GustavoValerio escreveu:
Pebis escreveu:
Por isso acho o KDE o ambiente mais completo, já que ele permite desabilitar efeitos, dentre outras papagaiadas ligadas somente ao visual do ambiente, tornando-se um ambiente bem leve e fluido, coisa que outros ambientes não permitem.
Não acho que desabilitar efeitos seja o diferencial, pois tanto o Gnome quanto o Unity também permitem.
Assim como o Cinnamon também.
E, mesmo que tu desabilite todos os efeitos do KDE, ainda há outros probleminhas que o KDE tem que exige muito mais que memória RAM, exige muito processamento.
Nas versões inferiores a 4.13, os pesos maiores do KDE chamam-se Akonadi e Nepomuk.
Em versões superiores chamam-se Akonadi e Baloo.
Nenhum dos dois pode ser removido, somente desabilitados e ainda assim, eles podem voltar a funcionar a qualquer momento.
KDE também sofre com implementações redundantes, ele não usa o hall, desenvolveu suas próprias "soluções" como o Kdepim e etc.
Amo o projeto KDE, não só a DE mas todo o conjunto de aplicações, mas sei que eles gastam bastante tempo recriando coisas, tipo o Karbon e Koffice, hoje conhecido como Calligra.
De qualquer forma, todos são otimizáveis, apesar de que ainda acho o XFCE a grande sacada aqui.
Pois com ele você não precisa remover ou desativar nada, é o oposto. No XFCE você incrementa.
E ele pode ser tão usável como KDE, Gnome ou Unity. Plugins existem aos montes pra isso.
No mais, creio que, dos ambientes maiores que existem atualmente, o Gnome ainda é o mais otimizável. E seu framework ainda é o mais livre que temos, por isso houveram tantas derivações.
Mas sou suspeito em falar porque amo o projeto KDE tanto quanto o Gnome e XFCE.
No Debian com metapacotes é que não pode-se remover nada que a interface vai junto, mas o mundo Linux é muito mais que Debian. No Slackware, por exemplo, desinstalo os pacotes citados sem problemas.
Conforme postei, o KDE no Slackware é muito leve, iniciando com menos de 250 MB de RAM.