phoemur
(usa Debian)
Enviado em 02/10/2017 - 20:35h
Acho muito pesadão para uma "interface minimalista". Eu uso KDE, mas se quisesse uma interface minimalista usaria XFCE, que nem é tão minimalista assim...
Existem muitos outros motivos pelos quais não uso GNOME3, systemd entre eles, mas isso não vem ao caso aqui neste post...
No mundo do software livre existem tantas alternativas que as coisas funcionam quase que como uma seleção natural.
Os ambientes que se adaptam às preferências dos usuários e resolvem seus problemas prosperam e aumentam grandemente a base de usuários...
Já aqueles que se propõe a fazer algo de forma diferente, até podem ser um sucesso, porém se não agrada ou é útil ao usuário vai definhar e morrer.
Exemplos não faltam...
No fundo aprender algo é trabalhoso e as pessoas preferem usar uma interface conhecida do que uma nova que, mesmo que seja mais intuitiva, necessita novo aprendizado. Por isso a experiência do usuário é importante.
Quando eu uso GNOME3 parece que ele fica me impedindo de fazer as coisas do jeito que eu quero, já com KDE, XFCE ou mesmo MATE/GNOME2 as coisas fluem tão bem que até esqueço do DE que estou usando... As coisas acontecem no automático...
Por isso não gosto e não uso GNOME3, e nem recomendo também...
Enfim, citando o Linux Torvalds
The biggest thing any program can do is not the technical details of the program itself; it's how useful the program is to users.
So any time any program (like the kernel or any other project), breaks the user experience, to me, that's the absolute worst failure that a software project can make.
Veja o caso da Microsoft com o Windows 8 e 10 por exemplo, são conceitos diferentes, porém como usuário tem sempre a palavra final tiveram que voltar rapidinho com o paradigma do "Menu Iniciar" que todos sentiram falta.