
Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 02/11/2010 - 11:02h
Se predominarem a inteligência, a imparcialidade e a transparência, certamente o software livre terá seu lugar ao sol.
Mas isso não se pode levar a nivel partidário, porque o assunto que corresponde a "partidos políticos" e "coligações partidárias" aqui no Brasil já virou piada de mau gosto.
Que isso seja considerada uma crítica construtiva.
È mais que chegado o momento de as lideranças partidárias procurarem mecanismos éticos suficientes para coibir essa multidão de escândalos provocada pelos maus políticos que dão mau testemunho do que seja "democracia", "patriotismo" e/ou "honestidade".
É mais que chegado o momento do Brasileiro ter finalmente direito à sua cidadania, tomada de assalto a partir de certos movimentos impopulares supostamente feitos "em nome do povo".
Ninguém, por mais despreparado que seja, consegue ser ingênuo durante muito tempo.
O nosso caipira - modelo de uma doce ingenuidade - já sabe que está sendo roubado e enganado há muitos e muitos anos, debaixo dos eternos discursos coronelistas.
Tem um ditado que diz "mão se mexe com quem está quieto".
Outro ditado diz que "o boi não sabe a força que tem".
O Brasil deveria ter um melhor sistema de ensino, um melhor sistema de transportes - e o menos poluente e mais econômico a longo prazo é notadamente o ferroviário - um melhor sistema de saúde preventiva (para isso, tem de ter saneamento básico).
Tais assuntos todavia até hoje têm contrariado interesses partidários escusos.
Se essa imensidão de partidos atualmente existente deixasse de ser sectarista e tivesse vistas à união de nosso país, certamente as coisas seriam bem diferentes.
Quem é cristão conhece aquela parte envolvendo Balaque e Balaão.
Ou Acabe e Jezabel versus Nabote.
Os fenômenos são os mesmos...