Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 21/04/2013 - 20:25h
Uma ferramenta de trabalho inadequada conduz a resultados desastrosos.
Aqui no Rio de Janeiro tinha uma concessionária de uma determinada montadora que tinha UMA KOMBI (veículo sabidamente de outra montadora) para transporte dos clientes...
O veículo que eles vendiam era um grande sedan de 4 portas, de luxo, e os clientes iam de kombi para fazer o test-drive.
Ora, nesse caso específico uma kombi não seria exatamente a melhor definição de "bom senso". Seria mais lógico que os clientes fossem de sedan de luxo até o local determinado, viajassem como passageiros para ter uma melhor impressão do produto, e isso certamente ajudaria bastante nas vendas (o carro era excelente, confortável e econômico).
Com o passar do tempo, aquela empresa transformou-se em uma concessionária Volkswagen, numa tentativa de sobrevivência.
Mas podem pesquisar na internet para ver se a encontram, ou mesmo se a descobrem na Wikipedia...
Parece piada, mas é a mais pura verdade.
Usar o MSN para assuntos corporativos, guardadas as devidas proporções, para mim se assemelha a fazer trabalho de C.S.I. com aqueles kits de química que são vendidos em lojas de brinquedos.
Para algumas coisas, até que pode funcionar.
Mas para enfrentar o dia a dia como profissional, a coisa fica bem diferente.
E por incrível que pareça, o Skype é voltado para profissionais, tendo porém a sua parte gratuita voltada para usuários diletantes.
E como sabemos, essa gratuidade tem suas limitações, inexistentes na versão profissional.
No presente momento, falta ao Skype esclarecer melhor as coisas diante do público.
É muito difícil para o usuário comum saber pelo site quais os recursos disponíveis, o preço de cada um, como funciona, as condições de serviço, como adquirir, como pagar, etc.
É tudo muito confuso e desnecessariamente bilingue.
Ou seja, uma página em Português remete a outra (onde se espera encontrar as informações necessárias) que no entanto está em Inglês.
Espero que a Microsoft também perceba esse furo e o corrija.
Como o "pau que dá em Chico também dá em Francisco", vale para o MSN e para o Skype o mesmo argumento que a MS usa contra o software livre: Algo como "O que é de graça não presta, tem limitações, não é confiável".