Instalando Openshift Origin 3.11 com Ansible

Tentarei abordar a instalação do Openshift Origin de forma simplificada, irei apontar minhas maiores dificuldades e o que foi feito para sanar os possíveis problemas com a instalação através do Ansible.

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Por: Dihogo Cassimiro Teixeira em 04/04/2019


Introdução ao OKD



Tentarei abordar a instalação do Openshift Origin de forma simplificada, irei apontar minhas maiores dificuldades e o que foi feito para sanar os possíveis problemas com a instalação através do Ansible. Para isso teremos que entender um pouco mais de como funciona o Ansible.

O Ansible é uma ferramenta muito útil para realizar instalações remotas, ela é concorrente direta do Puppet, mas possui algumas vantagens. Dentre elas, a possibilidade de realizar conexões com os hosts através de openSSH. Ou seja, com apenas um usuário e senha, sem necessidade de ter um agent nos hosts, é possível que o Ansible realize todas as tarefas atribuídas a ele através de instruções (playbooks) para uma lista previamente definida de hosts (inventário). Portanto, caso você queira entender com mais profundidade a respeito dessa ferramenta indico algumas contribuições significantes no fórum:
Faça uma busca por "Ansible" que encontrará muitas informações sobre ele.

O que é o Openshift

Não irei me aprofundar muito em todas as funcionalidades pois o intuito desse tópico é apenas a instalação. Irei falar brevemente para que você possa entender um pouco melhor do que se trata a ferramenta.

O OKD utiliza Docker como base e o Kubernetes para orquestrar seu ambiente em cluster, com repositório (registry) nativo na instalação. Basicamente os comandos de administração usados no modo CLI são os mesmos do Kubernetes (porque na verdade é kubernetes), a OKD apenas criou alguns "Alias" para trocar o comando "kubectl" para o "oc" seguido dos comandos de "get pods" ou "get nodes" por exemplo. Caso você já trabalhe com Kubernetes não terá problemas em administrar ou ler os Logs das suas PODs ou dos serviços do seu Cluster.

Por default, para todas as imagens ele cria registros ou versionamentos dos projetos. Ou seja, ele cria um Registry para garantir o versionamento das suas imagens por projetos e separa eles em namespaces diferentes que podem ou não se falar então você pode ter um ambiente de DEV, um ambiente de HOMOLOG e outro ambiente de PRODUÇÃO em um só cluster.

A ideia do Openshift é "Abstrair" ao máximo a camada de container/POD's e afins, para que seja possível um DEV preparar todo seu ambiente, a partir de um repositório do Git (importando seu código) subindo uma Imagem base ou importando um .yaml com a receita do que seu código precisa para ser suportado.

É possível também realizar testes de usabilidade como o "Canary" de forma nativa, não é preciso implementar nada, o OKD veio com a proposta de minimizar esforços mas não conseguiremos falar sobre todos os pontos aqui. Creio que já deu pra entender um pouco. Vamos para a instalação.

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Páginas do artigo
   1. Introdução ao OKD
   2. Mãos na massa!
   3. Configurando inventário do Ansible
   4. Rodando as playbooks
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Comentários
[1] Comentário enviado por danniel-lara em 05/04/2019 - 09:03h


Parabéns , muito bom o artigo

[2] Comentário enviado por dihogo em 05/04/2019 - 09:51h


[1] Comentário enviado por danniel-lara em 05/04/2019 - 09:03h


Parabéns , muito bom o artigo



Obrigado meu querido!


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