eldermarco
(usa Fedora)
Enviado em 17/01/2013 - 19:47h
A proposta de conhecer o novo, de se aventurar no desconhecido e de adquirir conhecimento com essa aventura nunca foi algo fácil. O espaço que conhecemos, aquilo que já dominamos, o que estamos cansados de ver, que já não não se constitui como uma novidade é sempre mais cômodo. A inovação, no sentido de expandir nossos horizontes, ver um pouco mais além daquilo do que costumamos ver é algo que carrega em si um certo custo que nem sempre estamos dispostos a pagar, mas gostaríamos que mostrar aos outros que tentamos, ainda que realmente não o tenhamos feito.
E a prova disso é que momentos assim sobram as críticas pouco proveitosas, que em nada edificam a comunidade, em nada se mostram úteis aos membros que a compõe. Não, a crítica construtiva, aquela que realmente tem o poder de mudar alguma coisa, esta perde o seu espaço, ficando no lugar a tentativa de desqualificar novo através de 'argumentos' que não propõe mudanças, não trás soluções, não melhora aquilo que já existe.
Mas um membro comprometido a causa open source é aquele que testa, aquele que reporta bugs quando encontra problemas, que procura soluções, que resolve problemas e compartilha com o restante. É aquele que manifesta suas opiniões, se posiciona, se faz ouvir, mas sem jamais esquecer que existe toda uma comunidade para além dele, com diferentes posicionamentos, diferentes modos de ver as coisas. Em suma, é aquele que adiciona e não subtrai.
Me desculpem, mas precisei dizer isto depois de ler o tópico inteiro.