Será o fim do Metamorphose Linux? [RESOLVIDO]

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(usa Nenhuma)

Enviado em 23/01/2012 - 12:37h

Gostei do termo 'distro chupa-cabra'.
Considero o Mint assim.

Quando o Unity (quem sabe um dia) for estável, leve e configurável, o Mint adota ele.
Querem apostar?

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 23/01/2012 - 13:46h

A questão é:
Quem trabalha para compilar programas?
Quem cria os pacotes?
Quem testa os softwares?
Quem oferece uma equipe de trabalho?
Quem oferece os servidores para os repositórios?
Quem oferece toda a estrutura em torno do sistema?
No caso do Linux Mint é o Ubuntu.

O fato de ter adicionado os pacotes restritos (algo que se faz com apenas alguns cliques no Ubuntu) não torna o Mint Linux uma distribuição, não dá para excluir o termo chupa-cabra para fazer referência ao Mint Linux.

O Ubuntu só não adiciona os pacotes restritos por questões legais, pode não ser permitido em alguns países o uso de pacotes como o w32codecs e similares. Por este motivo, o Ubuntu não inclui em sua instalação padrão os pacotes restritos, além disto, o Ubuntu oferece para quem precisa de um pacote de codecs legalizado, o Fluendo Media Pack.

Já perceberam que o Mint Linux tem uma central de programas bem mais simples e menos completa do que a central de programas do Ubuntu? O motivo disto é que não dá para usar a Central de Programas do Ubuntu sem dizer que o sistema é Ubuntu (pois a Central do Ubuntu não funciona se no arquivo /etc/lsb-release não estiver indicando que o sistema é Ubuntu).

A maior diferença entre o Ubuntu e o Mint é esta:
- A versão da distribuição informada no arquivo /etc/lsb-release.

Basta editar o arquivo /etc/lsb-release e alterar onde diz 'Mint Linux' para 'Ubuntu' e onde diz 'Elisa' para '10.10' e o usuário terá um sistema 100% UBUNTU mesmo tendo instalado através da mídia do Mint Linux.

coelhoposa
(usa Ubuntu)

Enviado em 23/01/2012 - 14:20h

Não me levem a mal, mas o bilufe está começando a encher o saco!!!

diegocabral484
(usa Arch Linux)

Enviado em 23/01/2012 - 14:25h

A mesma coisa do Mint é o BigLinux e o prório Metamorphose que alguns defendem com tamanha ferocidade.
Projetos que em nada ajudam a distro-mãe,não contribuem em nada para o projeto linux no mundo!
Sendo o MESMO caso do Mint,colocam algumas coisas e "criam" uma nova distro.
Eu apoio distros brasileiras,só não apoio esses tipos de projetos que ocorrem aqui!

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 23/01/2012 - 20:39h

Não man, o metamorphose, é (ou era) baseado no Debian stable.




Realmente, eu concodo com o bilufe.Por isso q eu parei de usar o Mint.Pra mim é só um ubuntu com codecs e artwork diferente do ubuntu.O resto é tudo igual.Lógico q essa é minha opinião.

netonardin
(usa Arch Linux)

Enviado em 23/01/2012 - 21:03h

Realmente, eu nunca uso distros "menores", sempre uso distros de grandes projetos. Quanto ao mint descer eu não sei não, parece que eles são os mais esforçados para melhorar gnome3. E quanto ao mint ser ubuntu "mascarado" sei lá, o proposito do mint era melhorar o ubuntu, deixa-lo mais amigavel, e nisso acho que eles consiguiram. Edit: tambem acho que a versão com debia serve para se "afastar" um pouco do ubuntu.

JoseRenan
(usa Ubuntu)

Enviado em 23/01/2012 - 21:21h

kkkkk

tenho que concordar com alguns pontos citados pelo bilufe ;), hoje distro mesmo são poucas...

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 23/01/2012 - 21:27h

Eu concordo com o Bilufe (apesar dele estar torrando o saco rrsrsrs).

Mas falando sério, eu não acho certo vc acrescentar pacotes à uma iso, mudar o tema e o wallpaper e nomear essa coisa como uma nova distro.

Para que o ubuntu venha a ser um mint, basta instalar o ubuntu-restricted-extras, que todo o motivo para o mint existir cai por terra.

Teixeira
(usa Linux Mint)

Enviado em 23/01/2012 - 23:18h

O Metamorphose, por melhor que seja, não consta entre aquelas duzentas e tantas distros mencionadas pela Distrowatch.
E também seu site não está apenas "fora do ar". Foi-se.

Em compensação, encontrei uma distro chamada "Merdeka".
Pelo nome, não parece ser lá "muito boa".
Porém consultando o Google Tradutor, ele detectou a linguagem indonésia, onde o termo "merdeka" significa "independente".
E a comunidade lusa que mora na Malásia, comemora o "Dia da Merdeka" (em setembro) com grande entusiasmo.
É, nós brazucas temos a quem puxar...

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(usa Nenhuma)

Enviado em 24/01/2012 - 10:21h

Eu louvaria o Mint Linux se ele fosse por exemplo como é o Linux Acessível.
O Linux Acessível não esconde que é Ubuntu, ao contrário do Mint Linux que tenta esconder o máximo possível que é Ubuntu.
A equipe do Linux Acessível até diz que trata-se de uma remasterização do Ubuntu com softwares específicos de acessibilidade.

O Mint podia fazer o mesmo: dizer que é uma remasterização do Ubuntu com o pacote restricted-extras instalado por padrão e com um tema diferenciado. Mas infelizmente, a distro prefere ser "chupa-cabra".

coelhoposa
(usa Ubuntu)

Enviado em 24/01/2012 - 11:54h

Veja:

Debian > Ubuntu > Mint

Se o ubuntu está no meio desta história, quer dizer que ele, é apenas um Debian com alguns programas a mais, e o Unity por padrão, assim como o Kubuntu é um Ubuntu com KDE.

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 24/01/2012 - 13:28h

Errado,
O Ubuntu tem seus próprios servidores, tem seu próprio ecossistema e é totalmente independente do Debian. Ou por acaso, o Ubuntu está usando os repositórios do Debian para oferecer pacotes e atualizações? O Mint Linux, como todo chupa-cabra, utiliza os serviços do Ubuntu (e todo o trabalho do Ubuntu) para oferecer pacotes e atualizações.

Do jeito que você até parece que o Ubuntu é uma remasterização do Debian, mas ele é uma distribuição totalmente independente. Se o Debian encerrar seus trabalhos hoje, o Ubuntu continua sem problemas. No caso do Mint Linux, se o Ubuntu encerrasse hoje, o Mint Linux e mais 100.000 outras distros chupa-cabras seriam enterradas com ele.