Primeiro, pela coragem do autor em expor-se a comentários desagradáveis, publicando um artigo falando "mal" de GNU/Linux em um site voltado para GNU/Linux.
Segundo, por que discordei de quase tudo! :o)
Um sistema é melhor que o outro?
Windows é melhor que GNU/Linux? Resposta: NÃO!
GNU/Linux é melhor que Windows? Resposta: NÃO!
GNU/Linux e Windows são equivalentes? Resposta: NÃO!
Cada um tem suas particularidades e qualidades, mas não acredito que restam dúvidas para qualquer pessoa interessada no assunto, de que sistemas Open Source podem ser uma alternativa totalmente viável, tanto em um ambiente comercial, quanto no Desktop residencial.
E o que dizer do Android, suplantando o iOS?
Penso que as pessoas precisam entender melhor um ponto muito básico, em minha opinião: há diferenças técnicas e comerciais, mas o que separa os dois sistemas é conceitual.
O Windows foi desenvolvido por um cara que acredita que o conhecimento é fruto do trabalho de um profissional que deve ser remunerado por isso.
O GNU/Linux foi desenvolvido por um grupo de pessoas que acreditam que o conhecimento deve ser compartilhado e divulgado livremente para o desenvolvimento humanitário da sociedade.
A Microsoft, como a maior parte da indústria de tecnologia, segue a lógica capitalista de negócio. O trabalho gera dividendos que são usados para consumo de bens que pagam impostos, que fomentam pesquisa para desenvolvimento de novas tecnologias, que geram novos bens, que estimulam o anseio de consumo da classe proletária que, para consumí-los, precisa de trabalho.
Já os sistemas GNU/Linux foram desenvolvidos por interesses filosóficos. Seus desenvolvedores tinham a curiosidade de criar as tecnologias e não o intuito de vendê-las.
O cara que desenvolve com este tipo de pensamento, acha que ele deve ser remunerado por seu trabalho, esforço e capacidade, mas não necessariamente, por seu conhecimento. Se eu crio um sistema Web para um cliente, serei pago por isso, mas se eu criar uma lógica boa para uso em qualquer sistema Web, eu vou publicar essa ideia em fóruns para divulgar conhecimento.
Com este tipo de diferença básica de objetivos, não é de se estranhar suas diferenças. Entenda que a Microsoft é uma empresa pioneira na comercialização dos sistemas gráficos, mas não foi somente o esforço e capacidade de seus programadores que criaram tudo o que existe. Muito do conhecimento já existia e era compartilhado livremente.
O próprio sistema de janelas já estava sendo desenvolvido por Jobs, Gates, Allen, entre outros, como exercício de criação, de desenvolvimento. Quem não ouviu a história de que Bill Gates roubou a ideia do Windows do Steve Jobs?
O conhecimento existia e era compartilhado e alguém achou que poderia ganhar dinheiro com isso, simples assim. E ao pensar nas possibilidades, entendeu que se fechasse seu sistema e o vinculasse ao hardware (exatamente o que torna diferente dos demais o sistema da Apple) teria mais lucros.
Monopólio gera mais lucros do que a livre concorrência, isso é fato. Com a vinculação de hardware com o único software para Sistema Operacional disponível no mercado no começo dos anos 80, todos cresceram e ganharam dinheiro.
[2] Comentário enviado por Rei Tenguh em 18/06/2012 - 12:51h
Uma vez fizeram um sistema para que pudesse ser utilizado pelo povo em geral (que até então eram restritos a governos e multinacionais). Para tanto, mudaram a política básica: ao invéz de nunca sacrificarem segurança e estabilidade pra facilitar o uso, passaram a nunca sacrificar facilidade de uso para que o sistema fosse mais seguro ou estável. E são nessas as mesmas políticas usadas até hoje, e ESPERO EU que continue sempre assim. Claro que houvram e vão continuar havendo evoluções dos dois lados, mas a política principal é e deve continuar sendo orientada por isso.
O sistema "X" vai continuar tentando ser cada vez mais seguro e estável, mas sem nunca sacrificar facilidade pra isso. E o sistema "Y" vai continuar tentando ser cada vez mais fácil, mas sem nunca sacrificar segurança e estabilidade pra isso (espero eu).
Mas, sejamos francos e honestos: quem não precisa de tanta segurança e estabilidade mas ainda assim as prefere (ou seja: quem usa sistemas Linux sem necessidade mais específica) o faz por um entre dois motivos: ou porque acha "bonitinho" dizer que faz algo racionalmente mais complicado [vaidade] ou porque sabe que, em qualquer âmbito da vida, o preço da liberdade é o entendimento [e transporta essa visão para tudo o que faz, inclusive o SO que usa].
E deixa eu dar meus cumprimentos ao autor da postagem pelo que acho o mais importante em toda essa questão: melhor ou pior? ¬¬ Pra quem? Exatamente. ;)
[5] Comentário enviado por nicolo em 18/06/2012 - 15:08h
1-A motivação de ganhar dinheiro é típica de todas organizações, nenhuma organizaão sobrevive sem fundos, nem mesmo ação entre amigos e religiosas.
O que difere o ponto com do ponto org é que o segundo "não distribui lucros".
Os programadores do www.kernel.org são pagos, eles precisam comer e tem contas a pagar e são bem remunerados.
Grandes partes do Linux são ponto com como o Suse e o Red Hat e o Fedora também ainda que (muito mal) disfarçado. O free do opensource não é de gratis é de liberdade de mudar (freedom). Nem o mais puristas, consideram software necessariamente gratis.
2-No inicio o windows foi desenvolvido para caber dentro de um IBM PC, Um 286 e depois um 386. Não tinha maiores pretensões do que funcionar. Todo o software até 2000 precisa caber dentro dos computadores. Depois de 2000 o hardware disparou e aguenta tudo. Não foi por acaso que o Windows 2000 passou a ter tecnologia NT. O próprio Linux curou-se da síndrome de nanismo após 2005.
3-Não dá para esconder o sol com a peneira: Não existirá competição enquanto o Linux aparecer com menos de 1% do mercado americano. O dia em que o Linux tiver 10% do mercado americano vai sair faísca da briga.
Só não se compete com insignificantes. Quando tiver relevância vai ter comparação, competição etc. O Homem gosta de se comparar para se sentir grande. Não se disputa só dinheiro, disputa-se espaço, vaidade, patrocínio, corações, mentes e almas.
[6] Comentário enviado por pauloedson em 18/06/2012 - 15:48h
parabens pelas palavras, antes de tudo!
faço apenas uma ressalva: ainda temos que aceitar que o windows... ainda é a linguagem universal da informatica. e isso, meu caro, nenhum artigo cientifico, até hoje, mudou! pode ser que no futuro o linux "lute" de igual pra igual nessa arena, mas isso, como disse, é futuramente... eu mesmo nao posso viver 100% livre, pois minha impressora nao funciona com tamanha liberdade, infelizmente!
essa "briga" entre linux x windows me lembra a velha discussao entre ciencia x religião hehehe no mais, a boa noticia é que um nao pode anular o outro, pois sao ambos importantes, esse é o dado concreto!
[7] Comentário enviado por elviseliton em 18/06/2012 - 16:30h
Parabens pelo artigo, essa briga vai continuar por muito tempo. Porém estou sempre buscando soluções em free software, para os problemas. E estou cada vez mais satisfeito com o GNU/LINUX, principalmente na parte de servidores (Onde é o ponto forte do sistema). E sobre a filosofia do GNU/LINUX. onde busca compartihar conhecimento para todos, e popularisando a informática para todas as pessoas.
Já o Windows busca sempre ganhar, coma a compra do sistema Windows, depois o office, nero e etc. Acho um filosofia muito ultrapassada, e mesquinha, pois nem todo mundo tem condições de comprar.
mas cada um tem a sua opnião.
[8] Comentário enviado por Teixeira em 18/06/2012 - 17:22h
A título de ilustração, tanto a metáfora das "janelas" quanto as próprias suítes de escritório foram copiadas "a carbono" e simultaneamente - na maior cara de pau - do computador Lisa da Apple (antecessor do MacIntosh), que já usava essa tecnologia desenvolvida no PARC (Palo Alto Researh Centre, da Xerox).
Consegui substituir totalmente o Windows pelo Linux e não me arrependo.
Minha filha, que em seu trabalho é usuária do Windows, reclama do Linux apenas pelo fato de que "toda hora tem uma distro diferente" em teste aqui em casa (Kurumin, Big Linux, Linux Mint, OpenSuse, Puppy, SliTaz, Basic Linux, etc.).
Mas ela liga o PC e descobre rapidamente onde estão as coisas em cada uma das distros.
Agora eu decidi comprar hardware apenas "que funcione no linux".
Se sabidamente não funcionar, simplesmente não compro.
Em geral, produtos que funcionam no Mac também funcionam no Linux, mas é possível que haja alguma exceção. Produtos da HP costumam não apenas "funcionar" como também há um excelente suporte do fabricante.
A regra é simples: Dispositivos que trabalhem especificamente em uma versão do Windows têm o seu hardware reduzido tanto quanto possível, e por isso são - ou deveriam ser - mais baratos e menos robustos e/ou eficazes.
[9] Comentário enviado por riccelli_reis em 18/06/2012 - 20:04h
Com o perdão dos colegas e suas opiniões, mas agora sim temos um texto sensato e maduro sobre a situação. Puxou um pouco para o lado do Linux sim, mas também não deixou de reconhecer os valores do Windows, principalmente fazendo a comparação da facilidade de uso entre os dois sistemas. Parabéns caro colega!
Abraço
[10] Comentário enviado por draggom em 18/06/2012 - 22:44h
senhores vocês talvez não estão querendo enxergar que o mundo esta mudando, os dektops estão com os dias contados, quem vai mandar são os dispositivos moveis, tablets e smartphones(computadores de bolso) onde a micrsoft esta tomando a maior goleada do android da google(que é linux), eu tô de saco cheio com estes babões do windows encherem a bola deste sistema numa comunidade gnu/linux, estamos carecas de saber das diferenças entre linux e windows, por favor não escrevam mais sobre este tema, o que estamos necessitando é de artigos mais técnicos sobre linux, por exemplo, eu gostaria de um artigo sobre o moodle ou como instalar no linux, Fabio Cardoso meu amigo, parabéns por não puxar muito o saco da microsoft, gostei do seu artigo.
[11] Comentário enviado por Way4312 em 18/06/2012 - 23:13h
Fabio, concordo com você. Olha, eu sempre usei Windows, e sempre optei pelo Windows. Usava o velho e querido (ainda por alguns poucos em máquinas virtuais) Windows 98, passei para o XP e no Notebook tenho o Windows 7. Não dispenso os produtos Microsoft. Uso o Power Point 2007 para editar algumas imagens pequenas e fazer apresentações. Mas aprendi faz pouco tempo a usar o Linux, começando pelo Knoppix, Kurumim 7, passei pelo Mandriva, Red Hat e agora estou no Ubuntu, apesar de gostar muitíssimo do Mandriva 2011. Mas não consigo instalar a internet de jeito nenhum no Mandriva, bem isso é outra coisa.
Concordo com você, por que no meu caso, escolhi o Linux por opção, por gosto mesmo. Não consigo me distanciar muito do Windows por uma questão cultural e de adaptação, por que preciso de algumas ferramentas que não existem em Linux, mas se pudesse, abandonaria o Windows.
Algumas pessoas, porém, fariam o contrário. É burrice, na minha opinião, dizer que algo é melhor que outro, ou vice e versa. As personalidades são diferentes, botões diferentes, cores diferentes.
Leve o sal para a mesa, mas não critique quem gosta de comida sem sal. É questão de personalidade, ou necessidade.
[12] Comentário enviado por xerxeslins em 19/06/2012 - 09:36h
Aproveitando o que nosso amigo Teixeira disse...
É bom mesmo os usuários Linux pesquisarem se aquele computador é 100% compatível com Linux, pois pode acontecer de algum problema surgir por falta de compatibilidade e um recurso não funcionar direito ou até não funcionar de jeito nenhum.
Sobre o Windows ser cópia do Lisa da Apple, reza a lenda que o lema de Steve Jobs era "Bons artistas copiam, grandes artistas roubam." Ele robou a ideia de janelas da Xerox. O Bill Gates apenas foi mais esperto e roubou da Apple e lançou antes. Seguindo a filosofia do Jobs, isso faz de Gates um grande artista.
[13] Comentário enviado por magnodsb em 19/06/2012 - 10:10h
Primeiro parabens pelo seu artigo, ele cumpre o proposito de contribuir com o artigo de Xerxes, só que eu acho sua mente muito fechada ao dizer que o cara tem que ter muita coragem pra fazer um artigo que fala mal do linux, primeiro que ele ao meu ver não falou mal do linux, ele simplismente expôs a verdade, pensamentos como o seu e o de varios aqui nessa comunidade que gera uma ditadura, preconceito, entre outros. O sugeito não tem o direito de mostrar o que ele pensa, porque se ele faz isso as pessoas distorcem os fatos ao que elas querem enxergar e crucificam o mesmo, parece que estamos vivendo no tempo da inquisição, não fale mal da igreja ou vai ser queimado em praça publica, eu acredito que não é porque fazemos parte de uma comunidade que temos que desconsiderar/maquiar os nossos defeitos/fraquezas e sim o contrario, falar abertamente sobre os problemas sem mente fechada. Em um breve resumo ao seu artigo eu digo que isso é uma questão cultural, as pessoas estao acostumadas a uma coisa, dificilmente elas aceitam uma mudança, foram criadas assim, como xerxes eu acredito que o linux tem que melhorar muito ao ponto que os grandes fabricantes de softwares também precisam contribuir, já que a culpa não é do Linux e sim da falta de suporte por parte deles...
Pra mim não precisa ter coragem nenhuma pra falar sobre os contras do Linux, o que se precisa realemte é ter coragem para abrir a mente e não viver nesse clube de luluzinha que muitos aqui vivem.
[14] Comentário enviado por nelson777 em 19/06/2012 - 10:48h
Rapaz grato por ter respondido aquela besteira. Mas assim... já estou cansado de ver artigos sem noção como aquele lá. Inclusive eu só escrevi um único artigo no VOL, e foi justamente criticando quem escreve esse tipo de artigos. A meu ver eles não deveriam ser permitidos aqui no VOL. Não é uma questão de censura. É uma questão de coerência. Vc iria num site vegetariano falar bem da indústria pecuarista ? Iria num site comunista defender o capitalismo ? Claro que não e se fosse era só peia. A meu ver a direção do VOL deveria coibir esse tipo de artigos por aqui.
[16] Comentário enviado por jorgebadad em 19/06/2012 - 23:28h
Parabéns pelo artigo, pktp69, windows e linux são diferentes, um é pago ( e não atende a contento) e o outro é gratuito.
Concordo plenamente com o nelson777, num site de linux, falar mal do linux, não pode, mais ainda criticando e usando exagero na opinião (perde feio, etc)...
Uma coisa é apontar as deficiências do linux que, com certeza, tem, outra coisa é criticar de maneira exagerada e ainda dizer que tal coisa no windows é melhor; mesma coisa de dizer num site vegetariano que proteína vegetal não serve ou é duvidosa e que proteína animal é melhor...
Haja paciência...
[18] Comentário enviado por Alexandra241 em 21/06/2012 - 08:38h
Parabéns pelo artigo.
Concordo em muitos pontos com você, não existe um O.S. melhor que o outro e ainda bem que windows e linux não são equivalentes. Talvez um grande problema pra alguns pode ser a transição, apesar de eu achar que isso é coisa da cabeça das pessoas(uma certa resistencia a linux), mas um bom exemplo é a sua esposa usando tranquilamente, o que facilita muito são as distros user-friendly.
A liberdade que o linux te dá e a filosofia open source são sensacionais.
[19] Comentário enviado por facb69 em 21/06/2012 - 20:01h
A todos que não entenderam, eu não critiquei o Xerxes.
Eu admiro o cara por ter escrito um artigo falando "mal" do Linux em um site como o VOL sabendo que poderia ser malhado.
O fato de que não concordo com ele não traz nenhuma apreciação moral, pelo amor de Deus.
[20] Comentário enviado por arfilho em 21/06/2012 - 22:39h
Muito bom o artigo. Só para esclarecer, não foi nem Bill Gates e nem Steve Jobs que criaram a interface gráfica. Foi a Xerox lá no Palo Alto. É só assistir o filme Piratas do vale do Silício que mostra bem isso.
[21] Comentário enviado por facb69 em 22/06/2012 - 10:51h
Exatamente, arfilho.
Como eu disse, as idéias já estavam sendo desenvolvidas antes. O sistema de janelas foi desenvolvido desde a década de 70 no ambiente universitário americano e a Xerox criou o primeiro sistema com ambiente gráfico.
Steve Jobs e Jeff Raskin no final da década de 70 começaram a trabalhar o conceito para aplicá-lo no primeiro sistema comercial com sistema de janelas, o McIntosh, de 1984. O Windows começou a utilizá-lo em 1981, ou seja, após Jobs e Raskin terem começado seu desenvolvimento daí a lenda de que Bill Gates teria roubado a idéia.
No geral, não há um dono da idéia, do conceito ou da aplicação mas, por conta da massificação do sistema Windows, passou-se a considerar que a Microsoft criou tudo o que não é verdade, certo?
[22] Comentário enviado por jprrezende em 23/06/2012 - 23:12h
Concordo com o magnodsb.
Se nós queremos melhorar em algo, temos que antes de tudo reconhecer e admitir as falhas. Também acredito que o xerxes não falou mal Linux, de forma alguma, ele simplesmente admitiu que na sua concepção algo ainda não está bom o suficiente (foi o que interpretei do seu artigo).
Quem já leu "A arte da guerra", sabe que numa disputa é importantíssimo você conhecer muito bem você (suas falhas e habilidades) e seu "inimigo" (falhas e habilidades). Sem isso você vai ficar pra trás, e o xerxes fez esta análise.
Será que o Windows não tem nada de melhor do que o GNU/Linux? Acho muita pretensão afirmarmos que não, assim como também o é fazermos o contrário.
Uma crítica não é necessariamente destrutiva, ela pode ser construtiva, e acredito que a dele foi construtiva e infelizmente alguns não aceitam o fato de algo no GNU/Linux ainda não ser bom o suficiente e tentam transformar tal crítica em destrutiva.
Essa coisa de que não posso vir aqui e falar bem do Windows, acho meio agressivo. Pra mim isso não pode ser transformado em guerra. Dizer que não posso vir falar SOBRE WINDOWS porque o nosso foco é troca de idéias e ajuda em torno do GNU/Linux, aí sim é um argumento cabível.
[23] Comentário enviado por matiasalexsandro em 24/06/2012 - 20:06h
Muito bom artigo, bastante sóbrio e imparcial (pelo menos na medida do possivel). Só que a questao do linux ainda nao e somente os jogos. tem um ainda maior que isso q seria os drivers. Mas de qualquer forma, valeu
[24] Comentário enviado por facb69 em 25/06/2012 - 14:15h
jprrezende, concordo quando você diz que o assunto não pode ser transformado em uma guerra daí eu admirar o Xerxes postar um artigo com sua opinião sobre os pontos de vantagem do Windows sobre os sistemas GNU/Linux.
O que eu entendi foi que ele elencou pontos, somente, e eu não concordei com muitos pois minha experiência como usuário mais algumas informações obtidas em diversas fontes mostram que os sistemas GNU/Linux têm mais a oferecer do que uma análise superficial pode demonstrar.
Sim, o axioma de Shen Tzu é relevantíssimo nessa questão porém não se trata de uma batalha, em minha opinião. Penso que é, somente, uma disputa por espaço.
Na minha opinião, os sistemas proprietários como Windows nunca vão desaparecer mas sofrerão um necessário reposicionamento no mercado. Isso por que sua supremacia se baseia, antes como hoje, na falta de opções.
Os sistemas GNU/Linux oferecem essas opções hoje. E não estou falando de servidores mas de sistemas desktop, para notebooks, tablets, etc.
E acho que vir aqui e falar bem do Windows não é necessariamente ruim desde que, como fez o Xerxes, seja para contribuir para o crescimento dos sistemas GNU/Linux afinal, se conhecemos as falhas, podemos melhorar os processos para que o produto final se torne melhor cada vez mais.
[26] Comentário enviado por lele_rio em 04/07/2012 - 13:33h
Parabéns o artigo ficou otimo, já utilizo o GNU/Linux a mais de 2 anos e não sinto falta do MS, tudo que precisamos temos no Linux, temos um software livre, temos varias comunidades Linux com conhecimentos livres e pronta pra nos ajudar. Perfeita a sua posição sobre o assunto, muito bom!