Tenho visto muito o termo Cloud Computing, porém apesar de ter uma ideia geral sobre o termo, nunca havia pesquisado mais e ao pesquisar cheguei a conclusão que AINDA não é hora de investir ou adotar a tecnologia, veja por quê.
A nuvem computacional, ou cloud computing, consiste em compartilhar ferramentas computacionais através da Internet ao invés de ter essas ferramentas localmente (mesmo nos servidores internos).
O termo "cloud" é uma analogia de como os computadores são distribuídos pela Internet. É uma evolução da solução de terminais leves, onde os serviços ficam em um servidor e os clientes se conectam à ele para ter acesso aos softwares e serviços que o mesmo oferece, com a diferença que esse serviço passa a não estar mais localizado na empresa, mas sim na Internet, onde pode ser acessado a qualquer hora por qualquer pessoa.
Como exemplo disso temos o Google Docs, Google que por sinal é uma das pioneiras no Cloud Computing, onde temos uma suíte de aplicativos de escritório que pode ser acessada por qualquer lugar do mundo através de qualquer browser, para isso basta acessar a url e digitar seu login e senha. Através do Cloud Computing é possível expandir os limites do escritório, compartilhando os documentos e ferramentas a qualquer distância, em qualquer lugar do mundo com (até então) pequenos investimentos.
O Cloud Computing não seria apenas um grande conjunto de servidores que provêem algum tipo de serviço, ainda não existe um consenso que defina exatamente o que seria o C. C., mas já há alguns exemplos de como os serviços deverão aparecer: os serviços de torrent, na minha modesta opinião, é hoje o modelo mais bem sucedido de C. C., tomemos por exemplo as comunidades de torrent, com pouco ou nenhum controle de onde estão os arquivos que estão sendo compartilhados, para se ter acesso basta ter um cliente torrent (não necessariamente de um desenvolvedor específico) e temos acesso a um enorme acervo de filmes, softwares etc.
Alguns termos associados ao C. C. são:
infrastructure as a service (IaaS)
platform as a service (PaaS)
software as a service (SaaS)
Obs.: Li em alguns lugares que o serviço de e-mail, quando baseado em um ISP, é acessado via webmail e pode ser considerado como Cloud Computing.
[2] Comentário enviado por stremer em 19/08/2009 - 19:47h
não concordo!
Os servidores podem continuar sim na empresa e o serviço estar "nas nuvens" porem restrito a alguns usuários...
isso já acontece com algumas empresas que possuem seu sistema COMPLETO NA WEB!
E se for mais barato hospedar em algum lugar para não ter gastos com hardware e infra-estrutura, melhor ainda...
Ainda precisará quem desenvolva os serviços...
Ainda precisará quem cuide do hardware destas empresas que terão seus servidores... ou destas gigantescas...
é obvio que vai sumir muito emprego (como ja sumiu bastante emprego de tecnico de informatica em geral)....
mas novos serão gerados...
principalmente em relação a criar serviços inteligentes e que fiquem nas nuvens....
Mesmo que a google crie uma suite completa de aplicativos eles não serão suficientes, principalmente para empresas que precisam de aplicativos especificos...
Em relação a conexão volto a falar... ja tem muita empresa com seu sistema nas nuves.... só ainda não usa office, gerenciador de imagem, etc on-line mas isso com o tempo esta mudando...
As lojas de hardware continuarão vendendo os hardwares, mais simplificados, mas continuarão vendendo...
Os programadores C/C++ continuarão criando sistemas operacionais para rodar os serviços nas nuvens e aplicativos completos nestes servidores também...
Programadores Delphi... bom estes já estão desaparecendo...
Douglas:
Se você esta fazendo curso de redes deveria estar animado com cloud computing e não desanimado... pois rede é a coisa principal para tornar o cloud computing possivel... não pense em administrar servidores ou redes de pequenas empresas... comece a pensar grande!
[3] Comentário enviado por acollucci em 19/08/2009 - 19:54h
Douglas,
Muitos falam que os robos vao substituir os trabalhadores braçais, mas quem vai construir os robos???
A evolução da tecnologia, nao elimina os profissionais de TI, e sim abre novos nichos a serem explorados, mesmo com o Cloud, nao eliminara os servidores locais, ainda sera necessario o nat, o firewall etc... E ate as empresas que fazem cloud computing necessitarão de profissionais (e nao poucos) quantos sao necessarios para gerenciar 10 servidores 24/7/365 imaginem 10.000...
Eu acho ainda que a tecnologia não esta madura, as nao acho que ela va desempregar aqueles que se mantiverem atualizados.
[6] Comentário enviado por Teixeira em 20/08/2009 - 07:30h
Acho que o "Sistema FIEL Contábil" se encaixa perfeitamente nesse conceito, além do que é software livre (sob licença Creative Commons) e brasileiro.
Se é plenamente funcional, ainda não sei, mas acredito que seja porque de outra forma já haveria um monte de reclamações pela internet afora.
Isso não significa que pela adoção da computação nas nuvens alguém vá perder seu emprego em um escritório de contabilidade (exceto aqueles que reagirem negativamente de tal forma que possam ser vistos como meros impecilhos e que ao final das contas não se adaptarão MESMO).
Um antigo guarda-livros verá que os conceitos de débito, crédito, partida dobrada, etc. permanecem os mesmos desde os tempos do vovô Giuseppe Cerboni, no entanto os princípios contábeis adotados na atualidade são muito mais abrangentes.
Não significa portanto que a presença do contador (ou guarda-livros) seja dispensável.
Mas um contador/contabilista desatualizado estará fatalmente fora do mercado.
Também não significa que analistas, programadores, técnicos, etc. venham a perder seus empregos, mas que aqueles que insistirem em nadar contra a maré não terão futuro nesse segmento do mercado.
Um bom profissional deve estar sempre atualizado. seja contador, médico, profissional de TI, e até mesmo funcionário de Limpeza Urbana (no passado, qualquer pessoa com boa disposição para encarar esse trabalho poderia fazê-lo. Hoje tem de ter uma escolaridade mínima - que não é tão mínima assim - boa compleição física e "jeito" para a coisa).
Muitos perderam a oportunidade de se candidatar a esse tipo de emprego. Mas os que se dedicarm e foram aprovados têm agora melhores salários.
E afinal, para convencer o mundo inteiro a usar cloud computing baseado em conexões de péssima qualidade, a velocidades pífias e piorando a cada dia, fica extremamente difícil.
Não vivemos todos na Europa ou no Japão.
E por aqui internet e telefonia ainda são coisas bastante caras.
Uma ligação de Sydney (Austrália) para o Rio de Janeiro custava 4 dólares australianos, e a mesma ligação do Rio para Sydney custava 10 dólares americanos.
O dólar australiano equivale a 0,68 do dólar americano, desde a década de 70.
(Mesmo assim, 4 dólares por uma ligação telefônica é "uma nota preta", sob o ponto de vista dos habitantes da velha Albion).
Claro que não iremos comparar cebolas com abóboras.
Mas um serviço idêntico ter essa disparidade de preços é uma coisa absurda.
E também é só em nosso país que se é OBRIGADO a pagar a um provedor pelo "complexo e dedicado serviço de autenticação" para podermos ter uma conexão em banda larga.
E isso sob as barbas da Anatel, que inexplicavelmente se recusa a tomar as providências cabíveis no sentido de coibir tal abuso contra o usuário. Acho que enquanto a Fazenda Pública ou até mesmo a Polícia Federal não se mexerem, esse tipo de situação não irá ter um fim.
Consideremos que até mesmo a um iniciante em telecomunicações é totalmente óbvio que não existe a mínima necessidade técnica da intermediação de alguém para autenticar, senão o próprio fornecedor do serviço de banda larga.
E que portanto o usuário está sendo roubado (com todas as letras: R-O-U-B-A-D-O) sob as vistas grossas de uma entidade que deveria em primeiro lugar defender o usuário dessa espécie de abuso.
Pode até não ser, ma$ parece que por aí tem coi$a...
Gostaria que a brilhante Anatel explicasse ao povo qual a lei que está sendo obedecida para a cobrança desse serviço absurdo (melhor diria desserviço).
E não venham falar em "necessidades técnicas" ou em "cláusulas contratuais", pois o Código do Consumidor chegou para ser respeitado e para fazer respeitar, e não para ser sobreposto por cláusulas contratuais obscuras e contrárias ao bem estar (e ao bolso) do povo brasileiro.
Pensem bem antes de responder.
Não somos idiotas nem indoutos.
[7] Comentário enviado por acollucci em 20/08/2009 - 09:10h
"Isso não significa que pela adoção da computação nas nuvens alguém vá perder seu emprego em um escritório de contabilidade (exceto aqueles que reagirem negativamente de tal forma que possam ser vistos como meros impecilhos e que ao final das contas não se adaptarão MESMO)."
[8] Comentário enviado por nicolo em 20/08/2009 - 14:21h
Empresas podem separar coisas realmente sigilosas de coisas que podem ficar em publico, partindo do princípio que tudo que é usado por muitos é banalidade e que o importante é utilizado por poucos, ou não seria importante.
Tudo que é lixo vai para as nuvens. Empresas irão procurar um hospedeiro para colocar o seu material que congestiona servidor com conexões numerosas.
Isso é uma espécie de terceirzação: Empresas sérias terceirizam banalidades e prejuízos, significa o velho seiri dos japoneses: Concentre-se no que dá lucro passe o resto adiante.
A idéia do google é gerar tráfego, ser a central do cyber espaço. Quando mais coisa passa pelos seus servidores mais se vende espaço para propaganda rentável. A única mudança é quem paga.
Quando mais tráfego uma empresa gera menos precisará pagar para o hospedeiro por byte quadrado na tela.
O poder de barganha de um mega centralizador é imensa. Raciocinem por esse caminho e chegarão a conclusões corretas.
[9] Comentário enviado por stremer em 20/08/2009 - 17:11h
Teixeira,
Sobre ser obrigado a ter uma autenticação em um provedor de conteudo para uma conexão banda larga, até onde eu sei não é um problema técnico mas foi uma lei criada na época que começou a tal da banda larga para não DESTRUIR DE VEZ os provedores de conteudo de internet que SOBREVIVIAM DAS ASSINATURAS CONEXÕES DISCADAS...
Tanto que os provedores que surgiram a poucos anos não necessitam de tal autenticação.
Acho que foi uma ideia valida para não quebrar estas empresas naquela época em que ninguem dava tanto valor ao conteudo on-line...
Hoje acho que poderia ser dispensado pois as pessoas já estão pagando por serviços de conteudo de qualidade... e já teve tempo mais que suficiente para estas empresas terem se adaptado a prover conteudo de qualidade ao inves de conexão e não podem te obrigar a pagar só por isso...
isso é a história que eu conheço (ps, já trabalhei em alguns provedores de internet)
[10] Comentário enviado por arc em 20/08/2009 - 19:14h
douglasfim??? ou douglas fim do TI????
Nossa cara vc é muito pessimista. Estou na area de TI há muitos anos e o que vejo é somente aumentar a demanda por profissionais de TI.
C.C com esta banda larga que temos??? mesmo melhorando as conexão de banda larga voce acha que teremos uma banda larga suficientemente para aguentar tanto trafego na rede das telecom´s. Aqui no interior a maioria dos usuários e empresas ainda estão nos 100 kbps dos provedores radios piratations.
[11] Comentário enviado por Teixeira em 20/08/2009 - 22:39h
Stremer, nem sempre as ações consideradas como protecionistas realmente protegem com eficácia.
Não se trata propriamente de uma lei, mas de uma norma inventada pela Anatel cuja finalidade foi flagrantemente voltada para beneficiar não toda uma classe, mas apenas uns poucos priviliegiados.
Junte-se a isso o fato de que havia um provedor que fazia a autenticação de forma gratuita, e que foi unilaterlamente descredenciado pela então Telemar, obrigando o usuário a contratar um "provedor parceiro" (tradução: "provedor que paga comissão").
Junte-se mais ainda o fato de que os modems "homologados" pela Velox têm os seus firmwares alterados, de forma a exigir os "serviços" de um provedor. De outra forma, não haveria tal necessidade.
Ora, essa prática viola frontal e visivelmente o disposto no Art. 39 inciso I do Código do Consumidor e por isso vem sendo derrubada em todo o território nacional.
Em condições normais, isso já teria virado jurisprudência.
No entanto, aqui no Rio de Janeiro a OI entrou com um recurso exigindo o parecer de um "engenheiro especializado em telecomunicações".
Ora, TODOS os engenheiros de telecomunicações de que temos notícia trabalham em empresas de telecomunicações, mormente na própria empresa recorrente.
Então até agora, por motivos mais que óbvios, ainda não apareceu nenhum engenheiro-voluntário que se prestasse a esclarecer o assunto em juízo...
Enquanto isso, a OI vai ganhando tempo.
A Justiça pode ser cega (filosoficamente) mas não é tola nem inconsequente.
A operadora tem o direito de interpor recursos, os quais serão aceitos em caso de dúvida.
Contudo, hoje em dia não existe mais a mínima sombra de dúvida a respeito. Qualquer usuário mais avançado um pouquinho sabe que banda larga não precisa de provedor, e ponto final.
Alguns já constataram a prática viciosa em modificar as características do modem para que seja atendida a vontada unilateral da operadora.
Quanto aos provedores de internet, assim como em qualquer outra atividade, haverá os que sobrevivem e os que vão ficando pelo caminho.
Pessoalmente, já que uso conexão discada, uso provedores gratuitos e estou razoavelmente satisfeito com seus serviços e com seu conteúdo.
Mas existem provedores cujo conteúdo têm um diferencial enorme, agradável e objetivo.
Outros que embora pagos, oferecem menos anda que os provedores gratuitos.
Então a tal proteção não tem e jamais teve nenhum cabimento.
Quem se lembra da tal "reserva de informática" que foi apresentada como a solução definitiva para os problemas da informática brasileira?
Foi um ato de proteção para uma única empresa, em detrimento de centenas de outras que foram literalmente obrigadas a fechar as portas, com todos os prejuízos financeiros e sociais que se possa imaginar.
A propósito, aqui na região da Leopoldina há uma extensa área ond banda larga é algo totalmente ineficaz, a ponto de todas as lan houses do lado ímpar da famosa Rua Uranos estarem fechando as portas devido a grandes irregularidades e instabilidades nas conexões, a ponto de perder todos os clientes para as que ficam do outro lado da ferrovia.
[12] Comentário enviado por lucasvegi em 21/08/2009 - 00:22h
Discordo em alguns aspectos das desvantagens citadas no artigo. Os especialistas falam das economias da Cloud Computing pensando nos gastos que as empresas terão com os provedores de serviço sim.
A C. C é composta basicamente pela junção de 5 conceitos computacionais: Application Service Provider, Virtualização, Grid Computing, Utility Computing e Software como Serviço. O conceito Utility Computing está diretamente ligado aos gastos que as empresas terão com os provedores, pois ele prevê que a cobrança dos serviços, sejam eles de armazenamento ou software, sejam feitas nos mesmos moldes que atualmente são cobradas as contas de água ou luz. Sendo assim o consumidor pagará somente pelo que consumiu.
Isso traz uma série de vantagens, visto que as empresas não mais necessitarão investir em equipamentos que são comprados levando em consideração os picos de demanda, mas passam a maior parte do tempo ociosos. Se a empresa é de médio ou pequeno porte, consequentemente seus gastos serão proporcionais às suas necessidades menores de recursos.
Outro fator interessante que há muitas controversias é a questão da necessidade de conexões absurdamente rápidas para suportar as aplicações nuvens. Pelas experiências de uso de algumas aplicações nuvens e baseando em leituras a respeito, creio que a tendência é que as aplicações necessitem cada vez menos de uma ótima conexão para serem suportadas, visto que elas já estão sendo desenvolvidas tendo as devidas preocupações de otimização.
Um problema realmente sério a nível de Brasil é a instabilidade das conexões dos clientes, porém acredito que isso aos poucos naturalmente se adequará a padrões melhores de qualidade, visto que a Cloud Computing é um caminho quase sem volta. As maiores empresas de tecnologia da atualidade estão investindo pesado nesse conceito, porém ele ainda está em fase de amadurecimento e para que se transforme de vez no modelo computacional padrão, uma série de mudanças culturais terão de acontecer.
Considerando que a apenas 10 anos atrás a internet não era nem perto do que se transformou hoje, não duvidaria nem um pouco do potencial do conceito de computação nas nuvens.
[13] Comentário enviado por acollucci em 21/08/2009 - 10:14h
Lucasvegi
Realmente a conexão de banda larga devera melhorar com o tempo, mas ja trabalhei em empresas que" um minuto "sem conexao gerava um transtorno enorme e por mais que a banda larga evolua não impedira que algumas vezes ela caia, no modelo de C.C, caso seja adotado (FULL) pela empresa, nesse periodo ela não trabalharia, ja na arquitetura normal, ela trabalharia internamente. Não acredito na adoçao completa da tecnologia, e sim em uma arquitetura mista, como quase sempre acontece em TI.
[14] Comentário enviado por removido em 21/08/2009 - 16:07h
"mas como profissionais que somos, não podemos dar as costas às novidades com risco de ficarmos defasados."
Apesar de você estar inteiramente correto na frase que colei acima, eu sou contra essa tecnologia.
O principal fator, pra mim é a conexão com a internet. Podem dizer o que quiser, mas quando chover muito forte, ainda desligaremos os modens pra não queimar (e eu já perdi muitos modens assim, acreditem). E mesmo que os caras consigam resolver esse problema, a conexão é falha. Essa semana eu já tive que chamar o técnico em casa pra resolver um problema, e já to vendo que vou precisar chamar um técnico de novo. Banda larga no Brasil é precária demais.
O outro fator: segurança. Eu sou neurótica e fico apavorada de pensar em alguém acessando meus arquivos que eu mantenho no memory card (que são só músicas) ou no pen drive da faculdade (só coisas da faculdade, fotos e masi músicas), imagina se eu tivesse que manter meus dados num servidor que eu desconheço onde fica e não sei que tipo de tratamento eles estariam tendo com meus preciosos arquivos?! E aí entra a questão da ética: será que os caras que cuidam de um servidor nunca mexeriam nos arquivos de lá? Esses caras são humanos e os seres humanos são sujeitos à falta de ética também. Afinal, a tentação é grande. Isso me daria uma sensação de alguém saber muito da minha vida, o que é bastante desconfortável.
Posso ter exagerado um pouco na minha opinião, mas é isso o que eu penso. Acredito que o progresso é inevitável... mas se for esse tipo de progresso, vão ter que ter argumentos muito bons pra me convencer a usá-lo.
[15] Comentário enviado por removido em 21/08/2009 - 17:16h
eu na verdade nao sei se vou ou nao vou gostar dessa tecnologia, se vai pegar ou nao, se vai superar a tecnologia quantica tbm nao sei, mas!!!
1° pq alguem iria fuçar seus documentos?? quantas milhoes de pessoas podem ter dados mais importantes e mais lucrativos que os seus??
R: soh se alguem estiver atras de vc e que conheça muito de cloud e hacking
2° aki chove e nao acontece nada xD ainda axo que esses problemas estao abando
3° vc acha que algum banco irá colocar tudo que eles tem na cloud?? senhas e dados das contas dos clientes??
R: logico que nao, imagina se vc tivesse o poder de acessar o banco e aumentar o din din da sua conta sem ninguem poder te acusar!!! afinal a culpa nao foi sua e sim da cloud e do serviço, quantas pessoas estarao acessados a cloud??
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eu tbm nao sou muito a favor da tecnologia, mas nao sou contra tbm
mas tbm tem seus bons motivos, quando surgiu os computadores pessoais, quantas pessoas sabiam mexer?? os poucos se sabiam garantiram seu emprego por muito tempo e hj com certeza eh gente de grandes projetos no minimo
agente estamos acostumados com essa tecnologia atual, mas a futura tbm pode ser a nossa praia, tendeu????
e nao vai ser soh isso que vai mudar, se preparem para muitas outras tecnologias que virao ferver, afinal a tecnologia quantica vai mudar ateh o nosso estilo de vida
[16] Comentário enviado por stremer em 21/08/2009 - 17:44h
Teixeira,
Eu tbem não concordo com a lei, somente foi algo que escutei a respeito principalmente naquela epoca.
lucasvegi,
concordo com você, principalmente se levarmos em conta que a internet no Brasil para o uso que estamos acostumados não tem nem 15 anos direito....
acolluci,
A rede dentro da empresa não impede nada de dar problema e a empresa ficar o dia todo sem trabalhar. Quando a tecnologia for boa o suficiente para fornecer uma conexão estavel quase sem interrupção isto acabo sendo indiferente. Pense há 10 anos atras que ainda nos conectavamos na Internet com modems 28.800bps... era raro uma linha telefonica que conseguisse 56kb e a banda larga estava começando (um link de 256kbps era considerado coisa de empresa grande).
lillian.vitoria,
Realmente temos que nos preocupar com nossa privacidade. Mas se você pensa desse jeito, então acho melhor você não ter cadastro em nenhum loja, não ter cartão de crédito, não ter conta em banco, a.... melhor você não sair na rua.... ah melhor ainda se mude para uma ilha deserta....
Hoje nossa vida ja esta exposta em muitos lugares. Não é preciso de internet para isso. Cabe você confiar em quem expor suas informações. Eu confiaria muito mais meus arquivos a uma empresa séria de hospedagem de serviços do que usar meu cartão de crédito em um posto de gasolina.
Douglasfim,
TI evolui, há 15 anos atras programadores ganhavam a vida fazendo sistemas de padaria, locadora, loja em clipper, visual basic, delphi.
Internet era uma coisa nova, ainda tinha muita gente usando sistema em DOS... usando BBS... e muita coisa era feita pelos metodos normais (diga-se caderninho).
Hoje a Internet esta presente na vida de todos e muita gente ganha a vida com Web.
Se você pensa que vai jogar toda o conhecimento fora, então não venha para a area de TI. Trabalhe com algo como marcenaria por exemplo (e olha que até nisso precisa se atualizar).
Agora experiência (independente da tecnologia) conta e muito....
[17] Comentário enviado por acollucci em 21/08/2009 - 17:52h
Stremer,
Com certeza, mas quem trabalha na área sabe que HOJE, a rede interna normalmente e mais confiavel que a WAN.
Digo HOJE, acredito que se o estimulo ao C.C continuar realmente as conexões se tornarão confiaveis o suficiente para atender à idéia.
Mas lembre-se de que uma conexão wan, fisicamente passa por meios Hostis, alem dos problemas que qualquer rede interna esta sujeita a wan ainda pode sofrer com rompimentos de cabos subterraneos, cabos aereos, cabos submarinos. Sem falar que alguns problemas que acontecem na lan sao agravados na wan, ex. demora na replicação das tabelas de roteamento, erro nas tabelas de roteamento, ataques DoS, etc...
[18] Comentário enviado por paulorvojr em 21/08/2009 - 22:20h
O modelo cloud computing existe a mais de 10 anos, iniciado pela IBM, como a muitos anos atras lançou os mainframes, não tem nada de novo....estudem mais....
todos os modelos tem espaços no mercado, as pessoas pensam que o modelo tal é melhor, todos os modelos funcionam mas tem seus riscos e custos.
é o momento sim de C.C, mas para algumas empresas, não é atoa que empresas de hospedagem estão faturando e faturam milhoes so em novos clientes de hospedagem e largura de banda
com o tempo a tecnologia se torna mais barata e viavel, para as pequenas e micro empresas, grandes empresas ja investem em C.C pelo amor de deus
doido quem fala que os profissionais de ti vao morrer, pelo amor de deus , nao queiram que desenvolvedor de cobol exista durante 30 anos, todo o respeito aos do COBOL, que ganham no minimo 15 mil reais, pois sao raros
wan, kbps, isp, pensem grande, a nivel de gestão, detalhes pequenos deixe para analise de riscos em projeto, não podemos ser pessimistas para o empresário
REGRA 1 : quanto mais raro você é, mais caro você é.
[19] Comentário enviado por pinduvoz em 22/08/2009 - 03:45h
Sim, o que é raro é caro, desde que a raridade não resulte de uma total falta de interesse.
Veja-se o caso dos alfaiates. Eles são raros e caros, mas estão desaparecendo por falta de interesse nos serviços que eles prestam.
Quanto à tão na moda C.C., não acredito que tudo vá migrar para a grande rede do futuro (ou mesmo de agora).
Finalmente, mudanças no mercado de tecnologia, afetando empregos, não são novidade. Trata-se de uma área extremamente volátil, que enriquece alguns em minutos e empobrece outros em segundos.
[20] Comentário enviado por Teixeira em 22/08/2009 - 19:00h
As ME e as EPP não deverão migrar, somente as EMP e as EGP, quando muito, e não massivamente. Mesmo assim, acredito que o número de usuários de cloud computing seja bastante considerável.
Mas torna-se necessário explicar MUITO bem quais seriam as reais vantagens que uma empresa pudesse vir a ter. Não estou dizendo com isso que não haja vantagens, mas que essas são muito difíceis de explicar sem um certo "forçar de barra", sem uma argumentação muito forte.
Bem, qualquer um que tenha a capacidade de vender cubos de gelo para esquimó é capaz de fazer isso. Ou seja, tem-se de encontrar os argumentos certos, nas ocasiões certas, junto às pessoas certas.
A igreja que frequento está fazendo ALGUM investimento em "informática". Já existe inclusive um sistema administrativo primoroso e até mesmo uma intranet, mas não ficou bem claro para a irmandade em geral a necessidade de "tantos investimentos"(*) nessa área. E ali ainda não se fala em cloud computing...
(*) "tantos investimentos"= Sob o ponto de vista de um leigo, é a "fabulosa" quantia necessária para comprar mais de um PC, switches, modem ADSL, cabos de rede, mesas, cadeiras, coisas assim.
"Mas para que gastar tanto? A loja X vende micro a 700,00!!! E com mais 10,00 pode instalar o Windows!" (fonte: arredores do Mercado Popular da Rua Uruguaiana)
tsk! tsk! tsk!