do nosso ramo. Não deverá nunca ser o único a ser considerado, seja qual for a circunstância, assim como a falsa idéia de que software livre tem de forma geral menor custo que o proprietário. Em certos contextos não tem. Vocês sabem que não tem. Às vezes perdemos mais tempo tentando convencer os outros que opensource é lindo do que resolvendo os problemas que nos são postos.
Meu lado usuário gosta de Windows. Gosto de "descansar" nele. Requer de mim muito menos esforço no geral. No trabalho, administro servidores Linux e Windows. Simples assim, sem culpa nem dor de consciência no final do dia. Não é isso que buscamos, afinal?

[4] Comentário enviado por removido em 26/09/2010 - 12:31h

Pois é!

O legal é que o pessoal tem acompanhado meu trabalho contraditório... Mas não confundamos uma coisa com outra... Este artigo não foi pra dizer qual é o melhor... Sei que sou radical em alguns pontos, e isso é até bom, ou ruim, mas o fato é que a radicalidade de alguns mexe com a mediocridade de outros... Não estou dizendo que as opiniões aqui expressas são medíocres, mas me motivo a querer mostrar os dois lados... E o foco aqui são é SL X SP, mas sim modelo de desenvolvimento... Alguém tem que dar a cara a tapa pra que as coisas sejam vistas sob um novo prisma, para que conceitos sejam revistos, inclusive os meus...

[5] Comentário enviado por guilessons em 26/09/2010 - 14:59h

Compreendo perfeitamente a sua visão e acredito que você apenas foi um pouco mais sincero, percebi uma certa emoção em suas palavras :)

Sobre o texto ser um pouco contraditório... hmm não sei, difícil é encontrar um que não seja...

Tente não ser tão "cruel" com os usuários leigos ao se referir a eles rsrs

Aproveitando este comentário, você ou outra pessoa aqui membro da comunidade poderia fazer um artigo falando das empesas (no Brasil se possível) que usam e CONTRIBUEM com o Software Livre.

Ahh! se possível também quais projetos o governo tem para apoiar financeiramente desenvolvedores de SL.

:)

[6] Comentário enviado por fred_marques em 27/09/2010 - 12:49h

A questão principal é que a própria indústria de software brasileira está inviabilizada, pois atualmente ela só existe para atender a demanda dos clientes que por sua vez estão reféns da burocracia estatal. Dizer que PAF-ECF foi um avanço é uma grande mentira, pois cada SEFAZ baixa suas próprias portarias, e o que ocorre na verdade é que estamos em um sistema tributário caótico, e isso reflete na área de TI. O modelo de negócio em software que existe nos EUA ou na Europa é completamente diferente do Brasil e abrangem as mais diversas áreas, tais como : industrial, comércial, entreterimento, comunicação, científica etc. Me aponte uma única grande softhouse brasileira que não seja da área de ERP? E as outras áreas como ficam? Existe incentivos? Existe demanda? Existe interesse? Estou na área desda década de 80, e ao menos naquela época existiam softhouses tentando atuar em outros setores. Lembram do Carta Certa? Portanto essa guerra Windows x Linux x MacOsx etc é inútil, pois o nosso maior problema é uma total falta de política e metas de negócios para o setor de tecnologia que realmente agreguem algúm valor aos nossos produtos, sejam proprietários ou GNU. Somos meros consumidores de perfumarias tecnológicas e nossa área de TI existe simplesmente para atender o elefante branco da burocracia estatal.

[7] Comentário enviado por camusmal em 27/09/2010 - 19:54h

Olha só!

Se eu vende-se uma nova linha de Panela de marca XYZ mas o mercado ja tem três marcas famosas que vendem panela, então quem daria um conjunto de panela XYZ como presente de casamento pra um amigo?

Primeiro vou arrumar o acabamento da panela vou torna-la atrativa com tampas de vidro e vou reduzi meu lucro para poder vender mais inicialmente e assim as pessoas vão indicar a panela de tampa de vidro para outras. Me tornando uma marca reconhecida!

Com o tio bill gates foi assim...soh que o windows ele deu de graça pra população toda!
E ainda da...mesmo sendo o lider nesse mercado de S.O.

Mas ele cobra se eu quebrar a tampa da panela acidentalmente e cobra para cada outro suporte que eu criar como saleiros que combinam com o conjunto.

Resumindo o bill gates consegue dar panela de graça desde 19XX...hj em dia tem gente que arruma panela em todos os lugares e essa é a melhor forma de conquista o usuário.

Ninguem vai telefonar para comprar um software de uma determinada empresa se não for indicado por alguem que ja testou!

E as empresas que ganham muita grana que eh o caso das de grande porte..elas nao ta nem ai se ao inves de gasta 20mil poderia gasta 8mil...elas querem o que é recomendado pela maioria, para garantir o seu lucro e não correr risco com coisas novas.

As de medio porte segue esse modelo e só opnão por tentar algo novo se o orçamente ultrapassa o que podem pagar.

As pequenas empresas compram pacotes basicos que saem em conta e eh recomendado pela maioria.

É que nem jogar na bolsa de valores...

[8] Comentário enviado por nicolo em 27/09/2010 - 20:23h

Ora ora, Até não concordo com tudo que escreveste, mas ...
Acima de tudo: Parabéns pela coragem
Parabéns pela visão fora da mediocridade.

1-Olhando do lado do consumidor, cliente ou usuário: Nosso mercado de informatica é insipiente, uma fascinação adquirida do primeiro mundo.
Neste mercado entram todos, com qualquer grau de preparação e com qualquer grau de profissionalismo. Vai levar um bom tempo para separar o joio do trigo.

2-Sua conclusão está correta, o software livre é o espaço para o empresário nacional crescer, não há como reinventar a roda ou sair na porrada com as patentes
das mega corporações. Qualquer empresa filet mingnon vai ser ocupada pelas grandes corporações com preços unitários muito baixos. O custo de manutenção de um mega sistema Windows (de uma empresa de grande porte) é monstruoso.

3-O preparo do brasileiro para a área gerencial é patético. Dos gerentes brasileiros mais de 90% , são fraquíssimos. Só uns 10% tem cabeça para conduzir os negócios, e isso não vai ser diferente em informática. (Os decision makers brasileiros tem em média menos de 11 anos de estudo, ou o segundo grau incompleto).

4-Não concordo com a imagem que traçam do Windows e do Tio Bill. Há muita coisa que o software livre está aprendendo com eles, principalmente "como deixar o cliente satisfeito". O Mark Shuttleworth da Canonical (Ubuntu) que é um empresário de sucesso não despreza boas idéias.

5-O desenvolvimento sustentável ... Bem primeiro precisa ler o relatório Brundtland a Biblia dos ambientalistas, mas eu não conheço nenhum defunto ambientalista que o tenha lido. Eu li tudinho e desambientei.



[9] Comentário enviado por cruzeirense em 28/09/2010 - 14:09h

Só mais um pitaco...

Antes do médio e pequeno empresários crescerem com o software livre, o próprio software livre tem que crescer.

Agora, ficar falando que o gerente não sabe gerenciar, o usuário não sabe usar?

O mercado é este aí...

Lembre-se, o produto deve se adaptar ao mercado, não o contrário...

Abraços,

Renato

[10] Comentário enviado por tosca em 15/01/2011 - 23:53h

Sou Socialista do PSTU e uso linux, a questão do Linux e grande empresa junto ao Capitallismo é simples=redução de custos, melhoria do gerenciamento de dados e segurança, vc não colocaria seu patrinônio mesmo que fruto de enganações e jogos ilegas a deriva, o principal do linux nas empresas é segurança, confiabilidade e usuábilidade.

Com isso o empresário pode criar sua empresa virtual, sem as cutucadas da detentora do solftwere, praticidade. Vc corrige falhas, conserta os erros e deixa a cada dia mais na sua mão.

Por quê pequenas empresas não usam linux, simples falta proficionais dispostos a criar solftwere, um custo inicial maior pois não comprar-se um sistema já feito, sabendo que a curto prazo é investimento não gastos. Não sei nas grandes cidades, moro em Sergipe sempre quiz fazer um curso de programação no linux, aquí curso linux é acesso a net e open office; isso minha vó sabe não precisa aula; em pequenos centros é implaticável hoje usar linux de forma empresarial, falta simplesmente conhecimento e pessoal disposto a faze-lo.

[11] Comentário enviado por aldooliveira em 20/01/2016 - 15:30h

Muito bom o artigo.


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