Freud_Tux
(usa Outra)
Enviado em 07/10/2015 - 20:44h
Rapelei esse quote da versão 1 do tópico hehehe, só pra esquentar um pouco ;):
ru4n escreveu:
Seguinte!
Nada contra a evolução dos sistemas Gnu/Linux.
Também acho que eles precisavam melhorar o Init, dando uma turbinada nele. Mas o que reclamo e vou continuar reclamando, é a ideia sem sentido, de grande parte das distros abraçar o systemd + pulseaudio, uma coisa criada pela red hat, como sendo a única solução existente. Eles que criaram e eles que sabem de tudo o que essa dupla faz.
Essas distros estão amarrando tudo o que tem ao systemd e ao pulseaudio, que mesmo tentando purgar o systemd, ele deixa alguma coisa. Imagino como ficará nas próximas versões.
Os devs estão simplesmente empurrando goela abaixo de todos os usuários o systemd + pulseaudio como se não houvesse amanhã. Pra mim ai tem coisa e das brabas. O fato de nem ao menos modificarem e ver como fica á é o suficiente pra me manter longe. Eles simplesmente pegam o systemd do jeito que vem e mandam bala.
Por que eu vou utilizar uma distro, onde os devs usam a filosofia da "vaca" para os seus usuários?
Simplesmente estou boicotando elas, simples assim.
T+
O NetworkManager foi criado pela Red Hat também, e esta presente na maioria das distribuições como o gerenciador de redes padrão. Esse foi o único programa RH onde eu nunca tive problemas! rsrs
O networkmanager é lesado!
Já tive problemas com ele. Como eu nunca gostei e usei ele, eu sempre desativo. Um dia no jessie ele deixou o apper igual um bobo, pois sempre dava erro na busca por atualizações.
Suspeite que era birra do networkmanager, e era. Ele ficava todo dodói porque a rede não era configurada nele, e o apper não terminava sua tarefa.
Só funciona depois de desabilitar ele para não iniciar mais.
Me ocorreu uma coisa.
Já pensaram na hipótese de ter dois tipos de systemd ??
Um que é liberado o código fonte, ou seja, um "todo certinho"
E uma versão que a rh envia para os devs , digamos, "secretamente", essa versão que contém os malefícios... Algo, que depois de instalado, consegue ocultar seus jobs suspeitos muito bem.
Assim, fica fácil qualquer um tentar achar algo e sempre dar com os burros na água.
Antes que me critiquem, vou tentar explicar essa minha linha de raciocínio.
A uns 5 ou 6 anos atrás, tomei conhecimento de um rootkit criado por uma equipe russa, se não me falha a memória (devo ter os arquivos dele aqui ainda).
Esse rootkit era chamado de "pílula azul" (alusão ao filme Matrix). Ele praticamente era indetectável para um simples usuário, seus daemons/jobs rodavam sem deixar rastros, iniciava acima do kernel, fuçava o BIOS....
Um dos jeitos de pegar seus rastros (se eu não estiver enganado, se tiver me corrijam por favor) era fazer com que a máquina usasse toda sua memória, pois forçava esses daemons/jobs a pegar uma fração da memória, e assim, começava a caçada.
Quem não garante que a rh não usa o systemd do mesmo jeito, ocultando as coisas ??
T+