Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 28/12/2009 - 09:33h
Minha irmã fez curso de introdução à informática e aprendeu como utilizar-se de um pacote de escritório não proprietário, juntamente com um "querido sistema operacional open source", e ficou maravilhada e sobretudo entusiasmada.
Entretanto, comprou um computador novo em uma tradicional loja de departamentos, e o mesmo veio com (vocês já sabem o que).
E eu nesmo sugeri que ela não mexesse radicalmente no micro enquanto estivesse na garantia e portanto mantivesse o S.O. original.
Afinal ela PAGOU por ele, pois veio embutido no preço do hardware.
Desde que os micros já vem equipados com (vocês já sabem o que) original, não há razão lógica para um usuário novato em trocar de sistema operacional, exceto de ele SOUBER o que está fazendo.
Além do que, existe aquela ilusão da "garantia" que o (vocês já sabem o que) traz embutida.
Por que será que (vocês já sabem o que) é mais usado que o "querido sistema operacional open source"?
A resposta é mais do que óbvia.
Trata-se de uma flagrante demonstração de venda casada.
Porém os fabricantes de (vocês já sabem o que) são escorregadios que nem quiabo...
Dêem CONDIÇÕES DE ESCOLHA ao usuário (existem muitas, e não apenas GNU/Linux) e veremos que, embora continue vendendo bem, esse tal de (vocês já sabem o que) certamente mudará de forma notável o seu ranking...
Dizia Henry Ford: "Pintem de qualquer cor, contanto que seja preto"...