Claro que nada técnico, e certamente com muitas falhas, pois sou usuário leigo/doméstico de Linux. Alguns podem dizer "mas você usa Linux há tantos anos... como ainda é leigo?", acontece que não importa quanto tempo de uso você tem, se não se aprofunda, continua sendo leigo.
Mas deixando isso de lado, eu sempre apreciei o ambiente Xfce, mas aos poucos fui me acostumando cada vez mais com o GNOME 3. E depois que encontrei esse artigo, resolvi compartilhá-lo.
Noto que usuários mais experientes, e principalmente os mais antigos, não gostam do GNOME 3, como pode ser visto em:
Mas mesmo assim, acredito que o GNOME 3 é um dos poucos ambientes que realmente surgiu para ser diferente, para romper com a tradição de fazer tudo do mesmo jeito. Para o bem ou para o mal, alguém teve coragem de repensar a forma de como usar o desktop.
[1] Comentário enviado por albfneto em 03/10/2017 - 17:05h
Tá muito bom seu artigo! Favoritado.
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Albfneto,
Ribeirão Preto, S.P., Brasil.
Usuário Linux, Linux Counter: #479903.
Distros Favoritas: [i] Sabayon, Gentoo, OpenSUSE, Mageia e OpenMandriva[/i].
[3] Comentário enviado por xerxeslins em 03/10/2017 - 21:01h
[1] Comentário enviado por albfneto em 03/10/2017 - 17:05h
Tá muito bom seu artigo! Favoritado.
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Albfneto,
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Distros Favoritas: [i] Sabayon, Gentoo, OpenSUSE, Mageia e OpenMandriva[/i].
[5] Comentário enviado por GabrielMS86 em 04/10/2017 - 09:42h
Muito bom artigo.
Pessoalmente concordo 100% com a parte sobre os ícones de bandeja - systray.
Aquilo realmente é uma bagunça.
Veja por exemplo, se vc espetar um pendrive ou hd externo na porta USB, no Windows será adicionado um ícone (oculto na maior parte das vezes) para controlar o status do dispositivo e desmontá-lo/retirá-lo de forma segura.
No Nautilus basta clicar com o botão esquerdo sobre o nome do dispositivo na listagem de locais à esquerda e selecionar "remover com segurança". Bem mais racional a meu ver pois é ali - no gerenciador de arquivos - que vc usa de fato o dispositivo, e não na bandeja do sistema.
[7] Comentário enviado por nicolo em 08/10/2017 - 17:52h
Esse raciocínio é algo similar ao, ou inspirado pelo, sistema de qualidade nipônico, baseado na escassez de recursos. A mantra é: "Fornecer tudo o que é necessário e não mais que o necessário". Fica estabelecido que o necessário tem que estar à mão de quem usa e não em outro planeta atrás da sintaxe do command line. O pensamento nipônico começaria por examinar as reais necessidades do usuário, como ele utiliza o produto e o que ele faz com o produto. A partir dessas informações o produto seria elaborado "sem falhas e a prova de falhas" afim de obter a máxima satisfação do usuário. Este raciocínio se aplica nas relações fornecedor (Especialista em informática) e o cliente (usuário). Como no exemplo do artigo os usuários são gênios em suas especialidades mas não deliram de paixão por computadores. O Linux (Nominalmente Ubuntu a agora o Mint) partiram para atender as necessidades do usuário, ainda que forma abrangente e universal na tentativa de agradar gregos e troianos, mineiros e baianos. Esta parte de elaboração do produto é responsabilidade das distros. Outras distros partiram para a excelência em aplicação para o servidor, e isso é igualmente importante e aplicam-s os mesmos princípios reconhecendo que o usuário de servidor é bem diferente do doutor em cirurgia cardíaca. Esse raciocínio, se aplicado na prática poderia contribuir muito para a popularidade do Linux , pois o Linux tem a vantagem de ter quantas distros forem necessárias para agradar gregos e troianos, mineiros e baianos.
[9] Comentário enviado por xerxeslins em 09/10/2017 - 10:45h
[7] Comentário enviado por nicolo em 08/10/2017 - 17:52h
Esse raciocínio é algo similar ao, ou inspirado pelo, sistema de qualidade nipônico, baseado na escassez de recursos. A mantra é: "Fornecer tudo o que é necessário e não mais que o necessário". Fica estabelecido que o necessário tem que estar à mão de quem usa e não em outro planeta atrás da sintaxe do command line. O pensamento nipônico começaria por examinar as reais necessidades do usuário, como ele utiliza o produto e o que ele faz com o produto. A partir dessas informações o produto seria elaborado "sem falhas e a prova de falhas" afim de obter a máxima satisfação do usuário. Este raciocínio se aplica nas relações fornecedor (Especialista em informática) e o cliente (usuário). Como no exemplo do artigo os usuários são gênios em suas especialidades mas não deliram de paixão por computadores. O Linux (Nominalmente Ubuntu a agora o Mint) partiram para atender as necessidades do usuário, ainda que forma abrangente e universal na tentativa de agradar gregos e troianos, mineiros e baianos. Esta parte de elaboração do produto é responsabilidade das distros. Outras distros partiram para a excelência em aplicação para o servidor, e isso é igualmente importante e aplicam-s os mesmos princípios reconhecendo que o usuário de servidor é bem diferente do doutor em cirurgia cardíaca. Esse raciocínio, se aplicado na prática poderia contribuir muito para a popularidade do Linux , pois o Linux tem a vantagem de ter quantas distros forem necessárias para agradar gregos e troianos, mineiros e baianos.